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Prof sóstenes Hormônios vegetais.

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Apresentação em tema: "Prof sóstenes Hormônios vegetais."— Transcrição da apresentação:

1 Prof sóstenes Hormônios vegetais

2 HORMÔNIOS VEGETAIS Substâncias químicas produzidas por células especiais do organismo, agem como mensageiros químicos, que vão atuar a distância em estruturas ou órgãos específicos, desencadeando ou inibindo uma atividade

3 HORMÔNIOS VEGETAIS Auxinas Giberelina Citocinina Etileno
Ácido abscísico

4 AUXINAS Fitormônios mais importantes das plantas.
Dentre as auxinas a mais comum é o AIA (ácido indolilacético – 1940)

5 LOCAIS DE PRODUÇÃO DE AIA
Gema apical do caule Folhas jovens e adultas Embriões Ponta da raiz

6 TRANSPORTE DE AIA Ápice Base ATIVO UNIDIRECIONAL FLOEMA

7 Histórico

8 Fritz Went (1928)

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12 RESUMINDO

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14 Tropismo

15 Efeitos biológicos in vivo: alongamento de células dominância apical
formação de raiz adventícia desenvolvimento do ovário para a formação de frutos, incluindo partenocárpicos (frutos que se desenvolvem sem terem sido fecundados) in vitro: divisão celular, associada a citocinina formação de calo diferenciação de raízes inibe desenvolvimento de gemas laterais indução de embriogênese somática in vivo

16 - auxina natural: IAA - ácido 3-indol acético
IBA - ácido 3-indol butírico - auxina sintética: NAA - ácido naftaleno acético 2,4-D - ácido 2,4-diclorofenoxi acético 2,4,5-T - ácido 2,4,5-triclorofenoxi acético - substitutos de auxina: picloram, dicamba alta concentração são herbicidas in vitro atividade de auxina

17 Crescimento do caule Alta concentração Abscisão das folhas AUXINA Concentração intermediária Crescimento de gemas laterais Dominância apical sobre Baixa concentração Crescimento da raiz as gemas laterais.

18 Uma concentração de auxina suficiente para induzir crescimento do caule tem forte efeito inibidor sobre o crescimento da raiz.

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20 GIBERELINAS Efeitos biológicos in vivo: distensão das células
Isolada do fungo Giberella fujikoroi Relacionada à altura das plantas Ácido giberélico (GA3) Sintetizadas em tecidos jovens do sistema caulinar e sementes em desenvolvimento Efeitos biológicos in vivo: distensão das células floração e frutificação, incluindo partenocárpicos quebra de dormência – gemas e sementes estimula o bolting – alongamento das regiões de internós estímulo a produção de alfa amilase (amido glicose) in vitro: iinibe organogênese inibe enraizamento estimula alongamento de brotos

21 Citocinina Derivados da adenina
Sintetizada no meristema apical da raiz Efeitos biológicos in vivo: divisão celular (mitoses) em associação ao AIA aumento do tamanho das células de cotilédone tratamento de folhas destacadas causa senescência floração, frutificação e germinação in vitro: induz divisão celular associada à auxina formação gemas adventícias estímulo a brotação lateral inibe enraizamento inibe embriogênese somática

22 citocinina natural: zeatina
2i-P - 2-isopentenil adenina citocinina sintética: BAP - 6-benzilaminopurina cinetina derivados de feniluréia: TDZ – thidiazuron atividade de citocinina in vitro estimula síntese de citocinina natural

23 Etileno Único regulador vegetal na forma de gás C2H4 (PM= 28)
Sintetizado em tecidos jovens do sistema caulinar (meristemas, folhas, flores, frutos e sementes) em desenvolvimento.  se difundindo pelos espaços intercelulares e para o exterior Efeitos biológicos In vivo: amadurecimento e amolecimento de frutos senescência de folhas e flores abscisão de folhas e frutos aumenta a feminilidade das flores

24 Senescência Consiste no conjunto de mudanças que provocam a deterioração e a morte da célula vegetal. A senescência é também sensível à influência de fatores do meio ambiente tais como dias curtos, baixa luminosidade, baixas e altas temperaturas, baixos níveis de nutrientes essenciais e sais tóxicos no solo.

25 Senescência A senescência e a morte podem ocorrer aproximadamente ao mesmo tempo em toda a planta, no caso de plantas anuais (milho, soja) e algumas plantas perenes (agave, bambu), que florescem uma vez e morrem logo depois.

26 Causa da Senescência Mobilização de nutrientes e citocininas na direção dos frutos e das sementes ; A morte da parte vegetativa da planta seria a conseqüência dessa mobilização dirigida pela atividade das auxinas produzidas pelos frutos.

27 Refere-se à perda de uma parte do corpo.
Abscisão Refere-se à perda de uma parte do corpo. É normalmente referido para descrever o processo através do qual uma planta perde uma ou mais partes da sua estrutura folha, semente, fruto.

28 Como ocorre a abscisão foliar?
Diminuição do fluxo de auxinas no pecíolo. aumento na produção de etileno na região de abscisão. Queda da folha.

29 O etileno inibe o transporte de auxinas no pecíolo e provoca a síntese e o transporte de enzimas que atuam na parede celular (celulases) e na lamela média (pectinases)

30 - inibidores da síntese de etileno: cobalto
- inibidores da ação do etileno: AgNO3 tiosulfato de prata in vitro: acumula nos frascos inibe a organogênese

31 Ácido abscísico Sintetizado em meristemas , folhas, flores, frutos e sementes Durante a senescência, ao mesmo tempo que diminui o fluxo de auxinas no pecíolo, ocorre um aumento na produção de etileno na região de abscisão. A queda no nível de auxinas aparentemente torna as células da região de abscisão mais sensíveis à ação do etileno. O etileno também inibe o transporte de auxinas no pecíolo e provoca a síntese e o transporte de enzimas que atuam na parede celular (celulases) e na lamela média (pectinases). A dissolução parcial ou total da parede celular e da lamela média torna a região de abscisão enfraquecida, do ponto de vista mecânico. Facilmente quebrável com o vento. 

32 Ácido abscísico in vivo: regulação da transpiração
fechamento dos estômatos relacionado à dormência de sementes e gemas relacionado à senescência, abscisão de folhas aumento a turgidez das folhas in vitro: diminui o crescimento modera efeito de auxina/citocinina regula desenvolvimento embriões somáticos

33 Movimento das Plantas

34 Tropismos: é o movimento sem deslocamento de curvatura feito pelas plantas executado através de ação hormonal e orientado em relação a um agente externo. Irreversível. Fototropismo: quando o agente é a luz. A parte iluminada cresce menos. Isso ocorre, pois os hormônios de crescimento (auxina) migrarão para a parte não iluminada, o que faz com que essa região cresça mais rapidamente provocando uma curvatura em direção ao estímulo. Positivo no caule. Negativo na raiz. Geotropismo: quando o agente é a ação da gravidade. Positivo na raiz. Negativo no caule.

35 Quimiotropismo: quando o agente é químico. Ex
Quimiotropismo: quando o agente é químico. Ex.: tubo polínico em direção ao óvulo. Tigmotropismo: quando cresce em torno de um suporte. Ex.: gavinhas. Hidrotropismo: quando o vegetal cresce em resposta a água. Nastismo: são movimentos sem deslocamento que não são orientados em direção a um estímulo. Reversível.

36 Ciclo Circadiano Fotoperíodo: Exposição diária a luz e ao escuro em sincronia com a temperatura. Fotoperiodismo: corresponde as respostas ao fotoperíodo, como: Floração Migração Fertilidade Migrações Melatonina em animais (glând. pineal) FITOCROMO em vegetais (folhas) Chave Mestra

37 Fitocromo Inativo Fitocromo Ativo Floração Germinação Alongamento
Vermelho curto – 660 nM – Vermelho longo Fitocromo Inativo Fitocromo Ativo Vermelho curto – 730 nM – Vermelho longo

38 Fotoperíodo crítico: corresponde ao limite entre a indução e a não indução da floração.
Plantas de dia curto (primavera/outono): floresce com fotoperíodos inferiores ao fotoperíodo crítico. (Morango – Flagaria, Violeta – Saintpaulia ionantha). Plantas de dia longo (verão): floresce com fotoperíodos superiores ou iguais ao fotoperíodo crítico. Pode ser: obrigatório (Cravo - Dianthus) e facultativa (Alface - Lactuca sativa). Plantas indiferentes (Feijão – Phaseolus vulgaris).

39 Na verdade o que controla a floração é o tempo de escuridão
Na verdade o que controla a floração é o tempo de escuridão. Logo, as plantas de dia curto são, na verdade, de noite longa e as de dia longo são de noite curta.


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