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Conceitos de Auditoria

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Apresentação em tema: "Conceitos de Auditoria"— Transcrição da apresentação:

1 Conceitos de Auditoria
Faceca Sistemas de Informação 6º Período 19/04/2017

2 Conceitos Importantes:
Processamento Eletrônico de Dados: Hardware, Software e Teleprocessamento Sistemas de Informação: Conjunto de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros combinados segundo uma sequência lógica para transformar dados em informações. Auditoria de Sistemas: Validação e Avaliação do controle interno de sistemas de informação. Ponto de Controle: Situação do ambiente computacional considerada pelo auditor como sendo de interesse para validação e avaliação.

3 Objetivo da Auditoria de Sistemas
Verificar se as informações armazenadas em meio eletrônico atendem aos requisitos de confiança e segurança e se os controles internos foram implementados e se são efetivos.

4 Importância da auditoria de sistemas
Altos investimentos das organizações em sistemas computadorizados Necessidade de garantir a segurança dos computadores e seus sistemas Garantia do alcance da qualidade dos sistemas computadorizados Auxiliar a organização a avaliar e validar o ciclo administrativo

5 Funções da auditoria de sistemas
Promover a adequação (avaliações e recomendações para o aprimoramento) dos Controles Internos nos sistemas de informação da empresa; Utilização dos recursos humanos, materiais e tecnológicos envolvidos no processamento dos mesmos.

6 Dificuldades da auditoria de sistemas
Defasagem tecnológica Falta de bons profissionais Falta de cultura da empresa Tecnologia variada e abrangente

7 A auditoria no Organograma
Onde a auditoria se posiciona no organograma da Empresa? Presidência Executiva Diretoria Administrativa Financeira Diretoria de Vendas Informática

8 Uma boa empresa de auditoria deve:
Ser eficiente Oferecer serviço de qualidade Estar preparada para a globalização Manter-se entre as melhores do mercado

9 A empresa de auditoria deve ser informatizada para:
Oferecer treinamento de pessoal e superação de resistência à tecnologia; Avaliar, escolher e implantar software de auditoria; Gerenciar arquivos eletrônicos, dispositivos de segurança e backup; Disponibilizar equipamentos para que sua equipe de auditores possa trabalhar em rede; Instalar e manter um boa malha de comunicação; Permitir maior transferência de conhecimento entre os membros da equipe e entre equipes diferentes; Ser independente das limitações impostas por documentos de auditoria em papel; Economizar tempo em documentação ; Obter maior rapidez no fluxo de informação; Obter maior produtividade.

10 Tipos de abordagem da auditoria
Ao redor do computador Trabalha a partir de documentos de E/S. Não envolve muita T.I. Não se preocupa muito com as funções de processamento Apropriada para pequenas empresas. Vantagens: Não exige muito conhecimento de T.I. Baixo Custo Desvantagens: Incompleta Poucos parâmetros de auditoria Documentos ficam desatualizados Decisões baseadas em relatórios e documentos podem ser distorcidas.

11 Tipos de abordagem da auditoria
Através do computador Além de envolver a confrontação de documentos, alerta quanto ao manuseio dos dados, aprovação e registro de transações comerciais, mas não constrói controles de programas junto aos sistemas. Utiliza a técnica de Test Data ou Test Deck, pois verifica como os dados são processados e os resultados intermediários, através de simulações. Vantagens: Capacita melhor o auditor a respeito de habilidade profissional no que tange ao conhecimento de processamento eletrônico de dados; Desvantagens: Necessidade de treinamento de auditores, aquisição e manutenção de pacotes de software; Há risco de que os programas de teste estejam incorretos ou “viciados”. Ignora as tarefas executadas manualmente.

12 Tipos de abordagem da auditoria
Com o computador Utiliza o computador para verificar se os cálculos e transações econômicas e financeiras são feitos corretamente; Utiliza cálculos estatísticos e de geração de amostras que facilitam a confirmação dos dados e a aferição da integridade dos mesmos; Utiliza capacidade de edição e classificação do sistema computadorizado, a fim de ordenar e selecionar registros; Inclui a verificação dos procedimentos computadorizados e dos procedimentos manuais. Vantagens: Completa; Desvantagens: Cara; Mais demorada.

13 A Auditoria de Sistemas deve atuar em qualquer sistema de informação da empresa, quer no nível estratégico, tático, ou operacional.

14 Níveis da organização O nível estratégico representa a fixação de políticas e diretrizes para a organização, em função do relacionamento da empresa com o seu meio ambiente. O nível tático ou gerencial analisa e avalia a performance da gestão empresarial em termos de atingimento dos objetivos intrínseco a organização, bem como a forma de alocação dos recursos necessários a operação da empresa. O nível operacional é representado pelas rotinas diárias da empresa, necessárias para suas atividades operacionais.

15 O Perfil do Auditor de Sistemas
O contexto de atuação da Auditoria de Sistemas, requer do auditor uma formação multidisciplinar, envolvendo conhecimentos sobre: ·      Auditoria; ·   PED (processamento eletrônico de dados); ·      Empresa; ·      O & M (Organizações e métodos); ·      Contabilidade; ·      Finanças, etc.

16 O Perfil do Auditor de Sistemas
Ser independente às áreas a serem auditadas Ter formação em auditoria de computação, conhecendo o ambiente a ser auditado Ter conhecimento das três áreas de conhecimento: Auditoria, Sistemas de Informação e Processamento Eletrônico de Dados Treinamento constante e forte embasamento cultural Ter conhecimentos básicos de computação e de, no mínimo, uma linguagem de programação Ter conhecimento do negócio da organização

17 O papel do Auditor de Sistemas
Validação do fluxo administrativo (planejamento, execução e controle) Ênfase nos processos computacionais Comprovação da efetividade dos sistemas computadorizados Garantia da segurança lógica e física e da confidencialidade dos sistemas

18 Auditor Interno AUDITOR INTERNO  é empregado da empresa auditada, possui menor grau de independência, executa auditoria contábil, operacional, de gestão, de qualidade, de processos, de produtos  e outros. Os principais objetivos do auditor interno são: -verificar a existência, a suficiência  e a aplicação dos controles internos, bem como contribuir para o seu aprimoramento; -verificar se as normas internas estão sendo seguidas; -verificar a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes; -avaliar a necessidade de novas normas internas; Seu trabalho apresenta como característica um maior volume de testes em função da maior disponibilidade de tempo na empresa para executar os serviços de auditoria.

19 Auditor Externo AUDITOR EXTERNO não tem vínculo empregatício com a empresa auditada, possui maior grau de independência. Seu trabalho tem como principal objetivo emitir um parecer ou opinião sobre os processos de negócio, no sentido de verificar se estes refletem adequadamente a as regras da empresa e as normas legais.. Seu trabalho apresenta  como característica um menor volume de testes, já que o auditor externo está interessado em erros que individualmente ou cumulativamente possam alterar de maneira substancial as informações dos processos da empresa.

20 Treinamento do auditor de sistemas
Conceituação de Auditoria de Sistemas Controle Interno Momentos de atuação do Auditor de Sistemas Produtos finais da Auditoria de Sistemas Mecânica de implantação das recomendações da auditoria Postura do auditado durante a atuação da Auditoria de Sistemas

21 Desenvolvimento da carreira de auditor
Nível 5 – Parceiro da auditoria – Desenvolvimento de Atividades de aconselhamento Nível 4 – Gerentes – Políticas de segurança da informação; Estratégias de administração de riscos, Controle de qualidade, Monitoramento de processamentos Nível 3 – Assistentes – Implentação de controles de acesso, políticas, gerência de riscos e ferramentas de segurança (firewall, assinatura digital, etc) Nível 2 – Assistentes – Programação, metodologias de desenvolvimento, Modelagem de Dados e ferramentas de Bancos de Dados Nível 1 – Trainess – Auditoria de principios e padrões, Controles internos Processamento de programas, arquiteturas e plataformas

22 Padrões e código de ética para auditoria de sistema de informação
A auditoria de sistemas de informações é considerada uma parte da auditoria geral de uma organização As normas de auditoria geralmente não tratam isoladamente a auditoria de sistemas A auditoria de sistemas nunca foi vista como uma profissão isolada mas sim um avanço na auditoria geral para acompanhar a tecnologia da informação nas organizações.

23 Padrões e código de ética para auditoria de sistema de informação
Padrões para auditoria de Sistemas: Responsabilidade, autoridade e prestação de contas Independência profissional Ética profissional Competência Planejamento Emissão de relatório Atividades de follow-up

24 Padrões e código de ética para auditoria de sistema de informação
Código de ética para auditoria de Sistemas de acordo com a Associação dos Auditores de Sistemas e Controles (ISACA – Estados Unidos): Apoiar a implementação e encorajar o cumprimento dos padrões sugeridos para controles de S.I. Exercer suas funções com objetividade, diligência e zelo profissional, de acordo com as melhores práticas Servir aos interesses da alta administração de forma legal e honesta, com alto padrão de conduta e cartáter profissional Manter privacidade e confidencialidade das informações obtidas no decurso de suas funções. Atuar somente nas atividades para as quais estiver capacitado. Informar as partes envolvidas sobre o andamento dos trabalhos Auxiliar a alta administração na comprrensão dos sistemas de informação, segurança de controle.

25 Etapas da auditoria 1 – Planejamento
Conhecer o ambiente a ser auditado Determinar os pontos de controle (processos críticos) Determinar os objetivos da auditoria Estabelecimento de critérios para análise de risco Análise de Risco 1 – Muito Fraco 2 – Fraco 3 – Regular 4 – Forte 5 – Muito forte Hierarquização dos pontos de controle

26 Etapas da auditoria 2 – Execução os trabalhos Escolher a equipe
Programar a equipe Executar o trabalho Avaliar o trabalho da equipe Revisar os papéis 3 – Documentação Documentar os trabalhos e gerar os relatórios

27 Etapas da auditoria 4 – Conclusão da auditoria
Diagnóstico e situação atual que se encontram os pontos de controle, apontando as fraquezas e as falhas de controle interno. 5 – Apresentação dos resultados Apresentar os resultados do trabalho de auditoria de forma clara e objetiva para a alta administração, juntamente com as recomendações para correção de eventuais problemas.

28 Etapas da auditoria 6 – Acompanhamento da auditoria
Revisar os pontos elencados no relatório de auditoria. Realizar o acompanhamento dos pontos de controle com deficiência nas auditorias anteriores. Identificar se os problemas foram resolvidos. Identificar as medidas adotadas para evitar que os problemas voltem a ocorrer. Adequar as recomendações à nova realidade mercadológica e tecnológica Avaliar o grau de comprometimento da administração com os parâmetros de controle interno determinados pela auditoria.

29 Produtos gerados pela auditoria
Relatório de fraquezas de controle interno Nome do ponto auditado Descrição sucinta do ponto de controle Problemas detectados Impacto Recomendações Certificado de controle interno Certificado que contém o grau de fraqueza dos pontos de controle auditados. Relatório de redução de custos Estimativa de redução de custos consequentes da auditoria realizada

30 Produtos gerados pela auditoria
Manual de auditoria do ambiente auditado Documento contendo os pontos de controle do ambiente a ser auditado e previsão de recursos e prazos para execução dos trabalhos. Pastas contendo a documentação obtida pela Auditoria de Sistemas Todos os documentos obtidos e gerados durante o trabalho de auditoria (relatórios, atas de reunião, etc) deverão ser arquivados em uma pasta da auditoria.

31 Apresentação dos trabalhos
Objetividade na transmissão dos resultados Esclarecimento das discussões realizadas entre a auditoria e os auditados Clareza nas recomendações das alternativas de solução Coerência da atuação da Auditoria Apresentação da documentação gerada Explicação do conteúdo de cada documento.

32 Ponto de controle É a situação do ambiente computacional caracterizada como de interesse para validação e avaliação sistema módulo de um sistema banco de dados tabela de um banco de dados (arquivo) coluna de uma tabela (campo) linhas na tabela (registros)

33 Auditoria do Ponto de Controle
Identificação dentro do ambiente Caracterização em termos de recursos, processos e resultados Análise de risco parâmetros do controle interno fraquezas passíveis de ocorrer Técnica de auditoria x Risco Aplicar a técnica de auditoria Analisar os resultados apurados Apresentar uma opinião

34 Ciclo de Vida do Ponto de Controle
identificado Fraquezas? Avaliar? Auditoria Início Fim S N

35 Tipos de Pontos de Controle
Os pontos de controle são classificados em dois tipos: processo: constituído de rotinas operacionais, rotinas de controle, etapas do ciclo de desenvolvimento de softwares, etapas de manutenção de sistemas, procedimentos administrativos, etc.; resultado: constituído de documentos, relatórios, arquivos, pontos de integração, estrutura lógica do sistema, estrutura física do sistema, modelo conceitual de base de dados, etc.

36 Pontos de Controle e Pontos de Auditoria
Os pontos de controle são validados em função da disponibilidade de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros, bem como das prioridades determinadas pela alta administração Nem todos os pontos de controle inventariados são submetidos aos testes de validação Os testes de validação devem ser evidenciados de tal sorte que o auditor possa emitir a sua opinião preliminar quanto à situação do referido ponto.

37 Pontos de Controle e Pontos de Auditoria
Após o teste de validação, o ponto de controle pode ser encontrado em duas situações: não apresenta fraqueza nos controles internos apresenta fraqueza nos controles internos. Quando o ponto de controle apresenta fraqueza, é denominado como ponto de auditoria. O ponto de auditoria representa um ponto de controle já validado, que apresentou fraqueza e que constará no relatório de fraquezas do controle interno da auditoria.

38 Fraqueza de um ponto de controle
Uma fraqueza é uma vulnerabilidade, ou seja, um ponto sujeito a falha. Um ponto de controle pode ser classificado, de acordo com seu ponto de fraqueza: 1 – Muito Fraco ( > fraqueza) 2 – Fraco 3 – Regular 4 – Forte 5 – Muito forte (< fraqueza)

39 Exemplos de pontos de controle
Pontos de controle de processo: Rotina para cálculo de dígito verificador Rotina para cálculo de salário líquido Procedimento de entrada de dados Procedimentos de conferência de relatórios Procedimentos de backup Procedimentos de atualização de versão de software, etc.

40 Exemplos de pontos de controle
Pontos de controle de resultado: Informações de relatórios de saída Consistência das informações de bancos de dados Interface com o usuário Interface com outros sistemas Tempo de processamento, etc.

41 Controle Interno Conjunto de métodos e medidas adotado numa empresa a fim de salvaguardar o ativo, verificar a exatidão e veracidade dos registros computadorizados, promover a efetividade operacional dos sistemas de informação e promover o cumprimento das políticas da empresa. Os parâmetros do controle interno são as validações a serem feitas sobre os pontos de controle da empresa.

42 Parâmetros de Controle Interno
O Controle Interno está relacionado aos seguintes parâmetros: fidelidade da informação em relação ao dado segurança física segurança lógica confidencialidade (privacidade) obediência à legislação em vigor. Eficácia Eficiência Obediência às diretrizes da alta administração (regras do negócio)

43 Controle Interno Exemplos:
Fidelidade da informação em relação ao dado: ·        Arquivos de Informações de Controle; ·        Trilha de auditoria ·        Informações do código do arquivo gravadas no header Segurança lógica: ·        Password do arquivo gravada no header ·    Informações do relatório de crítica ou de consistência dos dados alimentados no sistema ·        Informações de total gravadas no trailler do arquivo. Confidencialidade: Rotina de criptografia de informações sigilosas.


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