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AUDITORIA E LEGISLAÇÃO FISCAL

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Apresentação em tema: "AUDITORIA E LEGISLAÇÃO FISCAL"— Transcrição da apresentação:

1 AUDITORIA E LEGISLAÇÃO FISCAL
Professor: Carlos Henrique Hofmann Aula 3 MEIOS DE PROVA EM AUDITORIA

2 MEIOS DE PROVA EM AUDITORIA
A Prova em Auditoria é toda a informação usada pelo auditor para chegar às conclusões em que se baseia a sua opinião, ou seja, é o conjunto de evidências que suportam a opinião do auditor, a emitir no relatório de auditoria.

3 A Prova em Auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis e demais informações obtidas nos procedimentos de auditoria executados durante o transcorrer dos trabalhos. Adicionalmente, aproveita-se informações obtidas junto a outras fontes, tais como auditorias/auditores anteriores. Pode-se dizer com isso que a prova no tocante a auditoria é de natureza cumulativa. Porém, não se exige ou se espera que os auditores valorem toda a informação encontrada devendo sopesar o custo para referida prova em auditoria, o seu significado e relevância. Não obstante, o auditor deve obter prova em auditoria que seja apropriada (qualidade e relevância) e suficiente (quantidade).

4 As asserções são as informações transmitidas pelos gestores, de maneira explícita ou não. Estas informações estão incorporadas nas Declarações Fiscais. Relativamente às asserções, o auditor deve ter em atenção os seguintes aspectos: - Considerar se a prova em auditoria é apropriada e suficiente para suportar as asserções das Declarações Fiscais; - Obter prova em auditoria relativamente a cada uma das asserções das Declarações Fiscais; - Quando existem dúvidas substanciais sobre asserções que geram efeitos sobre as Declarações Fiscais, o auditor deve obter prova em auditoria suficiente e apropriada que remova tais dúvidas;

5 ASSERÇÕES DAS DECLARAÇÕES FISCAIS
Existência – um ativo ou um passivo existe numa determinada data; Direitos e obrigações – um ativo ou um passivo diz respeito à entidade numa determinada data; Ocorrência – uma transação ou um acontecimento realizou-se na entidade e num determinado período de tempo; Integralidade – não há ativos, passivos, transações ou acontecimentos por registrar, ou elementos por divulgar; Valorização – um ativo ou um passivo é registrado por uma quantia apropriada;

6 Mensuração – uma transação ou um acontecimento é registrado pela devida quantia e o gasto é imputado ao período devido; e Apresentação e divulgação – um elemento é divulgado, classificado e descrito de acordo com a estrutura conceptual de relato financeiro aplicável.

7 ASSERÇÕES UTILIZADAS PELO AUDITOR
Asserções acerca de classes de transações e eventos: Ocorrência – as transações e acontecimentos que foram registrados ocorreram e dizem respeito à entidade; Integralidade – todas as transações e acontecimentos que deviam ter sido registrados foram registrados; Rigor – as quantias e outros dados relacionados com as transações e eventos registrados foram apropriadamente registrados; Corte – as transações e acontecimentos foram registrados no período correto; Classificação – as transações e acontecimentos foram registrados nas contas apropriadas.

8 Asserções acerca de saldos de contas no fim do período:
Existência – os ativos, passivos e capital próprio existem; Direitos e obrigações – a entidade detém ou controla os direitos dos seus ativos e possui obrigações relativamente aos seus passivos; Integralidade – todos os ativos, passivos e capital próprio foram registrados; Valorização e imputação – os ativos, passivos e capital próprio estão incluídos nas Declarações Fiscais por quantias apropriadas e qualquer valorização resultante ou ajustamentos de imputação estão apropriadamente registrados.

9 Asserções acerca de apresentação e divulgação:
Ocorrência e direitos e obrigações – os acontecimentos, transações e outras questões divulgadas ocorreram e dizem respeito à entidade; Integralidade – todas as divulgações foram incluídas nas Declarações Fiscais; Classificação e compreensibilidade – a informação financeira está apropriadamente apresentada e descrita e as divulgações estão claramente expressas; Rigor e valorização – a informação financeira e outra está divulgada adequadamente e por quantias apropriadas.

10 A fiabilidade da prova em auditoria é influenciada pela sua fonte (interna ou externa em relação à empresa) e pela sua natureza (visual, documental ou oral).

11 EXEMPLOS DE PROVA EM AUDITORIA
Respostas aos pedidos de confirmação Extratos bancários, faturas e recibos de fornecedores Cópias das faturas e guias de remessa para os clientes Guias de recepção e de Entrada em armazém

12 ESCALA DE CREDIBILIDADE DA PROVA
Prova gerada externamente e diretamente recebida pelo auditor Prova gerada externamente e mantida pela empresa Prova gerada internamente com circulação externa Prova gerada internamente sem circulação externa

13 Para obter a prova em auditoria é necessário realizar vários procedimentos de auditoria, de forma combinada ou não. Assim, podemos definir procedimentos de auditoria como os métodos e técnicas usados pelo auditor na realização do seu exame. Os procedimentos de auditoria visam obter as provas necessárias para a emissão do parecer e podem variar de trabalho para trabalho, de forma a se ajustarem às circunstâncias específicas de cada caso. Deste modo, a profundidade da aplicação dos procedimentos depende não só da forma como está implementado o Sistema de Controle Interno, como também da sua funcionalidade e eficácia.


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