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Líquidos Não Estéreis Fabio Penariol Dourado

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Apresentação em tema: "Líquidos Não Estéreis Fabio Penariol Dourado"— Transcrição da apresentação:

1 Líquidos Não Estéreis Fabio Penariol Dourado
Michell de Oliveira Almeida Paulo Henrique Denardi Junior

2 LÍQUIDOS NÃO ESTÉREIS Definição:
Formas farmacêuticas líquidas: são preparações formadas pela dispersão de um ou mais fármacos em um solvente adequado, ou em uma mistura de solventes miscíveis entre si. Tipos: Soluções Suspensões Emulsões Aplicação Orais Tópicas Parenterais NÃO ESTÉREIS ESTÉREIS

3 F.F. Líquidas Soluções Per OS; Colírios;
Melito e Limonada Xarope Elixires Suspensões Emulsões Injetáveis Tinturas Colírios; Soluções Otológicas ou auriculares; Errinos; Colutórios; Soluções Cavitárias; Enemas e duchas

4 LÍQUIDOS ORAIS Dispersões Moleculares Coloidais Particuladas Soluções
Xaropes Elixires Coloidais Géis Magmas Particuladas Suspensões Emulsões

5 LÍQUIDOS ORAIS Dispersões moleculares: Dispersões particuladas:
Fármacos dissolvidos: Monofásicos, homogêneos, termodinamicamente estáveis. Dispersões particuladas: Fármacos dispersos Bifásicos, heterogêneos, termodinamicamente instáveis Dispersões coloidais: Características comuns dos anteriores.

6 LÍQUIDOS ORAIS - Manipulação
Fatores importantes Propriedades fisico-químicas dos componentes Forma de apresentação do fármaco pKa do fármaco X pH para máxima estabilidade Solubilidade Seqüência de adição dos componentes Definição da técnica de fabricação

7 Líquidos não estéreis Definição:
São aqueles nos quais se admite conceitualmente a presença de carga microbiana, embora limitada, tendo em vista sua utilização. Produtos que terão contato com a flora microbiana natural, como cosméticos e produtos farmacêuticos tópicos e orais. Assegurar que a carga microbiana presente no produto, não comprometa a qualidade final ou a segurança do consumidor.

8 Líquidos não estéreis Segurança do consumidor Estabilidade do produto
Microorganismos saprófitas agentes infectantes oportunistas. Estabilidade do produto Perda da atividade terapêutica Mudanças das características do produto Ph Precipitações Produção de gases Alteração de viscosidade

9 Fontes de contaminação
Direta Matéria prima Materiais de embalagem Fluidos gasosos Água Indireta Processos de limpeza Instalações inadequadas Operadores despreparados Falta de processos de Validação

10 Pesquisa de contaminantes
Contagem Microbiana Limite depende da aplicação do produto Variação entre 102 a 103 UFC/g(mL) Pesquisa de microorganismos patogênicos Staphylococcus aureus Pseudomonas aeruginosa Escherichia coli Salmonella sp AUSÊNCIA

11 ÁGUA – Uso farmacêutico
Importância Processos de limpeza materiais e superfícies Matéria prima – solvente universal Pode carregar substâncias que comprometa a qualidade do produto como a vida útil dos equipamentos. Tipos Potável Purificada Água para injetáveis

12 ÁGUA – Uso farmacêutico
Contaminantes da água e suas consequências Particulado: micro e macro partículas. Terra, ferrugem, colóides, sais precipitados (CaCO3; SiO2) entupimento de válvulas, tubulações, filtros, membranas de osmose reversa, e outros. Compostos inorgânicos: sais dissolvidos (Ca2+; Mg2+; Fe3+; Cl-; NO3-), metais pesados (cromo, chumbo, cadmio, mercúrio) aumento da condutividade; alteração das características e da qualidade do produto acabado. Microorganismos: bactérias; fungos; leveduras contaminação dos produtos; formação de biofilme.

13 ÁGUA – Uso farmacêutico
Parâmetros Especificações Água potável Água purificada pH 6,5-8,5 5,0-7,0 Condituvidade - 4,3 Cloretos ≤200mg/L Dureza ≤500mg/L Contagem de bactérias < 500 UFC/mL < 100 UFC/mL Coliformes fecais ausência Bolores e leveduras Ausência Água Potável Fornecimento Poços artesianos Água purificada (PW) Preparação de uso tópico e oral Preparações cosméticas Preparo de meio de cultura Soluções sanitizantes Lavagem de vidrarias e equipamentos

14 ÁGUA – Uso farmacêutico
Parâmetros Especificações PW WFI pH 5,0-7,0 Condutividade <1,3μS/cm Carbono orgânico total (COT) ≤500μg/L Endotoxinas Bacterianas N/A 0,25uE/mL Bactérias heterotróficas < 100 UFC/mL < 10 UFC/mL Água para injetáveis (WFI) Obtida a partir da PW Preparo de produtos injetáveis Preparo de produtos oftálmicos

15 Água purificada - obtenção
Obtida por meio de destilação, tratamento de troca iônica, osmose reversa, ou outro processo adequado. A água purificada não contém substância químicas adicionadas.

16 Deionização É um processo de purificação que utiliza resinas sintéticas para permitir a troca seletiva de íons H+ ou OH- pelas impurezas ionizadas na água como íons cátions (Na++, Ca++, Mg++) e ânions (Cl-, SO4-). O produto final dessas duas trocas é H+ e OH-, formando moléculas de água.

17 Deionização Vantagens: remove sólidos ionizáveis dissolvidos
Remove gases ionizados dissolvidos Remoção de compostos inorgânicos com eficiência Baixo custo operacional Regenerável Fácil operação Desvantagens: Não remove material orgânico dissolvido, material particulado Não remove pirogênio e bactérias Resinas de troca iônica podem ser geradoras de outros contaminantes.

18 Destilação Neste processo a água passa do estado líquido para gasoso e depois volta para o estado líquido. È a mudança do líquido para o vapor que promove a separação da água das impurezas, as quais algumas vezes tem o ponto de ebulição maior que a água e então permanecem no estado líquido.

19 Destilação Vantagens: Remove uma grande porcentagem dos contaminantes
Qualidade microbiológica alta Reutilizável continuamente Investimento inicial não muito alto Fácil operação Desvantagens: Grande consumo de água (20 -30L /1L purificada) Grande consumo de energia (900W) Não remove gases e outros compostos orgânicos Requer efetivamente manutenção regular para assegurar um bom desempenho.

20 Osmose reversa A osmose reversa requer uma pressão externa para que reverta o fluxo da osmose natural. Uma pressão é aplicada do lado da solução salina mais concentrada para que o fluxo passe para o lado menos concentrado através da membrana semi-permeável, a qual pode ser de acetato de celulose ou membrana poliamido.

21 Osmose reversa Vantagens Desvantagem Melhor aproveitamento da água
Baixo consumo de energia Retém compostos não iônicos, bactérias, vírus, pirogênio e muitos compostos orgânicos Desvantagem Equipamento mais caro Diminuição da eficácia de purificação por: Bactérias Materiais em suspensão Substâncias oxidantes

22 Outros Tipos de Purificação
Eletrodeionização Ozonização Filtração Ultrafiltração

23 Métodos acoplados Purificador de água Millipore – Milli-DI
Utilizado para volumes de até 5l/dia Deionizador com filtro (0,22μm) Purificador de água Millipore – Elix Volumes maiores Pré-filtração – osmose reversa-eletrodeionização contínua

24 CONSIDERAÇÕES NA ESCOLHA DE UM SISTEMA DE PURIFICAÇÃO
Técnicas: produz água da qualidade que necessito? Operacionais: contém ciclos automáticos? Treinamento: o fornecedor oferece? Manutenção: simples ou complicada? Assistência técnica: existe? É eficiente? Valor operacional X custo

25 Armazenamento – água purificada
Período inferior a 24h Recipientes devem ser sanitizados a cada troca de água Procedimentos escritos de manutenção e limpeza dos tanques


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