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Guilherme Zonis, Victor Polistchuck, Caroline Cohn e Giovanna Serruya.

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Apresentação em tema: "Guilherme Zonis, Victor Polistchuck, Caroline Cohn e Giovanna Serruya."— Transcrição da apresentação:

1 Guilherme Zonis, Victor Polistchuck, Caroline Cohn e Giovanna Serruya.
Mário de Andrade Guilherme Zonis, Victor Polistchuck, Caroline Cohn e Giovanna Serruya.

2 Biografia Em 1893 nasceu Mário Raul de Moraes Andrade, no dia 9 de outubro, filho de Carlos Augusto de Moraes Andrade e Maria Luísa Leite Moraes Andrade; na Rua Aurora, 320, em São Paulo – SP e morreu em São Paulo em 25 de fevereiro de 1945, vitimado por um enfarte do miocárdio, em sua casa. O mesmo foi enterrado no Cemitério da Consolação. (vídeo de 1min e 30seg)

3 Sua vida Desde cedo, fez aulas de piano e escreveu poesias, mas sem a intenção de transformar a escrita em profissão. Um tremor nas mãos atrapalhou a prática do piano. Exerceu os cargos de professor, crítico, poeta, contista, romancista e músico, formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, passando a lecionar neste mesmo local posteriormente.

4 Seu trabalho Era um artista modernista*, movimento literário que faz críticas ao anterior, o parnasianismo*. de muita qualidade. Foi, inclusive, reconhecido por críticos como o mais importante intelectual brasileiro do século XX. Mário de Andrade é um dos principais nomes do movimento modernista brasileiro. O escritor ajudou a organizar a Semana de Arte Moderna de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo. e esteve ao lado de grandes personalidades do modernismo, como Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Menotti del Picchia. Na Universidade do Distrito Federal, atualmente Universidade Estadual do Rio de Janeiro, assumiu o cargo de diretor do Instituto de Artes em Voltou para a terra natal em 1942 e deu aulas de história da música no Conservatório Dramático e Musical. Mário de Andrade era um estudioso de cultura brasileira, por isso foi o fundador do Departamento de Cultura de São Paulo, vinculado à Prefeitura Municipal de São Paulo. Por alguns anos, atuou também como fotógrafo.

5 Bibliografia Entre as obras mais importantes do autor, vale destacar “Amar, verbo intransitivo”, “Macunaíma” e “Paulicéia Desvairada”. O último livro, inclusive, marca o começo do modernismo literário brasileiro. Sua inspiração veio pelos movimentos que aconteciam na Europa na época, em especial o futurismo* e o expressionismo*. É importante perceber a importância no nacionalismo* para o autor, a cultura nacional era muito presente nas obras de Andrade. A literatura passou a ficar mais interessante e em 1917 Mário lançou o primeiro livro, “Há uma gota de sangue em cada poema”.

6 Seu estilo Em seu estilo pode-se perceber inovações, algumas obras apresentam características mais calmas e intimistas, enquanto outras trazem a política e as críticas para o debate. É importante ainda, perceber o uso do coloquialismo na linguagem, em oposição a um formalismo mais acentuado do parnasianismo. Gostava de levar para a sua literatura o folclore. Conheceu a Amazônia e o nordeste em suas viagens.

7 Macunaíma Publicado em 1928, Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, é uma das obras pilares da cultura brasileira. Numa narrativa fantástica e picaresca, isto é, “malandra”, herdeira direta das “Memórias de um Sargento de Milícias” (1852) de Manuel Antônio de Almeida, Andrade traz temas de mitologia indígena e o folclore brasileiro. O tom bem-humorado e a inventividade narrativa e linguística fazem de Macunaíma uma das obras modernistas brasileiras mais afinadas com a vanguarda no mundo. Nesse romance encontram dadaísmo, futurismo, expressionismo e surrealismo com misturas nas raízes culturais brasileiras. Pode-se dizer que a obra é uma rapsódia, que é uma palavra que vem do grego e designa obras tais como a Ilíada e a Odisseia de Homero.

8 Trecho do livro “Macunaíma nasce à margem do Uraricoera na Floresta Amazônica e já manifesta uma de suas características mais fortes: a preguiça. Desde pequeno ele busca prazeres amorosos com a mulher de seu irmão Jiguê. Em uma de suas “brincadeiras” amorosas, Macunaíma se transforma em um príncipe lindo.  Por suas traquinagens, Macunaíma é abandonado pela mãe. No meio do mato, encontra o Curupira, que arma uma cilada para o herói, da qual acaba escapando por preguiça de seguir o falso conselho do Curupira. Depois de contar à cotia como enganou o monstro, ela joga calda de aipim envenenada em Macunaíma, fazendo seu corpo crescer, com exceção da cabeça, que ele consegue desviar do caldo”.

9 Paulicéia desvairada Publicado em 1922, mesmo ano da Semana de Arte Moderna, Paulicéia Desvairada lança as bases estéticas do Modernismo. Inspirada na análise da cidade de São Paulo e seu provincianismo. Foi o primeiro livro de poemas modernista. Mário de Andrade definiu o livro como “áspero de insulto, gargalhante de ironia”, com “versos de sofrimento e de revolta”.  

10 Trecho do livro Inspiração
São Paulo! comoção de minha vida ... Os meus amores são flores feitas de original ... Arlequinal! ... Traje de losangos .... Cinza e ouro .... Luz e bruma ... Forno e inverno morno .... Elegâncias sutis sem escândalos , sem ciúmes ... Perfumes de Paris ... Aryz ! Bofetadas líricas no Trianon ... Algodoal !... São Paulo comoção de minha vida ! Galicismo a berrar nos desertos da América !  (Mário de Andrade, 1921)


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