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HTLV Vírus Linfotrópico de Células T Humana Tipos 1 e 2

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Apresentação em tema: "HTLV Vírus Linfotrópico de Células T Humana Tipos 1 e 2"— Transcrição da apresentação:

1 HTLV Vírus Linfotrópico de Células T Humana Tipos 1 e 2
Associação dos Portadores do vírus HTLV Vírus Linfotrópico de Células T Humana Tipos 1 e 2

2 DOENÇAS CAUSADAS PELO HTLV
Existem várias doenças associadas às infecções causadas pelo HTLV-1. As mais conhecidas são: >A Paraparesia Espática Tropical (TSP) e mielopatia associada ao HTLV (HAM), que, por se tratar de uma única entidade nosológica, é conhecida como HAM/TSP >A Leucemia/Linfoma de Células T do Adulto (ATL) é uma doença maligna fatal das células T periféricas

3 HISTÓRIA >Foi o primeiro retrovírus humano descrito. >Descoberto em 1977 no Japão, em um paciente com leucemia de células T. >Depois isolado em 1980 de um paciente com linfoma cutâneo de células T. >Ou seja, foi descoberto antes do HIV e até hoje pouco se sabe sobre o assunto.

4 HTLV 1 e 2 O htlv-2 raramente apresenta alguma manifestação no organismo, mas já existem casos na literatura. O htlv-1 apresenta algum tipo de manifestação em 5% dos infectados.

5 PREVALÊNCIA NO MUNDO O htlv-1 é endêmico no Japão, Caribe, África, América do Sul e ilhas da Melanésia. Estima-se que 15 a 20 milhões de pessoas estão infectadas pelo HTLV-I no mundo.

6 O QUE NINGUÉM QUER SABER
Enquanto a pandemia da AIDS capturou justificadamente a atenção dos cientistas e da população em todo o mundo, o HTLV não despertou interesse correspondente, permitindo a manutenção da EPIDEMIA que causa doenças crônicas, às vezes fatais, para as quais não existe tratamento eficaz.

7 MAPEAMENTO DO HTLV

8 PREVALÊNCIAS NO BRASIL
O HTLV-I tem mostrado prevalências que variam de acordo com o grupo pesquisado e região geográfica. A variação nas taxas em diferentes regiões pode dever-se às desigualdades no tamanho das amostras e/ou à metodologia empregada, bem como ser consequente à diferença de etnias e distribuição de renda das populações estudadas.

9 Últimos dados de portadores cadastrados nos principais centros de referência do Brasil
RIO DE JANEIRO-RJ - Dados do IPEC/FIOCRUZ - número de prontuários Obs.: o Instituto de Pesquisas Clínicas Evandro Chagas - IPEC, não está abrindo novos prontuários para portadores de HTLV por falta de estrutura (profissionais especializados, espaço físico, etc.). Cabe resaltar que o IPEC é um Instituto de Pesquisas e não um posto de atendimento básico do SUS. Através da quantidade de s que recebemos, podemos constatar o aumento da endemia com o surgimento de cerca de três casos positivos/semana, sem considerar a pesquisa familiar, só no Rio de Janeiro.

10 SALVADOR É CONSIDERADA A CAPITAL COM MAIOR NÚMERO DE CASOS POSITIVOS PARA HTLV
SALVADOR-BA – Dados da Escola Bahiana de Medicina – Centro de HTLV Período de 2002 a 2013 – número de prontuários – 1.515 Obs.: Bahia é o Estado com o maior número de pessoas infectadas. O número acima se refere aos portadores sintomáticos. Supostamente, o número de assintomáticos é maior ou igual, pois para cada um dos cadastrados, existe um ou mais membros da família que também é portador do vírus.

11 MINAS E SÃO PAULO JÁ POSSUEM POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA PARA O HTLV
SÃO PAULO-SP – Dados do Instituto de Infectologia Emílio Ribas – Grupo de HTLV Número de prontuários: assintomáticos - 418 Portadores com HAM/TSP – 104 Sintomáticos e co-infectados HIV/HTLV – não informado.  BELO HORIZONTE-MG – Dados do HEMOMINAS: Grupo Interdisciplinar de Pesquisa do HTLV – GIPH Atualmente tem sujeitos de pesquisa no GIPH. Desse total, 671 são portadores de HTLV-1/2. Em tratamento no Hospital Sarah de BH, tem cerca de 600 portadores com HAM/TSP.

12 PERNAMBUCO EM ESTADO DE ALERTA
RECIFE/PE – no HEMOPE a informação é de cerca de 80 a 100 novos casos/ano entre os doadores. A partir do momento que o HTLV começou a ser triado na gravidez, aumentou muito o número de casos positivos. Em 2013 uma gestante foi diagnosticada com Leucemia/Linfoma de Célula T do Adulto. Só foi descoberto por causa da triagem no pré-natal. A criança nasceu bem e a mãe está sendo tratada com AZT+Interferon+Trioxido de Arsênico. Toda semana tem um novo caso de gestante positiva, e todas de classe social alta, pois estão sendo identificadas em consultórios privados. No Hospital Universitário Oswaldo Cruz-HUOC/PE tem uns 300 pacientes em seguimento.

13 CIDADE % PREVALÊNCIA São Paulo 0,15 Rio de Janeiro e Recife 0,43
Belém ,00 Salvador ,35 Porto Alegre ,04 Belo Horizonte ,32 Manaus e Florianópolis com 0,08%, obtendo-se uma soropositividade geral de ,46%

14 NOSSA REALIDADE Estimativas baseadas nas prevalências conhecidas apontam para aproximadamente 2,5 milhões de pessoas infectadas pelo HTLV-I, o que torna o Brasil o país com o maior número absoluto de casos.

15 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HTLV

16 PCR E WESTERN BLOT “A PCR tem se tornado o método de referência para determinar o “status” de infecção e distinguir HTLV-1 de HTLV-2. Também é útil no diagnóstico precoce da transmissão mãe-filho”. “O Western Blot também é uma técnica e se baseia na pesquisa de anticorpos dirigidos a antígenos presentes em uma tira de nitrocelulose que contém antígenos separados (fracionados) pelo seu peso molecular. Também pode ser para HIV, HTLV, etc... O fabricante coloca o nome do microrganismo no kit.”

17 ESPECIFICIDADES DOS TESTES
PCR - Reação em Cadeia da Polimerase : é uma técnica de Biologia Molecular que permite replicação in vitro do DNA de forma extremamente rápida. Com a PCR, quantidades mínimas de material genético podem ser amplificadas milhões de vezes em poucas horas, permitindo a detecção rápida e fiável dos marcadores genéticos de doenças infecciosas ELISA - (do inglês “Enzyme Linked Immunono Sorbent Assay) é um teste imunoenzimático que permite a detecção de anticorpos específicos (por exemplo, no plasma sanguíneo). WESTERN BLOT – (“protein blotting ou immunoblotting”) é um excelente método em biologia molecular que permite detectar uma proteína em um homogenato de tecido biológico, dando também informação acerca do seu tamanho.

18 Incontinência urinária e fecal Pele muito seca, boca e olhos secos
Sintomas mais comuns (embora nem todos os pacientes os tenham) da mielopatia associada ao HTLV-1 Fraqueza nas pernas Rigidez, endurecimento dos músculos das pernas, câimbras e tremores nas pernas Incontinência urinária e fecal Pele muito seca, boca e olhos secos Dormências, formigamentos, dores, sensação de queimação nos pés ou nas pernas; dores nas articulações (juntas)

19 OBSERVAÇÃO Devido à superposição de sinais clínicos com outras doenças, o vírus permanece subdiagnosticado em vários países do mundo, inclusive no Brasil. “Muitas vezes, os pacientes chegam ao IPEC já com dez anos de infecção, porque apresentaram sintomas como dor lombar e dificuldade para correr ou mesmo caminhar, que os médicos nem sempre desconfiam estarem relacionadas ao HTLV-1. Nesse estágio, pode não ser possível reverter o quadro da doença. Sabendo que o vírus pode gerar outros sintomas, é possível detectar mais rapidamente a infecção e controlá-la”. (neurologista Marcus Tulius Silva – IPEC/FIOCRUZ-RJ)

20 Sintomas mais comuns da Leucemia/Linfoma de Células T do Adulto
Lesões da pele (vermelhidão excessiva, placas avermelhadas, descamação, coceira, tumorações) Aumento dos gânglios do pescoço, das axilas, das virilhas (ínguas) Barriga inchada (por acúmulo de líquidos, aumento do baço e do fígado) Anemia, febre persistente e pneumonias de repetição.

21 FORMAS DE CONTAMINAÇÃO
Transfusão de hemocomponentes contaminados pelo vírus Compartilhando agulhas, seringas, ou objetos cortantes que contenham sangue contaminado Contaminação vertical (amamentação) Relação sexual desprotegida (principalmente do homem para a mulher); a presença de ulcerações genitais predispõe à transmissão sexual.

22 Orientações que devem ser multiplicadas pelos profissionais da saúde
É necessário esclarecer que o portador do vírus HTLV, mesmo sendo assintomático, ele poderá infectar outras pessoas se não adotar medidas preventivas. A gestante com resultado positivo para o HTLV, precisa ser orientada a não amamentar e ter garantido o direito de receber a fórmula infantil, bem como a medicação para inibir a lactação.

23 Fontes de Consulta Rev. Bras. Hematologia Hemoter. vol.30 no.3 São José do Rio Preto  2008 Série A. Normas e Manuais Técnicos – MS HTLV- 4ª.ed.Anna Proietti.et.al.-BH,2006 Série Manuais; n.º 3 – CN-DST e AIDS Agência Fiocruz de Notícias

24 Associação dos Portadores do Vírus HTLV
Sandra do Valle Laura Lee (21) (21) (21)


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