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Patologias em revestimentos com argamassas em pisos e fachadas

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Apresentação em tema: "Patologias em revestimentos com argamassas em pisos e fachadas"— Transcrição da apresentação:

1 Patologias em revestimentos com argamassas em pisos e fachadas
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

2 ARGAMASSA É à mistura feita com pelo menos um aglomerante, agregados miúdos e água. AL CIMENTO GESSO .

3 PROPRIEDADES : FRESCO Trabalhabilidade Retenção de água
Aderência inicial Retração na secagem ENDURECIDO Aderência Resistência mecânica Resistência ao desgaste Durabilidade Ajuste

4 Unir diversos materiais de construção.
FUNÇÕES DA ARGAMASSA Unir diversos materiais de construção. Cobrir e regularizar a superfície da base. Regularizar a absorção da base ou melhorar a aderência. Unir componentes do acabamento decorativo. Corrigir imperfeições da base. Dar acabamento final a superfície.

5 DIFERENÇAS DE ARGAMASSA E CONCRETO
ESPESSURAS RECOMENDADAS REVESTIMENTO ESPESSURA (MM) Parede interna 5≤ e ≥ 20 mm Parede externa 20 ≤ e ≥ 30 mm Tetos ≤ 20 mm Recomendações de acordo com a norma NBR (ABNT)

6 PATOLOGIAS CONCEITO A patologia dá -se quando uma parte do edifício, em algum momento de sua vida útil, deixa de apresentar desempenho previsto. As patologias nos revestimentos cerâmicos podem ter origem na fase de projeto - quando são escolhidos materiais incompatíveis com as condições de uso, ou quando os projetistas desconsideram as interações do revestimento com outras partes do edifício (esquadrias, por exemplo), ou na fase de execução - quando os assentadores não dominam a tecnologia de execução, ou quando os responsáveis pela obra não controlam corretamente o processo de produção.

7 ORIGENS DOS PROBLEMAS PATOLÓGICOS
Figura – Origem dos problemas patológicos com relação às etapas de produção e uso das obras civis. Fonte: Adaptado de HELENE & FIGUEIREDO, (2003).

8 FACHADAS O sistema de revestimento de fachada é um subsistema do edifício que deve ser PENSADO e PLANEJADO antes de tomar as decisões finais para execução.Uma boa maneira de se cumprir essa recomendação é fazendo o PROJETO DE REVESTIMENTO DE FACHADA, pois nele serão identificadas as prováveis patologias que poderiam ocorrer, e dessa formar minimiza-las ou até mesmo evitá-las.

9 TENSÕES QUE ATUAM NA FACHADA
Deformação lenta do concreto da estrutura (pilares e vigas); Recalque de fundações; Deformações originadas pela variação de umidade relativa do ar (dilatação higroscópica); Tensões de tração; Tensões de compressão; Peso próprio; Ações externas. PRINCIPAIS CAUSAS DAS PATOLOGIAS EM FACHADAS Profissionais que especificam mal; tanto materiais quanto execução; Mão de obra mal orientada e desqualificada; Umidade por penetração de água da chuva ou mesmo provenientes dos ambientes.

10 PATOLOGIAS DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS
Destacamento das placas Trincas Gretamento Fissuras Deterioração das juntas Eflorescências

11 CAUSAS DESTACAMENTO Mudanças bruscas e constantes de temperatura.
Fixação inerente. Rejuntamento mal executado. Execução de camadas muito finas ou espessas demais. Ausência de juntas ou mal dimensionamento. CAUSAS Retração das argamassas aliada às tensões nas argamassas de chapisco e emboço. Execução de camadas muito finas ou espessas demais.

12 Capacidade de aderência
DESTACAMENTO Capacidade de aderência Tensões surgidas O primeiro sinal desta patologia é a ocorrência de um som cavo (oco) nas placas cerâmicas. Geralmente ocorrem nos primeiros e últimos andares do edifício, devido ao maior nível de tensões observados nestes locais. A recuperação desta patologia é extremamente trabalhosa e, na maior parte das vezes, cara também, já que o reparo localizado nem sempre é suficiente para acabar com o problema, que volta a ocorrer em outras áreas do revestimento cerâmico. Muitas vezes a solução é a retirada total do revestimento, podendo -se chegar até ao emboço e se refazer todas as camadas.

13 DESTACAMENTO

14 DESTACAMENTO tardoz praticamente limpo

15 EFLORESCÊNCIA CAUSAS PRECAUÇÕES
Infiltração de água nas camadas profundas do sistema . Reação química com desprendimento de sais. PRECAUÇÕES Garantir o tempo necessário para secagem de todas as camadas anteriores à execução de revestimento cerâmico. Usar cimento com baixo teor de álcalis. Utilizar placas cerâmicas de boa qualidade. Argamassas que contenham cal em sua composição são muito mais vulneráveis à ocorrência de eflorescência.

16 EFLORESCÊNCIA

17 Perda de integridade da superfície da placa cerâmica
TRINCAS – FISSURAS - GRETAMENTO Perda de integridade da superfície da placa cerâmica Rupturas no corpo da cerâmica provocadas por esforços mecânicos, que causam a separação das placas em partes, com aberturas superiores a 1 mm. TRINCAS Rompimentos nas placas cerâmicas, com aberturas inferiores a 1 mm e que não causam a ruptura total das placas. FISSURAS GRETA- MENT0 É uma série de aberturas inferiores a 1 mm e que ocorrem na superfície esmaltada das placas, dando a ela uma aparência de teia de aranha.

18 CAUSAS PATOLOGIAS NA ARGAMASSAS DE PISOS Exsudação do concreto.
Baixo teor de cimento. Excesso de água de amassamento. Aplicação de argamassa vencida. CAUSAS Areia contaminada com matéria orgânica. Água de amassamento contaminada.

19 PATOLOGIAS NAS ARGAMASSAS DE PISOS
O fato do piso “esfarelar” indica que houve fraca ligação do aglomerante. DESTACAMENTO FISSURAS

20 ADIÇÃO DE CIMENTO NUMA ARGAMASSA INDUSTRIAL
Recorrem para lhes diminuir o tempo de presa ou torná-las mais “ricas”, na esperança de lhes aumentar a resistência, na verdade, este tipo de ação pode ser perigosa, uma vez que pode provocar efeitos adversos noutras características, como a retração. A fissuração é, sem dúvida, uma das patologias que mais aparecem. 10% 5% EXCESSO DE ÁGUA NA ARGAMASSA A evaporação rápida da água de amassamento provoca redução de volume da argamassa e o surgimento das tensões responsáveis pelas fissuras.

21 TRAÇOS POBRES OU COM ADIÇÃO DE ARGILA
Levou à desagregação pulverulenta, acompanhada de descolamento em placas em alguns pontos. A pintura sofre o ataque dos álcalis do aglomerante que são dissolvidos e depositados na superfície, levando à destruição da resina da tinta látex e ao descolamento das camadas de pintura.


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