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DISCIPLINA ECONOMIA POLÍTICA

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Apresentação em tema: "DISCIPLINA ECONOMIA POLÍTICA"— Transcrição da apresentação:

1 DISCIPLINA ECONOMIA POLÍTICA
1 ANO - DIREITO Assunto de Hoje: HISTÓRIA DA ECONOMIA E A CRIAÇÃO DA MOEDA Professor: VALDENILSON ANDREAN

2 MOEDA A moeda é um instrumento aceito pela coletividade para intermediar as transações econômicas, para pagamento de bens e serviço.

3 Escambo: É a troca direta ou in natura. Não emprega moeda.
Inconvenientes: Necessidades inversas Definir a proporção da troca No transporte, na divisibilidade e na conservação.

4 Escambo:

5 Mercadorias-moeda Facilitaram as trocas indiretas
Aceitação condicionada: Inconvenientes: oscilação de valor, indivisíveis, perecíveis, transporte, etc. Raridade Utilidade

6 PRINCIPAIS MERCADORIAS UTILIZADAS COMO MOEDA

7 Afinal, quem inventou a moeda ?
Metalismo Afinal, quem inventou a moeda ? Para uma vertente de estudiosos foram os lídios os primeiros a forjá-las. Uma outra vertente afirma que a paternidade das moedas deve ser atribuída aos reis da Macedônia. Por sua vez, o povo chinês, como legítimos criadores do chamado papel-moeda, também pleiteiam terem sido os inventores das moedas.

8 Metalismo Sistemas monetários baseados em metais – 8 séc. a.C.
Homogeneidade Divisibilidade Indestrutibilidade Facilidade de manuseio e transporte Ouro e prata – metais monetários por excelência Forma bruta Cunhagem Autoridade pública se encarrega da cunhagem – aceitação obrigatória.

9 Padrões monetários: Padrão paralelo - não havia relação fixa de valor entre o ouro e a prata Padrão duplo (ou bimetalismo) – fixação de uma relação legal de valor entre certo peso de ouro e seu equivalente em prata (fins do século XVIII). EUA (1792) – 15 para 1. França – 15,5 para 1. Lei de Gresham - "A má moeda expulsa do mercado a boa moeda". Padrão monometálico (1873) – Monarquia absoluta do ouro

10 Moeda-Papel Certificado de Depósito, que era emitido por Casas de Custódia, onde os comerciantes depositavam seu ouro ou suas moedas metálicas. 100% lastreada e com a garantia de plena conversibilidade, a qualquer momento, pelo seu detentor Tornou-se meio preferencial de troca e de reserva de valor.

11 LASTRO – PADRÃO OURO Ouro, contudo, é um metal com reservas limitadas na natureza. (Base no crescimento da Economia do País) 1920 o padrão-ouro foi abonado e a emissão de moeda passsou a ser livre. Dai então passou a se chamar Moeda Fiduciária. (Não lastreada por ouro)

12 Libra Esterlina (GBP) EURO

13 MOEDA FIDUCIÁRIA OU PAPEL-MOEDA
As casas de custódias passaram a emitir certificados sem lastro em metal, dando origem à moeda fiduciária ou papel-moeda. O Estado assume e controla a emissão. Hoje, a maioria dos sistemas fiduciários, apresenta as seguintes características: Inexistência de lastro metálico; Inconversibilidade absoluta; Monopólio estatal das emissões.

14 MOEDA BANCÁRIA OU ESCRITURAL
É representada pelos depósitos a vista e a curto prazo nos bancos, que passam a movimentar esses recursos por cheques ou ordens de pagamento. É chamada escritural devido aos lançamentos (débitos e créditos) realizados nas contas correntes dos bancos.

15 Moeda – Funções Clássicas
Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços. Aceitação garantida por lei. Instrumento ou Meio de Troca Promove e facilita o intercâmbio de bens e serviços. Evita o escambo. Medida de Valor Unidade de conta. Permite apurar o valor monetário. Reserva de Valor Transação Precaução Especulação Liquidez absoluta.

16 TIPOS DE MOEDA Moedas Metálicas: Papel-Moeda; Moeda Escritural ou Bancária;

17 BASE MONETÁRIA Corresponde ao total de moeda em circulação (em papel ou metálica) somado às reservas bancárias (Banco Central).

18 As mudanças dos padrões monetários brasileiros
Unidades Monetárias Símbolo Paridade Data de Vigência Real (1) R R 1$200 = 1/8 de ouro de 22K 1808 a 10/1833 Mil Réis Rs  Rs 2$500 = 1/8 de ouro de 22K  10/1833 a /10/1942 Cruzeiro Cr$ Corte de três zeros 11/1942 a 02/1967 Cruzeiro Novo NCr$  03/1967 a 05/1970  Não houve alteração 05/1970 a 02/1986 Cruzado Cz$ 02/1986 a 01/1989 Cruzado Novo NCz$ 01/1989 a 03/1990 03/1990 a 07/1993 Cruzeiro Real CR$ 08/1993 a 06/1994 Real R$ Dividir por (2) 01/07/ Obs.: Ouro de 22k - grau de pureza de 916,66 (utilizado na fabricação de moedas e jóias para investimento. (1) Popularmente conhecido como Réis. (2) Último Valor da URV, divulgada em 30/06/94.

19 Meios de Pagamento (Oferta de Moeda):
Conceito e Composição Moeda em poder do Público + Depósitos a vista nos Bancos Comerciais M1 = M2 = M1 + títulos públicos em poder do público M3 M2 + depósitos de poupança mantidos em instituições financeiras = = M4 M3 + depósitos a prazo + letras de câmbio + letras hipotecárias M5 = M4 + capacidade aquisitiva dos cartões de crédito

20 M1 = m’ + m’’ Meios de Pagamento: Conceito e Composição
Meios de Pagamento = Oferta de Moeda = Representam todos os haveres com liquidez imediata em poder do público mais os depósitos a vista . São uma medida do nível de liquidez do sistema econômico. M1 = m’ + m’’ M1 : Meios de Pagamento m’ : Papel moeda em poder do público (ativo de maior liquidez) m’’ : Depósito a vista (é o valor que o correntista tem, não é o cheque – moeda escritural ou moeda bancária) Utilizado para outras transações DV = Caixa dos bancos comerciais

21 Os ativos adicionados ao conceito M1 são chamados quase-moeda ou não monetários.
Volume m4 baixo denota restrições às funções de intermediação financeira do sistema bancário. Este conceito é expresso normalmente como um percentual do PIB. O aumento da relação m4/m1, que se observa nos processos inflacionários, chama-se desmonetização. A redução de m4/m1, chama-se monetização.

22 QUASE-MOEDA Conjunto dos ativos do sistema financeiro não monetário, constituído principalmente pelos débitos ou compromissos das instituições financeiras, especialmente as governamentais. Caracteriza-se por sua grande liquidez. Ex.: Depósitos de poupança, os títulos emitidos pelo governo e os depósitos a prazo, entre outros.

23 O Lado Monetário Política Monetária - Oferta de Moeda
POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA É AQUELA QUE ELEVA A LIQUIDEZ DA ECONOMIA, INJETANDO MAIOR VOLUME DE RECURSOS NOS MERCADOS E ELEVANDO, EM CONSEQÜÊNCIA, OS MEIOS DE PAGAMENTO. ATRAVÉS DE UMA POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA, AS AUTORIDADES MONETÁRIAS PROMOVEM REDUÇÕES DOS MEIOS DE PAGAMENTO DA ECONOMIA, RETRAINDO A DEMANDA AGREGADA (CONSUMO E INVESTIMENTO) E A ATIVIDADE ECONÔMICA.

24 O Lado Monetário Regulação e Controle de Crédito
Política de juros, controle de prazos, regras para o financiamento aos consumidores, etc. O que é taxa Selic? A taxa Selic, o instrumento primário de política monetária do Copom, é a taxa de juros média que incide sobre os financiamentos diários com prazo de um dia útil (overnight) lastreados por títulos públicos registrados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

25 O Lado Monetário A importância da Taxa de Juros
A Alta da Taxa de Juros: - Sobe o custo para os tomadores de fundos; - Aumenta o custo de oportunidade em estocar mercadorias dada a atratividade de aplicar no mercado financeiro; - Incentiva o ingresso de recursos de outros países; - Freia a atividade econômica, ao desestimular o consumo e o investimento, estimulando a especulação no mercado financeiro; - Aumenta o custo da dívida pública interna.

26 O Lado Monetário Oferta de Moeda – Bancos Comerciais Depósitos
(Moeda Escritural) Reduzida probabilidade dos depositantes retirar simultaneamente seu dinheiro. Depósito compulsório: percentual dos depósitos recolhidos pelas Inst. Fin. junto ao público. Aplicações (Empréstimos) Encaixes obrigatórios fixados pela autoridade monetária, através de depósitos compulsórios Depósito Voluntário: dinheiro em poder dos bancos visando promover o encaixe necessário para suportar as operações correntes. Novos Empréstimos Encaixes voluntários fixados pelos Bancos conforme sua própria experiência. Elevação Meios de Pagamento

27 EXEMPLO - QUADRO “Criação de Moeda”
Quando se altera o saldo de M1 (m’ + m’’) Corresponde a uma queda ou aumento da oferta de moeda disponível. EXEMPLO - QUADRO

28 O Lado Monetário Oferta de Moeda – Bancos Comerciais
Depósitos (Moeda Escritural) Os encaixes bancários criados pela autoridades monetárias visam, como instrumento de política monetária, ao controle das reservas bancárias, atuando sobre a capacidade dos bancos de expandirem os meios de pagamento. Aplicações (Empréstimos) Coeficiente de expansão = 1/R R = % de reservas mantidos pelos bancos Novos Empréstimos Se R = 25% C.E. = 1/0,25 = 4 4$ de Moeda Escritural por cada 1$ de aumento das reservas monetárias Elevação Meios de Pagamento

29 O Lado Monetário Demanda por Moeda
Porque reter moeda, se existem alternativas de aplicação em ativos que produzem rendimentos ? Segundo Keynes os motivos são : Negócios ou transações: necessidade de manter moeda para pagar compromissos. Descompasso entre recebimentos e pagamentos (relação direta com a renda). Precaução: devido as incertezas quanto à datas de recebimentos e de pagamentos (relação direta com a renda). Especulação: para aproveitar oportunidades de investimento (títulos, imóveis, etc.) – Relação inversa com a taxa de juros.

30 O Lado Monetário Demanda por Moeda
A Demanda de moeda de uma economia se eleva a medida que se produz mais renda, ou seja, quando a atividade produtiva agrega mais riqueza. A Procura decresce quando os juros sobem, gerando maiores expectativas de lucros aos investidores. A Procura diminui quando recrudesce o processo inflacionário, que destrói o poder de compra da moeda.

31 O Lado Monetário A importância da Taxa de Juros
- Representa o preço do dinheiro no tempo; - É uma taxa de rentabilidade para os aplicadores, e o custo do empréstimo, para os tomadores; - O BC, devido ao seu monopólio de emissão de moeda, influencia de maneira decisiva a taxa de juros.

32 O Lado Monetário A importância da Taxa de Juros
- Representa o preço do dinheiro no tempo; - É uma taxa de rentabilidade para os aplicadores, e o custo do empréstimo, para os tomadores; - O BC, devido ao seu monopólio de emissão de moeda, influencia de maneira decisiva a taxa de juros.

33 AGIOTA CRIAÇÃO DE OFERTA DE MERCADO
Apenas os bancos comerciais podem criar oferta de Moeda por terem carta-patente que lhes permite emprestar Os Depósitos do público. AGIOTA O Decreto /33 e a Lei 1.521/51 passaram a atingir pessoas físicas e jurídicas que não pertencem ao Sistema Justiça e Financeiro

34 TAXA DE JURO NOMINAL E REAL
Taxa de Juro Nominal mede o preço pago ao poupador Por suas decisões de poupar, ou seja, de transferir o cosumo Presente para o consumo futuro. Taxa de Juro Real mede o retorno de uma aplicação em Termos de quantidade de bens, isto é, já descontada a taxa De inflação. r = (1 + i ) / (1 +  ) - 1 Equação de Fisher

35 EXERCÍCIOS – TAXAS DE JUROS
Taxa inflação Taxa Nominal Taxa Real 1 Inflação 1,8% a/m 2% a/m 2 Inflação 1,2% a/m 20% a/ano 3 Inflação 10% a/ano 3% a/m 4 Inflação 1,4% a/m 6% a/ Trim. 5 Inflação 6% a/ Sem. 24% a/ano

36 M x V = P x Y TEORIA QUANTITATIVA DA MOEDA
M ( Quantidade de moeda na Economia. V ( Velocidade da Moeda) P ( Nível de Preço ) Y ( PIB )

37 EXERCÍCIOS O Pais apresenta uma quantidade de moeda de 4 e
Velocidade da moeda de 5. Essa estrutura comparada Com o preço de 7 e PIB de 4. a) Esse país encontra-se numa situação de inflação ou deflação? b) Se o país diminuísse o preço em 50% e o PIB com essa Redução aqueceria a produção e subisse para 5. Nessa Nova situação o país se encontraria em inflação ou Deflação.


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