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Grupo III: Carla Merendeiro | Elisabete Viana | João Sampaio | Joaquim Santos 2010 / 2011 U NIVERSIDADE C ATÓLICA P ORTUGUESA - Centro Regional do Porto.

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1 Grupo III: Carla Merendeiro | Elisabete Viana | João Sampaio | Joaquim Santos 2010 / 2011 U NIVERSIDADE C ATÓLICA P ORTUGUESA - Centro Regional do Porto F ACULDADE DE E DUCAÇÃO E P SICOLOGIA Mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Informática Educacional Internet e Educação P LANO T ECNOLÓGICO DA E DUCAÇÃO

2 Tornar a Europa a economia baseada no conhecimento mais dinâmica e competitiva do mundo Aumentar a qualidade e a eficácia dos sistemas de educação e formação Desenvolver competências para a Sociedade do Conhecimento Assegurar acesso universal às TIC Tornar a aprendizagem mais atractiva Reforçar as ligações com o mundo de trabalho A Europa definiu um conjunto ambicioso de objectivos para a modernização da educação. Garantir o apetrechamento informático das escolas Apoiar o desenvolvimento de conteúdos digitais Apostar na formação de Professores em TIC Promover a generalização de portefólios de actividades em suporte digital Fomentar o desenvolvimento e uso das TIC por cidadãos com necessidades especiais Identificar e divulgar exemplos de boas práticas Promover o uso de open source, reforçar a segurança e a fiabilidade dos sistemas TIC E STRATÉGIA DE L ISBOA O BJECTIVOS DO ME

3 T ECNOLOGIA C ONTEÚDOS F ORMAÇÃO Kit Tecnológico Escola Internet em Banda Larga de Alta Velocidade Internet nas Salas de Aula (redes de área local) Cartão Electrónico do Aluno Videovigilância E-escolas I NVESTIMENTO E F INANCIAMENTO Financiamento Comunitário Fundo para a Inclusão na Educação Mecenato Tecnológico Portal da Escola.pt Escola Simplex Formação e Certificação de Competências TIC Estágios TIC Academias TIC Centro de Apoio TiC às Escolas

4 K IT T ECNOLÓGICO E SCOLA Equipar todas as salas de aula com computadores com acesso à Internet e videoprojectores. Instalar 1 quadro interactivo por cada 3 salas de aula. 5 alunos por computador em 2008/2009, 2 em 2010. 1 videoprojector por sala de aula em 2010. 1 quadro interactivo por cada 3 salas de aula em 2010. Escolas básicas com 2º, 3º ciclos e escolas com secundário. 100 % dos novos computadores entregues: 111 486; 100% dos novos videoprojectores entregues: 28 711; 100% dos novos quadros interactivos entregues: 5613. C ONCEITO O BJECTIVOS D ESTINATÁRIOS P ONTO DE S ITUAÇÃO (2011)

5 I NTERNET EM B ANDA L ARGA DE A LTA V ELOCIDADE Aumentar a velocidade de acesso das escolas à Internet de banda larga para, pelo menos, 48Mbps a partir de 2008. Escolas básicas e secundárias. C ONCEITO O BJECTIVOS D ESTINATÁRIOS P ONTO DE S ITUAÇÃO (2011) Pelo menos 48Mbps até 2010 em todas as escolas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário. Permitir serviços como Voz, Videoconferência Avançada, Televisão e Videovigilância sobre IP e Conteúdos Educativos de Qualidade. 100% das escolas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário com ligação à Internet em fibra óptica de, pelo menos, 64Mbps. 100% das EB1 com ligação à Internet de banda larga. Alargamento da banda larga global até 5 G.b.

6 I NTERNET NAS S ALAS DE A ULA Infra-estruturar as escolas com redes de área local com e sem fios, que permitirão aceder à Internet a partir de todas as salas de aula. Infra-estruturar todas as escolas PTE com redes de área local com e sem fios estruturadas e certificadas. Escolas básicas com 2º, 3º ciclos e escolas com secundário. 75% das escolas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário com redes de área local com e sem fios Nas escolas concluídas as salas de aula/espaços lectivos com acesso à internet é de 100% C ONCEITO O BJECTIVOS D ESTINATÁRIOS P ONTO DE S ITUAÇÃO (2011)

7 C ARTÃO E LECTRÓNICO DO A LUNO Generalizar o uso de cartão electrónico nas escolas, com funcionalidades de controlo de acessos, registo de assiduidade, porta-moedas electrónico e serviços bancários. Aumentar a eficiência da gestão escolar e a segurança nas escolas. Escolas básicas com 2º, 3º ciclos e escolas com secundário. Não estão disponíveis dados oficiais. C ONCEITO O BJECTIVOS D ESTINATÁRIOS P ONTO DE S ITUAÇÃO (2011)

8 V ÍDEOVIGILÂNCIA Reforçar a segurança das instalações e equipamentos das escolas com sistemas de videovigilância e alarme electrónico. Implementar sistemas de videovigilância e alarmes electrónicos sobre IP em todas as escolas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário e um centro nacional de monitorização remota. Escolas básicas com 2º, 3º ciclos e escolas com secundário. 65% das cerca de 1 200 escolas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário com sistemas de videovigilância instalados (759 escolas). C ONCEITO O BJECTIVOS D ESTINATÁRIOS P ONTO DE S ITUAÇÃO (2011)

9 E- ESCOLAS Promover o acesso à Sociedade da Informação e fomentar a info-inclusão, através da disponibilização de computadores portáteis e ligações à internet de banda larga, em condições vantajosas. Generalizar o uso de computadores e da Internet entre os docentes, alunos e respectivas famílias. Generalizar o uso do computador e da Internet nas primeiras aprendizagens. Docentes, alunos e formandos. Mais de 1 milhão e 350 mil computadores entregues. Mais de 600 mil computadores já entregues, no projecto e-escolinhas. C ONCEITO O BJECTIVOS D ESTINATÁRIOS Ponto de Situação (2011)

10 P ORTAL DAS E SCOLAS Criar Portal da Escola com funcionalidades de partilha de conteúdos, ensino à distância e comunicação (plataforma de e-learning). Aumentar a produção, distribuição e utilização de recursos educativos digitais. Reforçar as práticas de ensino e de aprendizagem interactivas e o trabalho colaborativo nas escolas. Disponibilizar, a partir de um ponto de acesso único, todos os serviços de apoio à gestão escolar. Encorajar o desenvolvimento do portfolio digital de aluno. Todos os agrupamentos de escolas e secundárias. Mais de 1 700 recursos educativos digitais (RED) e integração com o Repositório Europeu de Recursos Educativos, que permitem o acesso a quase 40 000 RED. Catálogo de BloguesEDU; DR Electrónico; Área de Coordenadores PTE; Notícias e Eventos; Escola Simplex. C ONCEITO O BJECTIVOS D ESTINATÁRIOS P ONTO DE S ITUAÇÃO (2011)

11 E SCOLA S IMPLEX Fornecer às escolas e aos organismos do Ministério da Educação serviços web de qualidade que agilizem os processos de gestão críticos para o sistema educativo. Garantir que a construção do sistema de informação respeite os princípios da economia e eficiência nas aquisições de serviços de TI e de financiamento. Aumentar a eficiência da gestão e da comunicação entre a comunidade educativa. Melhorar o acesso à informação escolar. Todos os agrupamentos de escolas e secundárias. Projectos simplex já em funcionamento: Plataforma colaborativa e de comunicação para a educação; Aplicação de gestão do Projecto e.escolinha; Sistema de Informação da Certificação de Competências TIC; Sistema de Informação - Matrícula Electrónica. Conceito Objectivos Destinatários Ponto de Situação (2011)

12 C ENTRO DE A POIO TIC ÀS E SCOLAS Reforçar a qualidade do apoio técnico às escolas, com os seguintes serviços: - Centro de contacto; - Apoio presencial; - Articulação com os prestadores de serviços. Libertação dos docentes de tarefas não pedagógicas. Todos os agrupamentos de escolas e secundárias. Concurso público internacional concluído. Contratos assinados com a Novabase IMS - Infrastructures & Managed Services, S.A e Fujitsu Technology Solutions, Lda. Projecto em fase de testes, definição de serviços e preparação da implementação prevista para Setembro de 2011. Conceito Objectivos Destinatários Ponto de Situação (2011) Garantir que as escolas dispõem de apoio técnico especializado na gestão das infra-estructuras TIC

13 F ORMAÇÃO E C ERTIFICAÇÃO DE C OMPETÊNCIAS TIC Desenvolver um programa de formação e de certificação em TIC, com vista ao reforço das competências de Professores, alunos e funcionários das escolas. Generalizar a formação e a certificação de competências TIC na comunidade educativa. Promover a utilização das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem e na gestão escolar. Comunidade educativa das escolas com 2º e 3º ciclos do ensino básico e com ensino secundário. Programa de Formação e Certificação em Competências TIC, criado por Portaria n.º 731/2009, de 7 de Julho. 456 formadores frequentaram a formação de formadores. 44 945 docentes, distribuídos por 2 217 turmas, frequentaram um Curso de Competências Pedagógicas e Profissionais com TIC. 39 000 docentes certificados em Competências Digitais- Nível 1. Conceito Objectivos Destinatários Ponto de Situação (2011)

14 E STÁGIOS TIC Promover a excelência e a empregabilidade do ensino profissional, garantindo aos alunos a possibilidade de efectuarem formação em contexto real de trabalho em empresas de referência da economia do conhecimento. Reforçar as competências dos alunos em áreas-chave da Economia do Conhecimento. Articular uma estratégia conjunta de implementação do programa Estágios TIC entre o GEPE e a ANQ. Alargar o âmbito dos estágios TIC a instituições públicas, privadas e de solidariedade social. Alunos dos cursos TIC do ensino profissional. Os novos protocolos estabelecem a colaboração do GEPE e a ANQ, estando actualmente decorrer a renovação dos protocolos com as empresas. No ano lectivo 2010-2011 verificaram-se na plataforma: 47 alunos inscritos; 37 ofertas de estágios e 20 estágios preenchidos. Conceito Objectivos Destinatários Ponto de Situação (2011)

15 A CADEMIAS TIC Proporcionar a Professores, alunos e funcionários a possibilidade de integrarem programas de formação e certificação de indústria, que se constituem como uma mais- valia no mercado de trabalho. Reforçar o interface escola-empresa-comunidade, promovendo a empregabilidade dos alunos. Professores, alunos e funcionários. Devido às alterações do quadro estratégico para cooperação europeia no domínio da educação e da formação, surgiu a necessidade de reformular o modelo do Programa das Academias TIC, articulando o projecto com a “Agenda Digital”, inserida na Estratégia União Europeia 2020. Conceito Objectivos Destinatários Ponto de Situação (2011)

16 P RINCIPAIS RESULTADOS DE UM INQUÉRITO SOBRE PTE ELABORADO PELA UCP ● Apresentam-se os principais resultados de um inquérito aos adultos sobre o Plano Tecnológico da Educação (PTE), elaborado pela UCP, que constitui um trabalho de inventariação de comportamentos digitais e recolha de elementos relevantes para a gestão do PTE aos principais actores sociais escolares, focalizando-se nos três grupos de adultos que participaram na pesquisa: Directores, Professores e Encarregados de Educação.

17 C ONSTITUIÇÃO DA A MOSTRA ● A amostra do estudo comporta um universo de 115 Directores, 467 Professores e cerca de 391 Encarregados de Educação (EE). ● Desses responderam 81 Directores, 209 Professores e 98 EE. ● O rácio de adesão de pessoas ligada às Direcções da Escolas foi de 70,4%, o dos Professores de 44,8%, o dos EE situou-se, apenas, em 3,8%.

18 C ONHECIMENTO DO P LANO T ECNOLÓGICO ● Um em cada três Professores afirma desconhecer o PTE, sendo que a maioria dos EE o desconhece. ● Os Directores dizem ter dele conhecimento, com apenas três pessoas a afirmarem o seu desconhecimento. (Lopes, 2010, pg 75)

19 I TENS A QUE ASSOCIA O PTE (Lopes, 2010, pg 76)

20 Verifica-se a grande assimetria de reconhecimento dos itens: ● Nos grupos dos Professores e EE, até aqueles que invocam o conhecimento do conceito, sabem na realidade pouco dele; ● Os quadros interactivos são muito distintivos para Professores e Directores, mas diminuem abruptamente de notoriedade para EE; ● O restante material varia imenso entre os grupos e obtêm de modo geral média a baixa cotação.

21 V ANTAGENS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA EM GERAL (Lopes, 2010, pg 78)

22 Do gráfico do slide anterior conclui-se que o reconhecimento das vantagens do PTE é muito expressivo, ficando todos os itens com valores médios acima dos 70 %. Os inquiridos reconhecem que as ferramentas proporcionadas pelo PTE contribuem para três dimensões da actividade lectiva: ● Recolha de elementos para melhor documentação possibilitando a ilustração das aulas e a formação continua do professor; ● Maior motivação dos alunos; ● Alargamento do espaço relacional com os alunos.

23 (Lopes, 2010, pg 80) D ESVANTAGENS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA EM GERAL

24 ● Todos responderam de modo muito positivo. ● O conjunto das desvantagens é muito menos expressivo do que o das vantagens. ● A principal desvantagem apontada reside na falta de formação dos docentes para utilizar os recursos proporcionados pelo PTE.

25 (Lopes, 2010, pg 81) V ANTAGENS DO PTE NA VIDA DA E SCOLA

26 Os resultados do inquérito foram muito favoráveis, destacando-se os seguintes: ● O melhor fluir das informações; ● A criação de novas formas de participação na vida escolar; ● Uma melhoria da integração dos actores sociais escolares; ● Um reforço à cultura organizacional ; ● Um melhor acesso ao Director de Turma; ● Uma melhor integração dos EE nas actividades escolares.

27 (Lopes, 2010, pg 83) D ESVANTAGENS DO PTE NA VIDA DA E SCOLA

28 Para os órgãos de gestão as desvantagens do PTE incidem sobre: ● os elevados custos de manutenção dos equipamentos informáticos; Os EE estão mais preocupados com a perda de “tradições escolares” e o empobrecimento das relações sociais e humanas.

29 (Lopes, 2010, pg 85) V ANTAGENS DO PTE NA GESTÃO DE TEMPOS E ACTIVIDADES

30 Neste tópico só se solicitou a participação de Directores e Professores. São identificáveis dois grupos de itens: ● As actividades lectivas que merecem com uma concordância quase total no que concerne aos materiais, actividades lectivas e métodos de abordagem às questões; ● A coordenação de actividades prende-se com os aspectos de gestão e coordenação de tempos e conteúdos entre professores.

31 (Lopes, 2010, pg 86) D ESVANTAGENS DO PTE NA GESTÃO DE TEMPOS E ACTIVIDADES

32 Na perspectiva dos docentes existe sempre as seguintes desvantagens: ● Necessidade de ter um plano de aula alternativo, para o caso de alguma falha dos recursos; ● Tempo despendido na montagem e desmontagem dos equipamentos, o que encurta o tempo útil lectivo. Os órgãos de gestão focalizam as desvantagens na falta de competências TIC dos docentes.

33 (Lopes, 2010, pg 88) V ANTAGENS DAS TIC NA SALA DE AULA

34 Os únicos respondentes a este itens foram os docentes sendo que apontam como vantagens mais visíveis: ● A utilização da imagem na sala de aula, enquanto elemento de ilustração; ● A partilha daquilo que está a ser ensinado; ● Maior motivação dos alunos.

35 (Lopes, 2010, pg 90) D ESVANTAGENS DAS TIC NA SALA DE AULA

36 Os docentes apontam as seguintes desvantagens no uso das TIC: ● uso abusivo deste material para fins não escolares; ● dificuldade em controlar a efectiva realização das tarefas propostas pelo professor durante as aulas ; ● insuficiente preparação da maioria das salas para o trabalho com recurso a ferramentas TIC levadas pelos alunos.

37 (Lopes, 2010, pg 92) V ANTAGENS DO USO DAS TIC NA RELAÇÃO COM OS ALUNOS

38 Sendo o processo de aprendizagem um fenómeno profundamente Humano, existe consenso no facto de que, em lugar de afastar, as TIC melhoram a relação entre Professores e Alunos, destacando-se os seguintes aspectos: ● O uso das TIC alarga a sala de aula para além das suas paredes, possibilitando o apoio do professor noutros tempos e contextos; ● Os alunos mais tímidos expõe-se melhor se intermediados pelo computador.

39 (Lopes, 2010, pg 94) D ESVANTAGENS DO USO DAS TIC NA RELAÇÃO COM OS ALUNOS

40 As desvantagens referidas incidem nos seguintes aspectos: ● Medos e falta de competências por parte de alguns Professores, para lidar com as TIC; ● Excessiva exposição de outros docentes, através das redes sociais, num esforço de intensificação de relação humana com os alunos.

41 (Lopes, 2010, pg 95) V ANTAGENS DO USO DAS TIC NOS PROCESSOS DE APRENDIZAGENS

42 Destacam-se as seguintes vantagens do uso das TIC: ● Melhoria da qualidade dos trabalhos de casa feitos por alunos que utilizam TIC na sua produção; ● Utilização das TIC na produção de elementos avaliativos; ● Autonomia dos Alunos no processo de estudo e a cooperação entre eles.

43 (Lopes, 2010, pg 96) D ESVANTAGENS DO USO DAS TIC NOS PROCESSOS DE APRENDIZAGENS

44 Destacam-se as seguintes desvantagens do uso das TIC: ● “Aligeiramento” do conhecimento, devido à facilidade de cópia pura de conteúdos, sem os analisar ou repensar; ● Acentuar as diferenças entre alunos pelo simples facto de ter ou não acesso às TIC.

45 (Lopes, 2010, pg 98) V ANTAGENS DAS TIC NA VIDA FAMILIAR DO ALUNO

46 No que concerne a vida familiar do aluno, destacam- se as seguintes vantagens do uso das TIC: ● Facilitam a realização de trabalhos de grupo entre alunos distantes fisicamente; ● Auxiliam a aprendizagem de Línguas Estrangeiras, pela interacção com jovens de outros países; ● Fomentam a escrita, nomeadamente devido à troca de mensagens.

47 (Lopes, 2010, pg 102) D ESVANTAGENS DAS TIC NA VIDA FAMILIAR DO ALUNO

48 Neste ponto, os Professores apontam inúmeras desvantagens ao uso das TIC: ● Uso preferencialmente para fins lúdicos; ● Dificuldade na gestão do tempo; ● Falta de conhecimentos TIC, por parte de algumas famílias, o que conduz a uma ausência de controlo sobre os discentes nesta matéria; ● Esforço financeiro da família, na aquisição dos equipamentos, sem o esperado retorno em termos de aproveitamento escolar do aluno;

49 ● Exposição dos alunos a algumas situações de risco; ● Aumento do cyberbullying.

50 P ORTUGAL FOI PAÍS DA E UROPA QUE, NOS ÚLTIMOS 5 ANOS, MAIS PROGREDIU EM MATÉRIA DE INOVAÇÃO. Innovation Union Scoreboard (IUS) 2010, in Portugal Tecnológico, Newletter 13, Fevereiro 2011

51 A GENDA D IGITAL 2015

52 ● Agenda Digital 2015 (Produtor). (2011). Linhas prioritárias. [vídeo]. Disponível em http://www.agendadigital.gov.pt/default.aspx?site=agenda-digital.http://www.agendadigital.gov.pt/default.aspx?site=agenda-digital ● Lopes, H. (2010). Relatório de resultados do inquérito aos Adultos sobre o Plano Tecnológico da Educação. Universidade Católica Portuguesa: Faculdade de Educação e Psicologia. Disponível em http://www.gepe.min- edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=A_vis_o_dos_adultos_sobre_a_implement a__.pdf.http://www.gepe.min- edu.pt/np4/?newsId=544&fileName=A_vis_o_dos_adultos_sobre_a_implement a__.pdf ● Lusa (2009, 8 de Setembro). Plano Tecnológico tem "eficácia extrema", mas aumenta custos com energia. Disponível em http://www.publico.pt/Educação/plano-tecnologico-tem-eficacia-extrema-mas- aumenta-custos-com-energia_1399589. http://www.publico.pt/Educação/plano-tecnologico-tem-eficacia-extrema-mas- aumenta-custos-com-energia_1399589 ● Portugal Tecnológico, Portugal a inovar… (2011, Fevereiro). Notícias Rankings e Relatório. Disponível em http://www.planotecnologico.pt/document/Newsletter_13_IIserie_20110208.p df. http://www.planotecnologico.pt/document/Newsletter_13_IIserie_20110208.p df ● Plano Tecnológico da Educação (2009) Ministério da Educação. Consultado em 3 de Junho de 2011 através de http://www.pte.gov.pt/pte/PT/index.htm.http://www.pte.gov.pt/pte/PT/index.htm B IBLIOGRAFIA


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