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Mercado Financeiro UNIP – Campinas

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Apresentação em tema: "Mercado Financeiro UNIP – Campinas"— Transcrição da apresentação:

1 Mercado Financeiro UNIP – Campinas - 2012
Prof. Msc Amaury J A Aranha “O processo de produção não é mais que o elo inevitável, o mal necessário para poder fazer dinheiro. Por isso, todas as nações em que impera o sistema capitalista de produção se veem assaltadas periodicamente pela quimera de quererem fazer dinheiro, sem utilizarem como meio o processo de produção” (Marx, 1973, II, 52). 4/18/2017

2 Mercado De Capitais

3 INSTITUIÇÕES AUXILIARES Bolsas de Valores Sociedades Corretoras
Mobiliários Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários Agentes Autônomos de Investimento 4/18/2017

4 Mercado Primário Compreende o lançamento de novas ações e outros valores mobiliários no mercado, com aporte de recursos à companhia ou aos acionistas vendedores.

5 Mercado Secundário Uma vez ocorrendo o lançamento inicial ao mercado, as ações e os demais valores mobiliários passam a ser negociadas no Mercado Secundário, que compreende as bolsas de valores e os mercados de balcão.

6 Mercado a Vista Pode-se definir mercado à vista como sendo um ambiente de negociação onde se negociam títulos-objeto, onde normalmente se tem objetivo final de posse deste título no caso da compra, ou de liquidação de posição no caso da venda. Neste mercado cabe ao comprador realizar o pagamento do valor financeiro acordado e ao vendedor, a entrega dos títulos-objeto, no prazo estabelecido pela ambiente de bolsa em questão. A liquidação física e financeira, que é a entrega e pagamento da operação à vista, no caso da bolsa brasileira (Bovespa) se dá em três dias úteis (D+3). Títulos-objeto: São todas as ações de emissão de empresas listadas na bolsa, também são títulos-objeto seus direitos de subscrição e seus recibos, bem como outros ativos autorizados pela Bolsa.

7 Mercado de Balcão Mercado de balcão são todas as distribuições, compra e venda de ações realizadas fora da (bolsa de valores). É onde são fechadas operações de compra e venda de títulos, valores mobiliários, commodities e contratos de liquidação futura, diretamente entre as partes ou com a intermediação de instituições financeiras, mas tudo fora das bolsas.

8 Mercado a Termo Como comprador ou vendedor do contrato a termo, você se compromete a comprar ou vender certa quantidade de um bem (mercadoria ou ativo financeiro) por um preço fixado, ainda na data de realização do negócio. A data de realização do negócio e a realização são pré-estabelecidas para uma data futura. Os contratos a termo somente são liquidados integralmente no vencimento. Podem ser negociados em bolsa e no mercado de balcão.

9 Mercado De Opções É o mercado onde são negociados direitos de compra ou venda de um lote de valores mobiliários, com preços e prazos de exercícios pré-estabelecidos contratualmente. Por esses direitos, o titular de uma opção de compra paga um prêmio, podendo exercê-los até a data de vencimento da mesma ou revendê-los ao mercado. O titular de uma opção de venda paga um prêmio e pode exercer

10 Swap uma troca de riscos entre duas partes. Na definição mais formal, swap consiste em um acordo para duas partes trocarem o risco de uma posição ativa (credora) ou passiva (devedora), em data futura, conforme critérios preestabelecidos. Essas trocas (swaps) são bastante comuns com posições envolvendo taxas de juro, moedas (câmbio) e commodities.

11 Tipos de Swap Swap de taxa de juro: contrato em que as contrapartes trocam indexadores associados a seus ativos ou passivos e que uma das variáveis é a taxa de juro. Exemplo: Swap taxa de DI × dólar: Trocam-se fluxos de caixa indexados ao DI por fluxos indexados à variação cambial mais uma taxa de juro negociada entre as partes.

12 Tipos de Swap Swap cambial: também chamado de swap de câmbio, contrato em que se troca o principal e os juros em uma moeda pelo principal mais os juros em outra moeda. Exemplo: Swap fixed-for-fixed de dólar × libra esterlina. Trocam-se os montantes iniciais em dólares e em libras. Durante o contrato, são feitos pagamentos de juros a uma taxa prefixada para cada moeda.

13 Tipos de Swap Swap de índices: contrato em que se trocam fluxos, sendo um deles associado ao retorno de um índice de preços (como IGP-M, IPC-Fipe, INPC) ou de um índice de ações (Ibovespa, IBrX-50). Exemplo: Swap Ibovespa × taxa de DI: Trocam-se fluxos de caixa indexados aoretorno do Ibovespa mais uma taxa de juro negociada entre as partes por fluxos indexados a uma variação ao DI, ou vice-versa.

14 Cadeia Aimentar de Securitização Loan Payments
Home Buyers (compradores) Lenders (emprestadores) Investiment Bank (Bancos de Investimentos) Investor (Investidores) Este sistema distribuía trilhões em Hipotecas e outros Empréstimos a investidores de todo mundo, através de CDOs (Collateralized Debt Obligation) 4/18/2017

15 Cadeia Tradicional de Crédito
Home Buyers (compradores) Lenders (emprestadores) Pagava dívida diretamente Mutuário Mututante 4/18/2017

16 Modelo Utilizado Atualmente securitização de Hipoteca e Dívidas
Home Buyers (compradores) Lenders (emprestadores) Investiment Bank (Bancos de Investimentos) Mututantes Vendem Hipotecas a Capitam $$$$ de Investors Commercial Mortgages (Hipotecas Comercials); Corporate Buy Out Debt (Dívidas Corporativas 4/18/2017

17 Obrigações de Créditos securitizadas (inclusive subprime)
Commercial Mortgages (Hipotecas Comercials); Corporate Buy Out Debt (Dívidas Corporativas; Home mortgages (Hipotecas Residenciais) Car Loans (Financiamentos de Carros) Student loans (Empréstimos Estudantis) Credit Card Debt (Dívida de Cartão de Crédito)

18 Desregulamentação do Sistema Financeiro Mundial (EUA e CE)
Principais Percursores: Tacher (Inglaterra) e (Regan nos EUA); Caracteristicas: As operações vivem do não real; do futuro; da expectativa; Principais Derivativos: Nível 3, que exigem modelos matemáticos de formação de preço e as operações são principalmente negociadas em Balcão Política Neo-liberal – 30 anos de desregulamentação flexibilizando a criação de novos produtos, liberação das contas de Capital dos Balanços de Pagamentos, aceitação sem precedentes das operações de Balcão de difícil controle pelo Bis (Bank for Internacional Setlements). Lobby ante o CFTC – Commodity Futures Tradind Commission paralisando as regulamentações em 2002; aceitação de agências de rating e flexibilização da FASB (Financial Accouting Standrs Board). 4/18/2017

19 Mercado de Derivativos no Brasil
Quem foram os principais condutores da Crise Internacional no Sistema Financeiro Brasileiro? Entrada dos Bancos estrangeiros no país, pelo seu aspecto mundializado alavncou os “derivativos” no Brasil; Abertura para qualquer instituição internacional aplicar em derivativos na BMeF; Modelo Internacional desregulamentado com operações negociadas em Mercado de Balcão; Grau de Investimento dado ao Brasil, atraindo US$ 80 Bilhões em Contas de Capital do Balanço de Pagamentos; 4/18/2017

20 Principais derivativos de Balcão
Taxa de Juros (mais alta do mundo com apostas futuras de queda. Taxa de Câmbio – offshore de real. NDF (Now Deliverable Forwards). Influência Negativa: Grandes perdas de Empresas de grande e médio porte Brasileira de Capital Fechado em Capital aberto em 2008. 4/18/2017

21 Manipulação da Libor e não fiscalização dos Bancos
Mesmo com alta tecnologia o método de definir a Libor é simplório entre 08 e 16 bancos passam diariamente as taxas que estão praticando para o Banco Central Inglês A Libor serve como referência de taxa: -para contrato de derivativos US$ 500 trilhões -para produtos financeiros diversos US$ 350 trilhões Há comentários que até o BIS tinha conhecimento sobre a manipulação pelos principais Bancos Europeus e Americanos desta taxa que é referência mundial em contratos interbancários, empréstimos e capitações. - 4/18/2017

22 Principais Bibliografias utilizadas na Disciplina
4/18/2017


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