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informe: Normas AVM para plágio em atividades avaliativas

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Apresentação em tema: "informe: Normas AVM para plágio em atividades avaliativas"— Transcrição da apresentação:

1 informe: Normas AVM para plágio em atividades avaliativas
Aula presencial – Maio de 2011

2 Aula presencial – Maio de 2011
Plágio Integral: material encontrado idêntico na íntegra na internet ou outra fonte TIPO DE PLÁGIO AVs PLANO / MONOGRAFIA Integral (100%) Conceito zero ou insuficiente na AV; Registro no  Acompanhamento; informando ao aluno o ocorrido. Conceito insuficiente na disciplina Metodologia e Monografia; Registro no acompanhamento; informando que o aluno deve fazer a disciplina isolada no valor de R$200,00.  Aula presencial – Maio de 2011

3 Aula presencial – Maio de 2011
Plágio Parcial: trechos do material encontrados idênticos na internet ou outra fonte sem referência à fonte original TIPO DE PLÁGIO AVs PLANO / MONOGRAFIA Parcial (1ª vez) solicitando correções e fornecendo orientações sobre como fazer as citações; Registro no acompanhamento; O aluno deve refazer a AV com as correções solicitadas; Conceito insuficiente no Plano ou na Monografia; solicitando novo plano ou monografia com correções ou se for o caso novo capítulo. Aula presencial – Maio de 2011

4 Aula presencial – Maio de 2011
Plágio Parcial: trechos do material encontrados idênticos na internet ou outra fonte sem referência à fonte original TIPO DE PLÁGIO AVs PLANO / MONOGRAFIA Parcial (2ª vez) Nota zero na AV; Registro no acompanhamento sobre reincidência. Conceito insuficiente no Plano ou na Monografia; Registro no acompanhamento; indicando retorno à etapa do plano de pesquisa com elaboração de novo plano com novo tema. Aula presencial – Maio de 2011

5 Aula presencial – Maio de 2011
Plágio Parcial: trechos do material encontrados idênticos na internet ou outra fonte sem referência à fonte original TIPO DE PLÁGIO AVs PLANO / MONOGRAFIA Parcial (3ª vez) Na 2ª vez de Plágio Parcial (item anterior) o aluno já terá sido reprovado na disciplina. Não haverá nunca a terceira vez. Reprovação na disciplina MONOGRAFIA; comunicando reprovação na disciplina e necessidade de nova matrícula  com pagamento de disciplina isolada de R$200,00; Registro no acompanhamento sobre os motivos da reprovação Aula presencial – Maio de 2011

6 UM OLHAR SOBRE A VIOLÊNCIA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA CULTURA DA PAZ
Aula presencial – Maio de 2011

7 Por uma construção da cultura da paz
Como combater e prevenir a violência que permeia nosso cotidiano? Foi a partir desta pergunta que os professores do AVM Faculdade Integrada prepararam esta aula que tenta explicar quais são os tipos de violência que estamos sujeitos no decorrer de nossas vidas, e, mais do que isso, como podemos prevenir estas violências e construir um diálogo e uma cultura da paz. Vamos lá?

8 O que é violência? Violência
“Há violência quando, em uma situação de interação, um ou vários atores agem de maneira direta ou indireta, maciça ou esparsa, causando danos a uma ou a mais pessoas em graus variáveis, seja em sua integridade física, seja em sua integridade moral, em suas posses, ou em suas participações simbólicas e culturais”. (MICHAUD, Y. A violência. Ática: São Paulo, 1989.)

9 Violência Do latim, Violentia. Prefixo Vis [força, vigor, emprego de força física ou os recursos do corpo em exercer a sua força vital] “Esta força torna-se violência quando ultrapassa um limite ou perturba acordos tácitos e regras que ordenam relações, adquirindo carga negativa ou maléfica. É portanto, a percepção do limite e da perturbação (e do sofrimento que provoca) que vai caracterizar um ato como violento” (ZALUAR, 1999:8)

10 A percepção do que é violência varia histórica e culturalmente;
Violência tem um significado polifônico; Violência é múltipla nas suas manifestações; O mal associado a violência delimita o que há a ser combatido; Afeta toda sociedade atingindo crianças, adolescentes, homens e mulheres, durante diferentes períodos da vida ou por toda vida dessas pessoas.

11 “A violência é responsável no mundo inteiro por adoecimento, perdas e mortes e se manifesta por meio de ações realizadas por indivíduos, grupos, classes e nações, provocando danos físicos, emocionais e/ou espirituais a si próprios e a outros”. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009:6)

12 Quais são os tipos de violência que existem?
Violência dirigida a si mesmo ou auto-infligida; Violência interpessoal; Violência coletiva. E a natureza dessas violências? Física; Sexual Psicológica; Negligência ou privação.

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14 Exemplos – Pequenas invisibilidades de sofrimento cotidiano
Violência Física; Violência Sexual (Assédio Sexual, Pedofilia; Estupro, Exploração sexual, etc.) Violência Psicológica (Assédio Moral, Bullying); Violência intrafamiliar; Violência Institucional; Violência Econômica; Negligência ou Privação.

15 Percebemos então que a cultura da violência permeia nossos espaços sociais, gerando doenças, queda de rendimento no trabalho e na escola, isolamento social, e em casos extremos, levando à morte.

16 Assédio Moral (Violência Psicológica)
Em muitas organizações percebemos a presença do Assédio Moral – O Assédio Moral se caracteriza pelas situações humilhantes, constrangedoras, repetitivas e prolongadas aos quais chefes submetem seus subordinados.

17 Nestes casos, ‘a vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos colegas. As vítimas podem apresentar sintomas como depressão, palpitações, tremores, distúrbios do sono, hipertensão, distúrbios digestivos, dores generalizadas, alteração da libido e pensamentos ou tentativas de suicídios’. Fonte: Ministério da Saúde, 2009: 14.

18 Dentro da população, encontramos alguns grupos que são mais vulneráveis que outros. Nos extremos da pirâmide etária, por exemplo, jovens e idosos são mais suscetíveis a serem vítimas de violência que outros grupos. Violência física, os homens. Na violência intrafamiliar, mulheres e crianças. É a partir desta percepção que selecionamos alguns gráficos para falar da população que hoje se apresenta como maior vítima de violência no Brasil – crianças e adolescentes e os jovens (de 15 a 24 anos).

19 Assédio Escolar (Bullying)
Recentemente o assédio escolar passou a ser tema dos mais calorosos debates sobre a violência psicológica a qual crianças e jovens são submetidos. Usualmente conhecido como bullying, o assédio escolar se caracteriza pela intimidação, acossamento, ameaça, isolamento e em muitos casos, agressão. Este tipo de assédio pode ocorrer entre colegas, assim como na relação professor – aluno.

20 São alguns exemplos de assédio escolar (Bullying, relação colega-colega):
Espalhar boatos; Colocar apelidos; Agredir colegas; Isolar socialmente outros colegas; Debochar da família, da classe social, da religião, do tipo físico ou das necessidades especiais dos colegas.

21 Um olhar sobre a juventude
Podemos dizer que os jovens são os mais vulneráveis na pirâmide etária por que os jovens (15-24 anos) são os que mais sofrem pressão das transformações da atualidade: baixa escolaridade, dificuldades de inserção no mercado de trabalho, desemprego, gravidez na adolescência, criminalidade, etc. São também vítimas constantes de abusos e os que mais morrem de causas externas, isto é, não naturais.

22 Selecionando apenas crianças e adolescentes, percebemos que os adolescentes são mais vítimas de violência do que as crianças, com exceção da categoria negligência, onde as crianças aparecem com 20 pontos percentuais a mais que os adolescentes (Gráfico 1). Crianças e adolescentes são vítimas de violência, na maioria das vezes, em suas casas: 58%, crianças e 50% adolescentes (Gráfico 2).

23 Gráfico 1 - Tipos de violências contra crianças e adolescentes atendidos nos serviços de referência dos municípios selecionados, segundo ciclo etário 2006 – 2007 Fonte: Viva/SVS/MS /2007

24 Gráfico 2 - Locais de ocorrências de violências contra crianças e adolescentes atendidos nos serviços de referência dos municípios selecionados, segundo ciclo etário 2006 – Fonte: Viva/SVS/MS 2006/2007

25 Jovens morrem mais de causas externas (76,3%, em comparação com os 26,4% dos jovens que morrem de causas naturais). São causas externas acidentes e violências levadas ao extremo. São predominantemente vítimas de homicídio (39,7%), acidentes de transportes (19,3%) e suicídios 3,9%) – Gráfico 3. Em 28 anos ( ) houve um aumento considerável dos números de homicídio dos jovens – Gráfico 4.

26 Gráfico 3 - Causas de Mortalidade Jovem e Não Jovem (em %)
Gráfico 3 - Causas de Mortalidade Jovem e Não Jovem (em %). Brasil, 2008

27 Gráfico 4 - Evolução das taxas de Homicídio Jovem (15 a 24 anos) e Não Jovem. Brasil, 1980/2008.

28 A violência gera: Depressão; Agressividade; Isolamento social;
Aumento no consumo de álcool e outras drogas; Baixa auto-estima; Óbito.

29 Se a Violência é uma conduta, uma expressão exclusivamente humana, assim como também é a paz, como saímos de uma cultura predominantemente violenta e construímos uma cultura da paz? Neste sentido precisamos definir: O que é Paz O que é Cultura da paz.

30 O que é paz? A paz é um fenômeno complexo que envolve a construção de uma estrutura e de relações sociais em que exista justiça, igualdade, respeito, liberdade, e pela ausência de todo o tipo de violência. Está relacionada ao desenvolvimento, aos direitos humanos, à diversidade e à cooperação de pessoas, grupos ou nações.

31 O que é a Cultura da Paz? A Organização das Nações Unidas (ONU) definiu cultura da paz em Cultura da paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida de pessoas, grupos e nações baseados no respeito pleno à vida e na promoção dos direitos humanos e das liberdades fundamentais. É também a prática da não-violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação, podendo ser uma estratégia política para a transformação da realidade social.

32 A Promoção da Cultura da Paz está intrinsecamente relacionada com a prevenção das violências. Sabemos que mulheres, crianças, portadores de necessidades especiais, homens jovens, idosos, grupos social e economicamente excluídos são as maiores vítimas de violência no nosso cotidiano. Consideramos que a prevenção das violências e a construção da cultura da paz passa pelas nossas decisões diárias, pela nossa inserção comunitária e pelo próprio desenvolvimento da cidadania. Como podemos atuar?

33 Redução da violência & valorização da cidadania – Algumas alternativas
Na construção de uma cultura da paz é necessário: Participação Popular e envolvimento da sociedade civil na prevenção da violência; Atuação conjunta de vários órgãos do governo (saúde, educação, habitação, desenvolvimento social) na construção de políticas; Enfrentamento dos variados processos de exclusão social;

34 A intersetorialidade das políticas públicas e dos atores do Sistema de Garantia dos Direitos das Crianças e Adolescentes (SGD) para o fortalecimento dos direitos humanos é necessária para a prevenção da violência; Aplicação das políticas da Secretaria de Direitos Humanos no que tange o direito das minorias , na construção de uma sociedade mais justa, plural e diversa.

35 A cultura da paz encontra defensores na sociedade civil, na esfera governamental, nas escolas, empresas privadas e movimentos sociais. O maior objetivo é a busca por uma vida comunitária solidária, pacífica e justa, onde todos se conscientizam das suas escolhas na construção dessa cultura. Lembramos que Paz e Violência são fenômenos exclusivamente humanos e cabe a nós a mudança de um estado onde predomina a cultura da violência para uma cultura da paz.

36 Depende de nós Se esse mundo ainda tem jeito Apesar do que o homem tem feito Se a vida sobreviverá (...) Depende de nós Quem já foi ou ainda é criança Que acredita ou tem esperança Quem faz tudo pra um mundo melhor Depende de nós, de Ivan Lins e Victor Martins

37 Números para fazer denúncias e buscar ajuda.
Disque 100 – Disque Denúncia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. Serviço gratuito. Funciona todos os dias da semana, mesmo feriados, das 08:00h às 22:00h. Disque 180 – Central de Atendimento à Mulher, recebe denúncias, orienta e encaminha casos de violência. Serviço gratuito. Funciona de segunda a sexta-feira, das 07:00h às 18:40h. Disque Saúde: 192 – Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) (61) : Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos

38 Referências MAPA DA VIOLÊNCIA MICHAUD, Y. A violência. São Paulo Editora Ática, 1989 MILANI, Feizi M. & JESUS, Rita de Cássia Dias Pereira de (organizadores). Cultura de paz : estratégias, mapas e bússolas. Salvador : INPAZ, Disponível em estrategiasmapasebussolas.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE. Por uma cultura da paz, a promoção da saúde e a prevenção da violência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, Disponível em a.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE. Impacto da Violência na Saúde das Crianças e Adolescentes – Prevenção de violências e Promoção da Cultura da Paz. Brasília : Ministério da Saúde, Disponível em encia.pdf

39 PLANO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS III - http://portal. mj. gov
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS - ZALUAR, A. Um debate disperso - Violência e crime no Brasil da redemocratização. São Paulo: Revista São Paulo em Perspectiva, 13(3) Disponível em

40 Atividade Partindo da sua área de formação, desenvolva com seus colegas uma atividade ou projeto onde a construção da cultura da paz seja o objetivo. Vocês têm 30 minutos e ao final vamos conversar sobre as propostas apresentadas. Bom trabalho!


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