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Cinesiologia da articulação do quadril

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Apresentação em tema: "Cinesiologia da articulação do quadril"— Transcrição da apresentação:

1 Cinesiologia da articulação do quadril
Jaqueline Grunewald

2 Anatomia Componentes: Cabeça femural e acetábulo
Sinovial Triaxial esferóide

3 Superfície articular Acetabular
Côncavo Formado pelos 3 ossos do quadril Ossificação Tardia Acetábulo direcionado inferior e anterior Presença do lábio acetabular Somente a parte superior se articula com o fêmur

4 Superfície femoral Arredondada, convexa,
Função da torção: estabilidade Cabeça femural anterior(Torção interna); Cabeça femural posterior(Torção externa)

5 Cápsulas Articulação Congruente tipo ESFERÓIDE
Cápsula do quadril: forte , densa e significativa na estabilidade articular Não permite tracionamentos Ligamento redondo (Intracapsular) Porção anterior reforçada por dois ligamentos e posterior por um ligamento (Extracapsulares )

6 Ligamentos anteriores Limitam extensão e abdução excessivos
Ligamento Iliofemoral Ligamento Pubofemoral

7 Retrai fortemente na extensão, estabilizando o quadril em extensão
Ligamentos Posteriores Ligamento isquiofemoral : Retrai fortemente na extensão, estabilizando o quadril em extensão

8 Fatores de coaptação PESO
Labio acetabular (presão negativa dentro da cavidade ) Ligamentos e musculos

9 Ângulo de inclinação Ângulos femorais: No plano frontal ( valgismo);

10 Ângulo de torção Anteversão excessiva (35° ) pés para dentro
Anteversão normal ( 15º) Retroversão (5º) pisa para fora

11 Movimentos da articulação
Baseado no movimento da diáfise contrária a cabeça femural Extensão e flexão Abdução e adução Rotações

12 Movimentos flexão Plano sagital com o eixo frontal Os ligamentos durante a flexão não estão tensos

13 Musculos flexores M. Psoas maior*: Corpos vertebrais e processos transversos de L1-L5 até trocanter menor do fêmur. M. Ilíaco*: Fossa ilíaca até trocanter menor do fêmur. M. Reto da coxa: Espinha ilíaca ântero-inferior até ligamento patelar. M. Pectíneo: Ramo superior do púbis à linha pectínea (une o trocanter menor à linha áspera) M. Sartório: Espinha ilíaca ântero-superior até lado medial do corpo da tíbia. M. Grácil: Corpo e ramo inferior do púbis até superfície medial do corpo da tíbia. M. Tensor da fáscia lata: Lábio externo da crista ilíaca até o trato iliotibial. M. Glúteo mínimo: Linha glútea anterior até o trocanter maior do fêmur. M. Glúteo médio: Entre as linhas glúteas posterior e anterior até o trocanter maior do fêmur. (somente a porção anterior tem ação flexora)

14 Movimento Extensão Extenção :
Acontece no plano sagital com o eixo frontal Limitado pelos ligamentos : Iliofemoral Pubofemoral Isquiofemoral

15 Musculos extensores M. Glúteo máximo*: Atrás da linha glútea superior até a tuberosidade glútea do fêmur e a fáscia lata. M. Semitendíneo: Tuberosidade isquiática até o côndilo medial da tíbia. M. Semimembranáceo: Tuberosidade isquiática até o côndilo medial da tíbia. M. Bíceps femoral: Cabeça longa: Tuberosidade isquiática. Cabeça curta: Metade inferior do lábio lateral da linha áspera. Inserção comum: Cabeça da fíbula. M. Adutor magno: Tuberosidade isquiática até a linha áspera e o tubérculo adutor do côndilo medial do fêmur. M. Glúteo médio

16 Movimento Aduçaõ Acontece no Plano frontal no eixo sagital

17 Musculos Adutores M. Adutor magno*
M. Adutor longo*: Crista obturadora até 2/4 médios da linha áspera do fêmur. M. Adutor curto*: Corpo e ramo inferior do púbis até ½ superior da linha áspera do fêmur. M. Grácil M. Pectíneo M. Psoas maior M. Ilíaco

18 Movimento Abdução da coxa
Acontece plano frontal no eixo sagital

19 Musculos Abdutores M. Glúteo médio* M. Glúteo mínimo* M. Glúteo máximo
M. Tensor da fáscia lata

20 Movimento rotaçaõ medial
Acontece no plano trasverso no eixo longitudinal

21 Musculos da rotação medial
M. Glúteo médio (parte anterior)* M. Glúteo mínimo (parte anterior)* M. Tensor da fáscia lata* M. Psoas maior M. Ilíaco

22 Movimentos rotação lateral
Acontece no plano trasverso no eixo longitudinal

23 Musculos da rotação lateral
M. Glúteo máximo* M. Piriforme*: 2º ao 4 º segmentos sacrais anteriores até trocanter maior do fêmur (forame isquiático maior). M. Obturador interno*: Superfície interna da membrana obturatória até o trocanter maior do fêmur (forame isquiático menor). M. Obturador externo*: Superfície externa da membrana obturatória até a fossa trocantérica. M. Gêmeo superior*: Espinha isquiática até o tendão do obturador interno. M. Gêmeo inferior*: Tuberosidade isquiática até o tendão do obturador interno. M. Quadrado Femoral*: Tuberosidade isquiática até o tubérculo quadrado no fêmur.

24 Estabilidade Musculos que ajudam na coaptação coxofemoral:
Gluteo medio e minimo Piriforme Obturador externo

25 Os adutores são músculos que tendem a luxar a coxofemural

26 Estabilidade: Abdução( cabeça femural para dentro),
flexão( cabeça femural aprofunda-se para tráse os ligamentos estão afrouxados ), Rotação externa( cabeça femural para frente)

27 Instabilidade articular :
maior na posição em pé( extensão, adução e leve rotação interna)

28 As lesões no quadril, pelve
e região inguinal são freqüentes no esporte, e acredita-se que a incidência dessas lesões seja superior à que é relatada na literatura. O diagnóstico é difícil, pois os sinais e sintomas clínicos são frequentemente incaracterísticos, além deste requerer um grande conhecimento da anatomia local e de suas patologias.

29 As lesões mais comuns São as contusões, lesões musculotendinosas (principalmente de adutores e ileopsoas), Lesões na articulação sacro-ilíaca, bursites e osteíte púbica (conhecida também como pubalgia).,as disfunções dessa articulação são comuns nos ciclistas e corredores. são lesão do lábio do acetábulo (quadril) e fraturas por estresse ou por avulsão.

30 Sinais de Lesão Durante a atividade, principalmente durante o impacto do pé no chão; Dificuldade de cruzar as pernas – para colocar o tênis, por exemplo; Sensação de ter uma perna mais curta do que a outra; Dor e\ou estalido ao entrar e sair do carro, sentar e levantar da cadeira

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