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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

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Apresentação em tema: "Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde"— Transcrição da apresentação:

1 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
PGRSS Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

2 PGRSS Objetivos Geral: reconhecer a gravidade dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), classificação e a forma adequada de descarte, promovendo melhorias dos passivos ambientais provenientes destes. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

3 PGRSS Objetivos Específicos:
Relacionar os impactos na saúde e meio ambiente. Descrever os aspectos legais. Planejar o gerenciamento e manejo integrado. Exemplificar as formas de tratamento e disposição final. Desenvolver o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

4 Impacto na Saúde e Meio Ambiente
Introdução Agravos relacionados a efeitos indesejáveis à saúde; Transmissão de doenças por meio de artrópodes, roedores; Poluição Biológica, física e química do solo, água e do ar; Contato direto e indireto com vetores biológicos e mecânicos. Fonte: SISINO, 2000. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

5 Impacto na Saúde e Meio Ambiente
Composição Perfurocortantes contaminados por agentes biológicos. Peças Anatômicas. Produtos químicos tóxicos. Vidros, papelão, plásticos, alumínio. Restos de ingestas: comensais sadios comensais enfermos 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

6 Impacto na Saúde e Meio Ambiente
Os estabelecimentos de saúde são tidos como um conjunto de unidades produtivas, devendo funcionar com processos, produtos e procedimentos de produção limpa e utilizando tecnologia limpa e sustentável. Fonte: Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente, 2004. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

7 Impacto na Saúde e Meio Ambiente
Década de 70: Disposição correta dos RSS Década de 80: Processos de reciclagem Década de 90: Minimização de RSS Século 21: Tecnologias limpas e sustentável para o Meio Ambiente Fonte: Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente, 2004. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

8 Impacto na Saúde e Meio Ambiente
Intra-estabelecimento de saúde Efeitos sentinela Acidentes de trabalho. Doenças ocupacionais. Infecção Hospitalar. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

9 Impacto na Saúde e Meio Ambiente
Intra-estabelecimento de saúde Efeitos sentinela Acidentes de trabalho: ocorrência com perfurocortantes se encontra como primeira causa de maior incidência entre todos os demais. Fonte: MPAS, 2006. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

10 Efeitos sentinela – Acidente de trabalho
Tabela 1: Relação de acidentes de trabalho por atividade ocupacional  1 Atividades de Atendimento em Serviços de Saúde 20.627 5,0% 2 Edificações 11.397 2,8% 3 Transporte rodoviário de carga 6.889 1,7% 4 Cultivo de cana-de-açúcar 6.539 1,6% 5 Produção mista: lavoura e pecuária 6.393 1,5% 6 Administração pública em geral 6.269 7 Comércio varejista de mercadorias em geral - hipermercados 5.375 1,3% 8 Atividades em serviços relacionados à agricultura 5.064 1,2% 9 Usinas de açúcar 4.912 10 Locação de mão-de-obra para serviços temporários 4.761 11 Comércio varejista de material de construção. 4.599 1,1% 12 Atividades de limpeza em prédios e domicílios 4.560 13 Transporte rodoviário de passageiros, regular e urbano 4.386 14 Atividades de correio nacional 4.329 1,0% 15 Limpeza urbana e esgoto, e atividades conexas 3.989 Fonte: MPAS, 2006. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

11 Intra-estabelecimento de saúde
Efeitos sentinela Doenças Ocupacionais: Hepatite B Hepatite C AIDS Tuberculose Febre Tifóide 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

12 Aspectos Legais Legislação Lei Federal nº. 2.312 – 1954
Código Nacional de Saúde – 1961 Portaria nº. 53 – 1979 Ministério do Interior Fonte: PHILIPPI Jr., A., 2005 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

13 Aspectos Legais Legislação Constituição Federal 1988
Lei Federal nº Resolução nº. 05/1993 do CONAMA Resolução nº. 283/2001 do CONAMA Resolução RDC nº. 33/2003 da ANVISA Resolução nº. 358/2005 do CONAMA Fonte: PHILIPPI Jr., A., 2005 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

14 Aspectos Legais Normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
Tabela 2: Relação de Normas Brasileiras Regulamentadora (NBR) relacionadas aos Resíduos Sólidos. NBR Descrição NBR 8419/84 Apresentação de Projetos para aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos Procedimento. NBR 8849/85 Apresentação de Projetos para aterros controlados de resíduos sólidos urbanos. NBR 9190/85 Classificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo. NBR 9195/85 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo. Determinação de resistência à queda livre. NBR 9196/85 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo.- Determinação da resistência à pressão de ar. NBR 9197/85 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo - Determinação da resistência ao impacto de esfera. NBR 8286/87 Emprego da Simbologia para o transporte rodoviário de produtos perigosos. NBR 10004/87 Resíduos sólidos – Classificação NBR 10005/87 Lixiviação de resíduos - Procedimentos. NBR 10006/87 Solubilização de resíduos - Procedimentos NBR 10007/87 Amostragem de resíduos - Procedimentos. NBR 12807/93 Terminologia dos Resíduos dos Serviços de Saúde Fonte: AVELAR, 2006 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

15 Aspectos Legais Normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
Tabela 2: Relação de Normas Brasileiras Regulamentadora (NBR) relacionadas aos Resíduos Sólidos. Procedimento de Manuseio dos Resíduos de Serviços de Saúde NBR 12809/ 93 Procedimentos de Coleta de Resíduos dos Serviços de Saúde NBR 12810/93 Especificação de Sacos plásticos para acondicionamento de lixo NBR 9191/00 Símbolos de risco de manuseio para o transporte e armazenamento de materiais. NBR 7500/00 Descrição NBR Fonte: AVELAR, 2006 NBR – Classificação de Resíduos de Serviços de Saúde não se encontra de acordo com a resolução do CONAMA nº. 5/93 e 283/01 não devendo portanto ser utilizada como referência para adoção da classificação. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

16 Aspectos Legais Classificação dos RSS Resolução nº. 05/1993 do CONAMA
Avalia: Composição Características Biológicas, físicas, químicas e inertes 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

17 Classificação dos RSS Objetivos Subsidiar a elaboração do PGRSS
Contemplar aspectos quanto a geração, segregação, identificação, acondicionamento e disposição final Realizar o Programa de Reciclagem de Resíduos (PRR). 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

18 Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico
A1 – Resíduos resultantes da saúde de homens e animais. Bolsas de sangue: 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

19 Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico
A2 - Animais provenientes de experimentação. Carcaças e vísceras provenientes de estabelecimentos veterinários, universidades, centro de controle de zoonoses. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

20 Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico
A3 – Peças anatômicas humanas, produtos de fecundação sem sinais vitais. Cremação ou sepultamento. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

21 Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico
A4 – Filtros de ar e gases de áreas contaminadas, sobras de amostras de laboratórios e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções que não sejam suspeitos de conter agentes de classe de risco 4. Bolsas de sangue vazias. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

22 Classificação dos RSS Grupo A: Resíduos com Risco Biológico
A5 - órgãos tecidos, fuidos orgânicos e perfuro cortantes contaminados com agentes de risco 4. Encaminhado para incineração: acondicionado em saco vermelho. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

23 Grupo B: Resíduos com Risco Químico
Classificação dos RSS Grupo B: Resíduos com Risco Químico Resíduos que apresentam Riscos Potencial à Saúde Pública e ao Meio Ambiente devido as suas características próprias, tais como corrosividade, reatividade, inflamabilidade, toxicidade, citogenicidade e explosividade. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

24 Classificação dos RSS Grupo B: Resíduos com Risco Químico
Classificação NBR – Resíduos Sólidos Urbanos; Antimicrobianos e hormônios sintéticos. Quimeoterápicos e material descartável por eles contaminados. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

25 Classificação dos RSS Grupo B: Resíduos com Risco Químico
Medicamentos vencidos, interditados, parcialmente utilizados e impróprios para consumo. Materiais contendo mercúrio e metais pesados (amálgamas, lâmpadas, termômetros, pilhas, baterias, etc.) Resíduos do Grupo D contaminados com agente químico. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

26 Classificação dos RSS Grupo C: Rejeitos Radioativos
Considerados todos e quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados na Norma de Energia Nuclear (CNEN). 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

27 Classificação dos RSS Grupo D: Resíduos comuns
São todos os demais que não se enquadram nos grupos descritos. Suas características se assemelham aos resíduos domésticos comuns. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

28 Classificação dos RSS Grupo E: Resíduos Perfurocortantes
São materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

29 Classificação dos RSS Classificação Percentual Grupos A, B, C, E 10 –
Composição Média dos RSS Classificação Percentual Grupos A, B, C, E 10 25 * Grupos D 75 90 Tabela 3:Composição média dos RSS * Podendo chegar a 40% dependendo da complexidade das atividades realizadas Fonte: CALDERONI, 2003. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

30 Licenciamento Ambiental
Atividades e empreendimentos efetivas ou potencialmente poluidores Prejudicar a saúde, segurança e bem-estar da população; Afetar desfavoravelmente o ecossistema de uma região; Alterar as condições estéticas ou sanitária do meio ambiente; Lançar materiais em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. Fonte: CARDOSO, 2000. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

31 Planejamento do Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

32 Planejamento do Gerenciamento
Pontos a serem considerados Realidade Municipal quanto ao Gerenciamento dos resíduos urbanos até a destinação final; Desconsiderar somente a realidade do ambiente interno do serviço de saúde; 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

33 Planejamento do Gerenciamento
Pontos a serem considerados Propor e implantar propostas de forma gradual; O custo elevado no início da implantação pode se reverter em lucro a médio prazo. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

34 Planejamento do Gerenciamento
Propostas e Alternativas Pré-tratamento na própria unidade geradora; Coleta diferenciada com tratamento e disposição final centralizada e terceirizada. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

35 Manejo Integrado Gerenciamento dos RSS quanto aos seus aspectos intra e extra-unidade de serviço, desde sua geração até a disposição final. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

36 Manejo Integrado Fases Transporte interno Geração
Tratamento preliminar Armazenamento Temporário Armazenamento externo Tratamento final Fases Geração Segregação Descarte Acondicionamento Identificação Coleta interna 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

37 Segregação e Acondicionamento
Manejo Integrado Segregação e Acondicionamento Apesar da responsabilidade recair sobre os Gestores, 80% da segregação dos RSS é realizada por: Equipe de saúde Enfermarias Serviços auxiliares Fonte: Ministério da saúde, 2006. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

38 Manejo Integrado Vantagens Reduz dos riscos para a saúde.
Impede que RSS do Grupo A contaminem outros resíduos; Diminui custos, por evitar que seja encaminhado RSS indevidamente para tratamento especial. Permite reutilização e reciclagem de RSS do Grupo D. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

39 Manejo Integrado Simbologias Grupo A
Símbolo universal de substância infectante Fonte: ABNT, NBR 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

40 Manejo Integrado Simbologias Grupo B
Símbolo universal de substância tóxica Fonte: ABNT, NBR 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

41 Manejo Integrado Simbologias Grupo C
Símbolo universal de substância radioativa Fonte: ABNT, NBR 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

42 Manejo Integrado Simbologias Grupo D
Símbolo universal de material reciclável Fonte: ABNT, NBR 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

43 Manejo Integrado Grupo D Papel Vidro Plástico 19/04/2017
Fonte: ABNT, NBR 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

44 ? Manejo Integrado Grupo D Aço Alumínio 19/04/2017
Fonte: ABNT, NBR 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

45 Manejo Integrado Grupo E 19/04/2017
Fonte: ABNT, NBR 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

46 Cor do Recipiente de Coleta
Manejo Integrado Padronização Quadro 2: Diferenciação do recipiente de coleta Cor do Recipiente de Coleta Material Azul Papel/Papelão Amarelo Metais/Alumínio Verde Vidros Vermelho Plásticos Marrom Orgânicos Fonte: CONAMA 275/01. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

47 Coleta e transporte Interno
Manejo Integrado Coleta e transporte Interno Translado de sacos e recipientes com os RSS dos locais de armazenamento temporário até a área de armazenamento externo. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

48 Pontos a serem observados
Manejo Integrado Pontos a serem observados Tipos de recipientes para armazenamento e transporte. Roteiro e horários. Meios de Transporte. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

49 Manejo Integrado Recipientes para armazenamento e transporte
Carros com rodas Resistentes Rígidos ou semi-rígidos (polietileno) Com tampas Chanfrados Lisos e impermeáveis Sem bordas e reentrâncias Dispositivo de sistema anti-furto 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

50 Manejo Integrado Roteiro e horários
Duração e freqüência em função da quantidade e qualidade; Trajetos curtos e diretos. Não coincidentes com trânsito de pessoas e serviços. Ocorrência de cruzamento com material limpo e esterilizado, tal com distribuição de dietas. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

51 Manejo Integrado Meios de Transporte
Os carros destinados aos RSS não devem ser utilizados para outros fins. Transportar cada grupo em um carro específico. Considerar a compatibilidade química dos resíduos e não transporta-los associados. Recipientes e sacos plásticos devem ser deslocados sem contato ao solo e distantes do corpo. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

52 Manejo Integrado Armazenamento Temporário Deve ser: Sinalizado.
Ventilado. Fácil acesso aos colaboradores de limpeza e conservação; Restrito a pessoas autorizadas. Inutilizado para outros fins. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

53 Manejo Integrado Armazenamento Externo Deve ser:
No próprio estabelecimento de saúde. Local específico para esse fim. Espaço satisfatório para as atividades de descargas, armazenamento, e posterior coleta externa. Pisos e paredes lisas. Ângulos de encontro de piso e paredes chanfrados. Piso com declive de 2% para lavagem e desinfecção. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

54 Manejo Integrado Deve ser: Armazenamento Externo
Orifícios protegidos com telas evitando acesso de vetores e animais. Provido de água e equipamentos necessários para limpeza e desinfecção do pessoa e estrutura física. Identificado com as devidas simbologias. Localização do abrigo próxima às saídas do serviço e de fácil acesso de veículos para coleta externa. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

55 Manejo Integrado Deve ser: Armazenamento Externo
Iluminação e ventilação natural. Protegido de radiação solar. Acesso restrito e sistema anti-furto. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

56 Manejo Integrado O local de armazenamento e os carros de transportes devem ser higienizados a cada retirada de RSS. Os efluentes líquidos devem ser encaminhados para a estação de tratamento de esgoto(ETE) do serviço 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

57 Manejo Integrado Coleta e transporte externo
Os responsáveis devem conhecer: Todas as fases do manejo, inclusive atividades externas; Necessidades de coletas: diárias ou intercaladas; Segregação correta do Grupo D; Contratos das empresas operadoras pela destinação final; Infra-estrutura municipal. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

58 Manejo Integrado Roteiros, freqüência e horários.
Adequados e curtos quanto ao tratamento e disposição final. Evitar vias de maior trânsito e lugares de maior concentração de população. Propósito: reduzir a magnitude dos efeitos negativos em caso de acidentes e derramamentos. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

59 Manejo Integrado Coleta e transporte externo
Os responsáveis devem considerar: Características dos meios de transportes RSS. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

60 Manejo Integrado Características dos meios de transportes RSS
Altura interior igual ou maior que 160 cm. Cabine independente da carroceria. Identificação universal de substância infectante e inscrição de “Risco Biológico”. Carroceria contendo local de assentamento dos recipientes de coleta, fácil limpeza e drenagem, portas na parte traseira do veículo. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

61 Manejo Integrado Coleta e transporte externo
Os responsáveis devem considerar: Carga e Descarga Higienização 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

62 Tratamento e Disposição Final
Quadro 3: Métodos de Tratamento e Disposição Final segundo Grupos de RSS Método de Tratamento Grupos de RSS Grupo A (Risco Biológico) Grupo B (Risco Químico) Grupo C (Risco Radioativo) Incineração Autoclave Microondas Tratamento Químico Irradiação Decaimento Não Indicado Indicado Fonte: AVELAR, 2008. Fonte: AVELAR, 2008. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

63 Tratamento e Disposição Final
Quadro 4: Comparativo quanto ao uso de incineradores para tratamento de RSS. Incineração de RSS Vantagens Desvantagens Temperaturas superior a 800ºC Lançamentos de compostos na atmosfera Redução drástica de volume e peso Mão executora qualificada Recuperação de energia Custo elevado, vida útil baixa Geração de compostos tóxicos e corrosivos Fonte: AVELAR, 2008 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

64 Tratamento e Disposição Final
Quadro 5: Comparativo quanto ao uso de autoclaves para tratamento de RSS. Autoclavagem de RSS Vantagens Desvantagens Temperaturas superior a 160ºC por 60' Lançamentos de odores e aerossóis na atmosfera Alto grau de eficiência Não reduz o volume Fácil operacionalização Custo elevado para operacionalizar, vida útil baixa Impactos ambientais negativos desconhecidos Fonte: AVELAR, 2008 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

65 Tratamento e Disposição Final
Microondas Quadro 6: Comparativo quanto ao uso de microondas para tratamento de RSS. Higienização por Microondas de RSS Vantagens Desvantagens Temperaturas igual a 100ºC Lançamentos de odores e aerossóis na atmosfera Alto grau de eficiência Não reduz o volume Fácil operacionalização Custo superior ao da autoclave, vida útil baixa Impactos ambientais negativos desconhecidos. Requer mão executora especializada e estritas normas de segurança. Fonte: AVELAR, 2008 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

66 Tratamento e Disposição Final
Tratamento Químico Tipos de Produtos Hipoclorito de Sódio Óxido de etileno Formaldeído Outros... 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

67 Tratamento e Disposição Final
Tratamento Químico Quadro 7: Comparativo quanto ao uso de substância química para tratamento de RSS. Tratamento químico de RSS Vantagens Desvantagens Baixo custo imediato Ineficiências para diferentes patogênicos Realizada na fonte geradora Alcance duvidoso Fácil operacionalização Não reduz volume Aumento de riscos de transmissibilidade de patógenos Disposição química no esgotamento sanitário, intervindo no tratamento de águas residuárias Fonte: AVELAR, 2008 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

68 Tratamento e Disposição Final
Tratamento Químico A eficácia de uma desinfecção química depende de: tipo de substância concentração adequada tempo de contato 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

69 Tratamento e Disposição Final
Irradiação Destruir agentes patógenos presentes nos resíduos mediante sua exposição a radiações ionizantes, a partir do Cobalto, e ultravioleta 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

70 Tratamento e Disposição Final
Irradiação Quadro 8: Comparativo quanto ao uso de Ionização para tratamento de RSS. Irradiação de RSS Vantagens Desvantagens Alto grau de eficiência Requer segurança máxima ante o perigo da radiação Contaminação mínima Tecnologia complexa e problemas de manutenção Mão operacional altamente qualificada Alto custo da estrutura física Fonte de radiação se converte em Resíduo perigoso ao término de sua vida útil Fonte: AVELAR, 2008 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

71 Tratamento e Disposição Final
Decaimento Armazenamento protegidos e revestidos por barita ou chumbo, garantindo isolamento do elemento radioativo. Consiste em guarda e controle de acordo com o rejeito, devendo ser mantido no mínimo 10 vezes a sua meia vida. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

72 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
Administração e responsabilidades A função de responsável técnico deve ser exercida por um técnico especializado, devidamente treinado nas áreas sanitárias e ambiental. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

73 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
Critérios Básicos para o Gerenciamento Criar estratégias para realizar a classificação dos RSS objetivando: Reduzir riscos Favorecer e permitir a reciclagem Baixar os custos da Gestão Gerar renda e benefício para: instituição, sociedade e Meio Ambiente 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

74 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
1º Passo – Definir objetivos Gerais Melhorar as medidas de segurança. Preservar a saúde e o Meio Ambiente. Cumprir a legislação vigente. Reduzir a quantidade e periculosidade dos resíduos perigosos. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

75 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
2º Passo – Constituir a equipe de trabalho e designar responsabilidades Enfermeiro; Médico; Gestor Ambiental; Engenheiro ambiental; Engenheiro de Segurança. Privadas: saneamento ambiental da instituição. Públicas: inspetor de saúde e/ou meio ambiente. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

76 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
3º Passo – Diagnóstico Situacional Levantamento de toda a legislação ambiental, saúde e trabalhista aplicável. Obter para cada departamento ou serviço um inventário preciso quanto a: natureza, quantidade, risco por grupo, tipo de geração, passivo existente. Obter efeitos sentinelas que comprometam os indicadores. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

77 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
4º Passo – Elaboração do PGRSS Prever recursos humanos. Contratos com provedores dos serviços externos. Definir fluxo de operações e normas de manejo para cada RSS. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

78 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
5º Passo – Implementação e Coordenação do PGRSS Prever atividades de sensibilização, informação, capacitação do pessoal mediante educação continuada, educação em serviço em diferentes níveis hierárquicos. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

79 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
6º Passo – Controle, Avaliação e Revisão do PGRSS Indicadores de Desempenho Ambiental Pessoal capacitado. Departamentos com materiais e equipamentos de biossegurança. 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

80 Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde
6º Passo – Controle, Avaliação e Revisão do PGRSS Indicadores de Condições Ambientais Infecção Hospitalar. Infecção Hospitalar por RSS. Acidentes de Trabalho. Peso de RSS por departamento 19/04/2017 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde


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