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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Planejamento Estratégico Da Produção Plano de Produção Departamento De Marketing Previsão de Vendas Planejamento Mestre Da Produção Pedidos em Carteira AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Plano Mestre da Produção ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Programação da Produção Administração da Produção Seqüenciamento Emissão e Liberação de Ordens Departamento De Compras Ordens De Produção Ordens De Fabricação Ordens De Montagem Pedido de Compras Estoques Fabricação e Montagem Fornecedores Clientes

2 A Evolução da Função Produção

3 Anos 60 O cliente sempre tem razão Assegure a existência de estoque
Tudo requer uma Q.E.O. (Quantidade econômica de ordem) Tenha sempre certa quantidade encomendada O urgenciamento é seu trabalho de tempo integral Nunca foi tão ruim assim nos velhos tempos

4 Anos 70 O computador disse que havia estoque por aí
Planejamento das necessidades de materiais – MRP Exatidão da Lista de Materiais Exatidão do Registro de Estoque Quem está planejamento a produção? O que é um Plano Mestre? Custo + Lucro = Preço

5 Anos 80 Retorno sobre o investimento/Retorno sobre o ativo
Produtividade Planejamento dos Recursos de Manufatura – MRP-II Medição de Desempenho Just-In-Time-JIT Controle de Qualidade Total – TQC Preço – Custo = Lucro

6 Anos 90 Custo Agregado X Valor Agregado Enfoque de Qualidade Total
Prazo de Entrega Customização em série Satisfação do cliente Planejamento dos Recursos Empresariais – ERP Mudanças Preço – Lucro = Custo

7 Anos 2000 Negócios centrados no processo
Organizações com enfoque no cliente Comunicações mundiais – Globalização Mudança sustentada Retornos crescentes Manufatura de alta velocidade Gerenciamento integrado de suprimentos Valor de classe mundial Valor – Custos = Lucros

8 ONTEM Confronto entre e capital e trabalho Protecionismo Decisões localizadas específicas de cada mercado “E assim caminha a humanidade” Lulu Santos HOJE Administração participativa Busca de novos mercados Globalização “ou as espécies evoluem ou são extintas pela concorrência” Darwin

9 CONCLUSÃO As empresas de bens ou serviços que não adaptarem seus sistemas produtivos para a melhora contínua da produtividade, não terão espaço no processo de globalização. ASSIM: A velha estratégia da produção em massa, derivada da noção de economia de escala, não é mais válida. As empresas devem possuir um sistema flexível de produção, com rapidez no projeto e implantação de novos produtos, com baixos leadtimes e estoques no atendimento das necessidades dos clientes.

10 DENTRO DESTE CONTEXTO:
A forma como planeja-se, programa-se e controla-se estes sistemas produtivos tem função primordial. A eficiência de qualquer sistema produtivo depende da forma como os problemas são resolvidos, ou seja, do planejamento, programação e controle do sistema. NOTA: A conceituação de sistemas produtivos abrange tanto a produção de bens como a de serviços.

11 Os problemas enfrentados pela Administração da Produção:
Planejar a produção; Seqüenciar as atividades; Motivar e treinar a mão-de-obra; Administrar os estoques; Manter padrões de qualidade e Outros

12 FUNÇÕES DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO FUNÇÕES BÁSICAS
bilateral e fechada Comunicação multilateral e aberta Comunicação PRODUÇÃO FINANÇAS MARKETING

13 Funções do Sistemas de Produção
Consiste de todas as atividades que diretamente estão relacionadas É o centro dos sistemas produtivos, sendo responsável por gerar os bens ou serviços comercializados pelas empresas. Transforma insumos em bens ou serviços através de um ou mais processos organizados de conversão. Sua essência consiste em adicionar valor aos bens ou serviços durante o processo de transformação. Assim sendo, todas as atividades produtivas que não adicionarem valor aos bens ou serviços devem ser consideradas como perdas e eliminadas.

14 Funções dos Sistemas de Produção
Tem por objetivo a fabricação de bens manufaturados, à prestação de serviços ou ao fornecimento de informações. INFORMAÇÃO CAPITAL ENERGIA ENTRADAS MÃO DE OBRA MATERIAL O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO SAÍDAS PRODUTOS SERVIÇOS FÁBRICA & INSTALAÇÕES

15 ESTRATÉGIAS DE FABRICAÇÃO
Lead time de Entrega MAKE-TO- STOCK Lead time de Entrega ASSEMBLE- TO-ORDER MAKE-TO- ORDER ENGINEER-TO- PROJETO COMPRA FABRICAÇÃO MONTAGEM ENVIO FABRICAÇÃO ESTOQUE MONTAGEM ENVIO ESTOQUE FABRICAÇÃO MONTAGEM ENVIO PROJETO COMPRA FABRICAÇÃO MONTAGEM ENVIO

16 ESTRATÉGIAS DE FABRICAÇÃO
“MAKE TO STOCK” Os produtos são fabricados e colocados no estoque antes que uma encomenda de um cliente seja recebido. Exemplos: Brinquedos, bicicletas ou seja normalmente atendimento ao mercado de consumo. Características: A demanda é claramente constante e previsível; Há poucas opções de produtos; e O tempo d entrega desejado pelo mercado é muito menor que o tempo necessário para fabricar o produto.

17 ESTRATÉGIAS DE FABRICAÇÃO
¨ASSEMBLE TO ORDER” Quando existem muitas opções de produtos, e quando o cliente não deseja esperar até que o produto seja fabricado, Os fabricantes produzem e estocam peças e componentes padronizados. Exemplos: Automóveis e computadores. Características: Os bens são fabricados segundo especificações dos clientes, O cliente não aceita esperar até que a encomenda seja fabricada, e O cliente necessita esperar apenas o tempo de montagem.

18 ESTRATÉGIAS DE FABRICAÇÃO
“MAKE TO ORDER” Os fabricantes esperam até que uma encomenda seja recebida de um consumidor antes de começar a fabricar os bens. Exemplos: Roupas sob medida, maquinário ou produtos feitos segundo especificações do cliente. Características: Os bens são fabricados segundo especificações dos clientes O cliente aceita esperar até que a encomenda seja fabricada, e O produto é caro par se fabricar e estocar.

19 ESTRATÉGIAS DE FABRICAÇÃO
“ENGINER TO ORDER” As especificações do cliente requerem um projeto único, ou uma personalização/customização significativa. Em geral, o cliente é altamente envolvido no projeto. Exemplos: Usinas de geração de energia elétrica, usina de açúcar, e outros. Características: O estoque de materiais normalmente não será adquirido até que a produção necessita dele, e O leadtime de entrega é logo, porque é incluído o tempo de projeto.

20 Funções dos Sistemas de Produção
INSUMOS Capital Trabalho Materiais CONVERSÃO Cortar Alugar Transportar SAÍDAS Bens Serviços

21 Funções dos Sistemas de Produção
INSUMOS CONVERSÃO SAÍDAS Fábrica de Eletrodomésticos Matérias primas Montagem Liqüidificadores Componentes Inspeção Batedeiras Equipamentos Armazenagem Multiprocessadores Instalações Expedição Centrífuga Transportadora de Bens e Valores Carros fortes Coleta dos bens e Transporte de Combustível Valores bens e valores Rastreadores Transporte dos bens Segurança de Mão de obra e valores bens e valores Guarda dos bens e valores

22 Funções dos Sistemas de Produção MARKETING
É ENCARREGADA DE VENDER E PROMVER OS BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS POR UMA EMPRESA, TOMANDO DECISÕES SOBRE ESTRATÉGIAS DE PUBLICIDADE E ESTIMATIVAS DE PREÇOS PARA OS MESMOS. ESTÁ ENCARREGADA DE CONTATAR COM OS CLIENTES E SENTIR O MERCADO, VISANDO: A médio e curto prazo abastecer a produção com informações sobre a demanda pelos produtos atuais, permitindo o planejamento e programação da produção, e A longo prazo buscar informações sobre potenciais necessidades dos clientes visando o projeto de novos bens ou serviços a serem desenvolvidos.

23 Funções dos Sistemas de Produção FINANÇAS
É ENCARREGADA DE ADMINISTRAR OS RECURSOS FINANCEIROS DA EMPRESA E ALOCÁ-LOS ONDE FOREM NECESSÁRIOS. Providencia a orçamentação e acompanhamento de receitas e despesas, a provisão de fundos para atender este orçamento e a análise econômica dos investimentos produtivos. Periodicamente, em conjunto com produção e marketing, prepara um orçamento de longo prazo prevendo as receitas e despesas que ocorrerão para o patamar de produção projetado dentro do planejamento estratégico da produção.

24 Funções dos Sistemas de Produção ENGENHARIA
RESPONSÁVEL PELAS FUNÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO DOS PRODUTOS E DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM DOS BENS OU SERVIÇOS. DIVIDE-SE EM: ENGENHARIA DO PRODUTO: projeto do produto com desenhos, parâmetros dimensionais, definição de materiais, e outros ENGENHARIA DO PROCESSO: definição do roteiro de fabricação e montagem dos produtos projetados. O PCP USA AS INFORMAÇÕES DA ENGENHARIA PARA IDENTIFICAR O QUE E COMO PRODUZIR OS PRODUTOS SOLICITADOS PELOS CLIENTES.

25 Funções dos Sistemas de Produção COMPRAS/SUPRIMENTOS
TÊM POR RESPONSABILIDADE SUPRIR O SISTEMA PRODUTIVO COM AS MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES, MATERIAIS INDIRETOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS À PRODUÇÃO DOS BENS OU SERVIÇOS. O PCP relaciona-se diretamente com compras, passando-lhe informações sobre o planejamento das quantidades de materiais e prazos necessários para o atendimento de um programa de produção, solicitando-lhe a reposição dos materiais, e acompanhando o desempenho dos fornecedores no atendimento deste programa.

26 Funções dos Sistemas de Produção MANUTENÇÃO
ENCARREGA-SE EM MANTER OS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DO SISTEMA DE PRODUÇÃO EM PERFEITO ESTADO DE USO. PODE SER RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO DO FERRAMENTAL, PELA PRODUÇÃO DE PEQUENAS MÁQUINAS, E PELAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE SALUBRIDADE E SEGURANÇA. O PCP tem interesse imediato no bom andamento das atividades de manutenção. A programação da produção exige o conhecimento das condições físicas dos equipamentos e instalações, e o replanejamento exige rapidez na troca de informações sobre a mudança de estado dos mesmos.

27 Funções dos Sistemas de Produção RECURSOS HUMANOS
É DE SUA RESPONSABILIDADE RECRUTAR E TREINAR OS FUNCIONÁRIOS, ESTABELECER AS RELAÇÕES TRABALHISTAS, A NEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS, A POLÍTICA SALARIAL E FAZER COM QUE OS MESMOS SINTAM-SE PRESTIGIADOS E ENVOLVIDOS COM A EFICIÊNCIA DO SISTEMA PRODUTIVO. O PCP relaciona-se com Recursos Humanos no longo prazo, definindo o patamar de produção necessário para atender a previsão de demanda, base para uma política de recrutamento e treinamento, e no curto prazo programando os recursos produtivos onde os funcionários serão alocados.

28 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Em um sistema produtivo ao serem definidas suas metas estratégias, faz-se necessário: Formular planos para atingí-las; Administrar os recursos humanos e físicos com base neste plano; Direcionar a ação dos recursos humanos sobre os físicos e Acompanhar esta ação permitindo a correção de prováveis desvios. Como departamento de apoio, o PCP é responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos de forma a atender da melhor maneira possível os planos estabelecidos a níveis estratégico, tático e operacional.

29 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Engenharia de Produto lista de materiais desenhos Engenharia de Processo roteiros de fabricação leadtimes Marketing plano de vendas pedidos firmes Finanças plano de investimentos fluxo de caixa Recursos Humanos programa de treinamento Manutenção plano de manutenção Compras entradas e saídas de materiais Planejamento Estratégico da Produção Planejamento Mestre da Produção Programação da ordens de compra ordens de fabricação ordens de montagem Acompanhamento da

30 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO
CONSISTE EM ESTABELECER UM PLANO DE PRODUÇÃO PARA DETEMINADO PERÍODO (LONGO PRAZO) SEGUNDO AS ESTIMATIVAS DE VENDAS E A DISPONIBILIDADE DE RECURSOS FINANCEIROS E PRODUTIVOS. A estimativa de vendas serve para prever os tipos e quantidades de produtos que espera-se vender no horizonte de planejamento estabelecido. A capacidade de produção é o fator físico limitante do processo produtivo, e pode ser incrementada ou reduzida, desde que planejada a tempo, pela adição de recursos financeiros.

31 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO
CONSISTE EM ESTABELECER UM PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO (PMP) DE PRODUTOS FINAIS, DETALHADO NO MÉDIO PRAZO, PERÍODO A PERÍODO, A PARTIR DO PLANO DE PRODUÇÃO, COM BASE NAS PREVISÕES DE VENDAS DE MÉDIO PRAZO OU DOS PEDIDOS FIRMES JÁ CONFIRMADOS. Onde o plano de produção considera famílias de produtos, o Plano Mestre especifica itens finais que fazem parte destas famílias. A partir do estabelecimento do Plano Mestre, o sistema produtivo passa a assumir compromissos de fabricação e montagem dos bens ou serviços.

32 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
COM BASE NO PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO E NOS REGISTROS DE CONTROLE DE ESTOQUES, A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO ESTABELECE NO CURTO PRAZO QUANTO E QUANDO COMPRAR, FABRICAR OU MONTAR DE CADA ITEM NECESSÁRIO À COMPOSIÇÃO DOS PRODUTOS FINAIS. Para tanto, são emitidas ordens de compra para os itens comprados, ordens de fabricação para os itens fabricados internamente, e ordens de montagem para as submontagens intermediárias e montagem final dos produtos definidos no Plano Mestre de Produção.

33 Planejamento e Controle da Produção EXEMPLOS
PLANO DE PRODUÇÃO Família 1ºtri 2ºtri 3ºtri 4ºtri 5ºtri 6ºtri 7ºtri 8ºtri Total Condicionador 400 500 499 550 450 600 4.000 Fogão 1.200 1.300 1.100 900 9.000 Geladeira 700 800 750 1.000 1.050 2.000 8.000 Secadora 300 350 280 470 Plano Mestre de Produção – Geladeira Produto 1ºmês 2ºmês 3ºmês 4ºmês 5ºmês 6ºmês Geladeira Md 1 40 20 60 200 Geladeira Md 2 30 90 Geladeira Md 3 80 120 Programação da Produção 1ºsem 2ºsem 3ºsem 4ºsem 4 5 6 15 10 8 12

34 ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
ATRAVÉS DA COLETA E ANÁLISE DOS DADOS, BUSCA GARANTIR QUE O PROGRAMA DE PRODUÇÃO EMITIDO SEJA EXECUTADO A CONTENTO. Quanto mais rápido os problemas forem identificados, mais efetivas serão as medidas corretivas visando o cumprimento do programa de produção. Os sistemas puxados de produção, baseados na filosofia Just-in-time, simplificam em muito a necessidade de acompanhamento da produção pelo PCP, visto que os mesmos são auto reguláveis e projetados para apontar de forma imediata quaisquer problemas que ocorram.

35 IMPLICAÇÕES NO PCP Planejar e controlar as atividades de uma empresa que produz produtos padronizados para estoque é bastante diferente de planejar e controlar produtos sob encomenda. Com produtos padronizados, pode-se iniciar a produção em cima de uma previsão de vendas e ir equilibrando-se as vendas realizadas com o nível de estoque Com produtos sob encomenda, o PCP espera a manifestação dos clientes para agir. Os produtos padronizados por se repetirem, assim como os processos necessários a produção destes, são mais passíveis de controle e acompanhamento.

36 IMPLICAÇÕES NO PCP O tipo de processo produtivo define a complexidade do planejamento e controle das atividades. As atividades de planejamento e controle da produção são simplificadas a medida que se reduz a variedade de produtos concorrentes por uma mesma gama de recursos. Os processos contínuos e os processos intermitentes em massa são mais fáceis de serem administrados do que os processos repetitivos em lote e sob encomenda, pois a variedade de produtos é pequena e o fluxo produtivo uniforme. Nos processos intermitentes em lote e sob encomenda, uma alteração na composição da demanda exige o replanejamento de todos os recursos produtivos.

37 IMPLICAÇÕES NO PCP O fato do produto ser um bem ou um serviço também tem seu reflexo na complexidade do sistema de planejamento e controle da produção. Bens são tangíveis, em grande parte fabricados por máquinas que recebem matérias primas e as transformam em produtos acabados, dentro de padrões previsíveis, conseqüentemente o seu planejamento e controle é mais consistente. Já a produção de serviços envolve uma maior participação das pessoas, por natureza mais difíceis de serem padronizadas, e a necessidade da presença dos clientes no momento da produção, tornando a colocação de estoques amortecedores entre os processos uma tarefa complicada de difícil administração.

38 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO BUSCA MAXIMIZAR OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES E MINIMIZAR OS RISCOS NAS TOMADAS DE DECISÕES DAS EMPRESAS. Para efetuar um planejamento estratégico, a empresa deve entender os limites de suas forças e habilidades no relacionamento com o meio ambiente, de maneira a criar vantagens competitivas em relação à concorrência, aproveitando-se de todas as situações que lhe trouxerem ganhos. O impacto de suas decisões são ao longo prazo e afetam a natureza e as características das empresas no sentido de garantir o atendimento de sua missão.

39 Estratégias das unidades Estratégia Corporativa
Missão Estratégias globais Estratégias das unidades Estratégias das áreas Planejamento Estratégico da Produção Estratégia Corporativa Estratégia Competitiva Estratégia Funcional Finanças Marketing Produção Plano Financeiro Plano de Marketing Plano de Produção Táticas Operações Financeiras Operações de Marketing Operações de Produção

40 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
CONCORRÊNCIA ESTRANGEIRA + DESREGULAMENTAÇÃO INTERNA MERCADOS DESESTABILIZADOS MERCADO EM CONSTANTE MUDANÇA

41 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
A saúde das empresas é função de como ela se adapta ás mudanças. A variável chave para sua adaptação com eficácia e rapidez é o seu gerenciamento. Exige otimização dos PROCESSOS

42 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PERFORMANCE Onde desejamos estar? Como chegar lá? GAP AÇÃO Onde estamos? Prognóstico da situação atual Diagnóstico? HISTÓRICO HOJE FUTURO

43 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
OBJETIVO AUMENTO DE LUCROS? AUMENTO DO RETORNO DO INVESTIMENTO? CRESCIMENTO REAL DO NEGÓCIO? AUMENTO DO MARKET SHARE?

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45 MISSÃO CORPORATIVA É A BASE DE UMA EMPRESA, É A RAZÃO DE SUA EXISTÊNCIA. Fazem parte desta questão a definição clara de qual é o seu negócio atual e qual deverá ser no futuro, bem como a filosofia gerencial da empresa para administrá-lo. Normalmente ao se definir a missão corporativa, algumas questões devem ser levantadas, entre elas: Qual o escopo do negócio: industrial, comercial ou de prestação de serviço? Qual a essência do negócio? Qual o sentido e intensidade do crescimento que está se buscando? Como nos propomos a atender as necessidades dos cliente? Planejamento Estratégico da Produção

46 FILOSOFIA JIT/TQC FILOSOFIA JIT/TQC
Satisfazer as necessidades do cliente Eliminar desperdícios Melhorar continuamente Envolver totalmente as pessoas Organização e visibilidade JIT TQC Produção focalizada; Produção orientada pelo cliente; Produção puxada; Lucro pelo domínio da qualidade; Nivelamento da produção; Priorizar as ações; Redução de leadtimes; Agir com base em fatos; Fabricação de pequenos lotes; Controle do processo; Redução de setups; Responsabilidade na fonte; Manutenção preventiva; Controle a montante; Polivalência; Operações a prova de falha; Integração interna e externa; Padronização; FILOSOFIA JIT/TQC

47 PLANO DE PRODUÇÃO COMO RESULTADO DAS DECISÕES ESTRATÉGICAS NO ÂMBITO DA PRODUÇÃO, É ELABORADO UM PLANO DE LONGO PRAZO QUE TÊM POR META DIRECIONAR OS RECURSOS PRODUTIVOS NO SENTIDO DAS ESTRATÉGIAS ESCOLHIDAS. É O PLANO DE PRODUÇÃO. Este plano servirá de base para equacionar os níveis de produção, estoques, recursos humanos, máquinas e instalações necessários para atender a demanda prevista de bens e serviços.

48 PLANO DE PRODUÇÃO O PLANO DE PRODUÇÃO TRABALHA COM INFORMAÇÕES AGREGADAS DE VENDAS E PRODUÇÃO, NORMALMENTE COM O AGRUPAMENTO DE PRODUTOS EM FAMÍLIAS AFINS. Os produtos são medidos em valores financeiros; Os períodos de planejamento são de meses ou trimestres, abrangendo um, ou mais anos, para frente; A nível tático, o plano de produção servirá de base para desenvolver o planejamento mestre da produção, onde as informações serão desmembradas; e Há necessidade de desenvolver uma dinâmica de replanejamento que seja empregada sempre que uma variável importante do plano se alterar substancialmente

49 ENTRADAS PARA O PLANO DE PRODUÇÃO
Para elaboração de um plano, há uma série de informações necessárias tais como: RECURSOS: equipamentos, instalações, força de trabalho, taxa de produção. PREVISÃO DE DEMANDA: demanda prevista para as famílias de itens. POLÍTICAS ALTERNATIVAS: sub-contratações, turno extras, postergar a produção, estoques e outras. DADOS DE CUSTOS: produção normal, armazenagem, sub-contratações, turno extra e outros.

50 ENTRADAS PARA O PLANO DE PRODUÇÃO
AO TRAÇARMOS OS RUMOS ESTRATÉGICOS DA PRODUÇÃO, DECIDINDO EM CIMA DAS VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM NA TAXA DE DEMANDA E DE PRODUÇÃO, NÓS TEMOS TRÊS GRUPOS DE ALTERNATIVAS BÁSICAS QUE PODERÃO SER SEGUIDAS: Manter uma taxa de produção constante; Manter uma taxa de produção casada com a demanda; Variar a taxa de produção em patamares.

51 PREPARAÇÃO PARA O PLANO DE PRODUÇÃO
Várias técnicas podem ser utilizadas para auxiliar na elaboração de um plano de produção. Algumas delas procuram soluções otimizadas, outras aproveitam-se da experiência e do bom senso dos planejadores. As técnicas matemáticas empregam modelos matemáticos (programação linear, programação por objetivos, simulação, algoritmos genéticos e outros) para buscar a melhor alternativa. As técnicas informais de tentativa e erro empregam tabelas e gráficos para visualizar as situações planejadas e decidir pela mais viável.

52 PASSOS BÁSICOS PARA GERAR UM PLANO DE PRODUÇÃO
Agrupara os produtos em famílias afins; Estabelecer o horizonte e os períodos de tempo a serem incluídos no plano; Determinar a previsão da demanda destas famílias para os períodos, no horizonte de planejamento; Determinar a capacidade de produção pretendida por período, para cada alternativa disponível (turno normal, turno extra, sub-contratações ou outros);

53 PREPARAÇÃO PARA O PLANO DE PRODUÇÃO
Definir as políticas de produção e estoques que balizarão o plano; Determinar os custos de cada alternativa de produção disponível; Desenvolver planos de produção alternativos e calcular os custos decorrentes; Analisar as restrições de capacidade produtiva; e Eleger o plano mais viável estrategicamente.

54 ANÁLISE DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
Um bom planejamento estratégico da produção deve se preocupar em balancear os recursos produtivos de forma a atender a demanda com uma carga adequada para os recursos da empresa. Se os recursos disponíveis e previstos não forem suficientes, mais recursos deverão ser planejados ou o plano reduzido. Se os recursos forem excessivos e gerarem ociosidade, a demanda planejada no plano poderá ser aumentada ou os recursos excessivos poderão ser dispensados e transformados em capital.

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56 ANÁLISE DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
PASSOS BÁSICOS PARA ANÁLISE DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Identificar os grupos de recursos a serem incluídos na análise; Obter o padrão de consumo (horas/unidade) de cada família incluída no plano para cada grupo de recursos; Multiplicar o padrão de consumo de cada família para cada grupo de recursos pela quantidade de produção própria prevista no plano para cada família; e Consolidar as necessidades de capacidade para cada grupo.

57 PREVISÃO DA DEMANDA A previsão da demanda é a base para o planejamento estratégico da produção, vendas e finanças de qualquer empresa. Permite que os administradores destes sistemas antevejam o futuro e planejem adequadamente suas ações. As previsões são usadas pelo PCP em dois momentos distintos: Para planejar o sistema produtivo e Para planejar o uso deste sistema produtivo.

58 PREVISÃO DA DEMANDA A responsabilidade pela preparação da previsão da demanda normalmente é do setor de Marketing ou Vendas. Porém, existem dois bons motivos para que o pessoal do PCP entenda como esta atividade é realizada. A previsão da demanda é a principal informação empregada pelo PCP na elaboração de suas atividades; Em empresas de pequeno e médio porte, não existe ainda uma especialização muito grande das atividades, cabendo ao pessoal do PCP (geralmente o mesmo de Vendas) elaborar estas previsões. Atualmente as empresas estão buscando um relacionamento mais eficiente dentro de sua cadeia produtiva.

59 ETAPAS DE UM MODELO DE PREVISÃO
Objetivos do modelo Coleta e análise dos dados Seleção da técnica de previsão Obtenção das previsões Monitoração do modelo

60 Etapas de um Modelo de Previsão OBJETIVO
Definir a razão pela qual necessitamos de previsões. Que produto, ou famílias de produtos, será previsto, com que grau de acuracidade e detalhe a previsão trabalhará, e que recursos estarão disponíveis para esta previsão. A satisfação e o detalhe do modelo depende da importância relativa do produto, ou família de produtos, a ser previsto e do horizonte ao qual a previsão se destina. Itens pouco significativos podem ser previstos com maior margem de erro, empregando-se técnicas simples. Assim como admitem-se margem de erro maior para previsões de longo prazo, empregando-se dados agregados de famílias de produtos.

61 Etapas de um Modelo de Previsão COLETA E ANÁLISE DOS DADOS
Visa identificar e desenvolver a técnica de previsão que melhor se adapte. Alguns cuidados básicos: Quanto mais dados históricos forem coletados e analisados, mais confiável a técnica de previsão será; Os dados devem buscar a caracterização da demanda pelos produtos da empresa, que não é necessariamente igual as vendas passadas; Variações extraordinárias da demanda devem ser analisadas e substituídas por valores médios, compatíveis com o comportamento normal da demanda; O tamanho do período de consolidação dos dados tem influência direta na escolha da técnica de previsão mais adequada, assim como na análise das variações extraordinárias.


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