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Rede de Formação Bíblico-ministerial

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Apresentação em tema: "Rede de Formação Bíblico-ministerial"— Transcrição da apresentação:

1 Rede de Formação Bíblico-ministerial

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3 O Ministério leigo no AT
No tempo do Antigo Testamento, havia dos tipos de ministérios: o levítico e o profético. Os juízes, sempre é bom lembrar, não eram ministros religiosos, mas magistrados civis e líderes levantados por Deus para conduzir a nação israelita em momentos de grande adversidade. Já os levitas e sacerdotes, bem como os profetas, eram ministérios essencialmente religiosos. Neste breve estudo, vamos abordar o sacerdócio levítico e o ministério profético.

4 O Ministério leigo no AT
O sacerdócio levítico. No Antigo Testamento, os filhos de Levi foram designados para o ministério e a descendência de Arão, especificamente para o ministério sacerdotal, que primeiro se realizou no Tabernáculo e depois, no Templo, cuja estrutura original foi construída durante o reinado de Salomão, filho de Davi. O ministério sacerdotal era, essencialmente, um ministério intercessório. O sacerdote era o mediador entre o povo e Deus, e não apenas no que diz respeito ao oferecimento de sacrifícios para expiação das culpas do povo, mas também no sentido mais comum, de orar em favor do povo. Era responsabilidade do sacerdote também ensinar a Lei de Deus para a população (Êx ; Lv ; 1Cr ).

5 O Ministério leigo no AT
Em síntese, o sacerdote deveria ministrar no santuário perante Deus e ensinar ao povo a guardar a Lei de Deus. E eventualmente, ele também tomava conhecimento da vontade divina em situações muito difíceis por meio da consulta ao Urim e Tumim (Êx 29.10; Nm ; 27.21; Ed 2.63). “Urim e Tumim”, que significa “luz e perfeição”, era o nome de dado a um ou, mais provavelmente, dois objetos, talvez pedras, que eram trazidas pelo sumo sacerdote no peitoral de sua roupa cerimonial, usada para se apresentar ao Senhor (Êx 28.30).

6 O Ministério leigo no AT
É importante lembrar que o ministério sacerdotal não começou com Arão, uma vez que a Bíblia menciona o rei de Salém, Melquizedeque, como “sacerdote do Senhor” (Gn 14.18; Hb 7.1-3). No Novo Testamento, o Sumo Sacerdote é Cristo, que através do Seu sacrifício acabou com a necessidade de novas ofertas e sacrifícios (Hb ); e todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1.6; 5.10). Aliás, a Bíblia diz que originalmente Deus desejava tornar a nação de Israel, como um todo, em um reino sacerdotal (Êx 19.6), entretanto, devido ao comportamento da nação, Ele escolheu a família de Arão como linhagem sacerdotal (Êx 28.1; ; Nm 6.40)

7 O Ministério leigo no AT
Há características do ministério sacerdotal que são, de forma geral, princípios válidos para todo ministro do Senhor até hoje. As características gerais do ministério sacerdotal são: chamado divino (Hb 5.4); purificação (Êx 29.4); unção e santificação (Lv 8.12); submissão (Lv ) e vestes santas para glória e ornamento (Êx 28.2; 29.6,9). Ademais, o sacerdote só poderia tomar mulher de sua própria nação, e ela deveria ser ou virgem ou viúva de outro sacerdote (Lv 21). Outra característica importante: o sacerdote não podia ministrar como ele queria, pois ele estava sujeito às leis divinas especiais para ministrar (Lv 10.8).

8 O Ministério leigo no AT
O ministério profético O profeta era o porta-voz de Deus, sempre trazendo uma mensagem de repreensão ou consolo, e muitas vezes também uma predição com esses objetivos (repreender ou consolar). Se o ministério sacerdotal era um ministério essencialmente intercessório, com o sacerdote intercedendo pelo povo diante de Deus, o ministério profético fazia exatamente o caminho inverso: o profeta recebia de Deus para levar até o povo. Justamente por isso, o ministério profético era geralmente muito impopular, sobretudo diante das autoridades de Israel.

9 O Ministério leigo no AT
Moisés, além de líder e legislador do povo, era um profeta. Porém, foi só com Samuel que foi inaugurada uma nova fase, mais intensa, do ministério profético, dentro do qual se destacam Elias, Eliseu, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, Zacarias e tantos outros. A designação “Profetas Maiores” e “Profetas Menores” que é dada a alguns livros do Antigo Testamento não diz respeito a importância do ministério de seus autores, mas ao tamanho de sua produção literária que Deus permitiu que sobrevivesse até os nossos dias. Ou seja, apesar de sua notável importância, os profetas Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel foram tão importantes dentro da economia divina quanto Oséias, Joel, Amos, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias – os chamados “Profetas Menores”.

10 O Ministério leigo no AT
Como afirma a Bíblia de Estudo Pentecostal, “os profetas do Antigo Testamento eram homens de Deus que, espiritualmente, achavam-se muito acima de seus contemporâneos. Nenhuma categoria, em toda a literatura, apresenta um quadro mais dramático do que os profetas do AT. Os sacerdotes, juízes, reis, conselheiros e os salmistas tinham, cada um, um lugar distintivo na história de Israel, mas nenhum deles logrou alcançar a estatura dos profetas, nem chegou a exercer tanta influência na história da redenção”.

11 O Ministério leigo no AT
Prossegue com propriedade Donald Stamps, autor das notas da BEP: “Os profetas exerceram considerável influência sobre a composição do AT. Tal fato fica evidente na divisão tríplice da Bíblia hebraica: a Torá, os Profetas e os Escritos (cf. Lc 24.44). A categoria dos profetas inclui seis livros históricos, compostos sob a perspectiva profética: Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, e 1 e 2 Reis. É provável que os autores desses livros fossem profetas. Em segundo lugar, há dezessete livros proféticos específicos (Isaías até Malaquias). Finalmente, Moisés, autor dos cinco primeiros livros da Bíblia (a Torá), era profeta (Dt 18.15). Sendo assim, dois terços do AT, no mínimo, foram escritos por profetas”.

12 O Ministério leigo no AT
Os profetas do Antigo Testamento são normalmente chamados, no texto sagrado, de Ro’eh ou Nabi. A primeira expressão significa “vidente”, e é uma alusão ao fato de que Deus lhes concedia visões, sonhos e revelações que os capacitavam a transmitir a verdade divina ao povo. Lembremos que muitos profetas também interpretavam sonhos (casos de José e Daniel). Já o vocábulo Nabi quer dizer exatamente “profeta”, e é a que mais ocorre no Antigo Testamento para designar esse ministério: nada menos que 316 vezes. Seu plural é Nabi’im. O Nabi – ou profeta – é o “porta- voz” divino. Porém, eles eram chamados também e tão somente de “homem de Deus” (2Rs 4.21), “servo de Deus” (Is 20.3; Dn 6.20), “atalaia” (Ez 3.17) e “mensageiro do Senhor” (Ag 1.13).

13 O Ministério leigo no AT
Os profetas não só traziam conhecimentos e informações divinos que haviam sido a eles revelados pelo próprio Deus. Eles também recebiam o poder de Deus par realizar milagres. Além disso, tinham um estilo de vida consagrado, santo, vivendo exclusivamente para Deus. Eram homens com estreita comunhão com Deus. Outras duas características importantes são que muitos deles eram, sobretudo, pregadores morais e éticos; e muitas de suas profecias eram relativas ao Messias, tanto à Sua Primeira Vinda quanto à Sua Segunda Vinda. Alguns levitas tornaram-se profetas, como são os casos de Jeremias, Ezequiel e Habacuque.

14 O Ministério leigo no NT
Fundamentos do ministério e Jesus e seus discípulos. Ex, 3, 13-15 Em João 1, 4, 16-22 Em Lucas 4, 16-22 Em Mateus 5, 1-11

15 QUEM É JESUS CRISTO? (Lc 4,16-22)
27/09/2008 a 03/10/2008 Segundo o Evangelho QUEM É? “Eu sou o Filho de Deus” (Jo 10, 22-38). “Tu és o Cristo (o ungido), o Filho de Deus vivo” (Mt 16, 15-17). “Tu és o Filho de Deus? Sim, eu Sou” (Mt 26, 63-64). “Eu sou o pão vivo descido dos céus” (Jo 6). “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6).

16 QUEM É JESUS CRISTO? (Lc 4,16-22)
Como pessoa histórica, QUEM É? Ao tornar-se verdadeiro homem, pela encarnação, continua sendo Deus e fez-se nosso salvador, nosso libertador. (1 Tm 3,16). Homem simples. Operário. Pobre. Viveu a vida do povo de sua época. Sentiu os problemas que preocupavam a vida do povo. Homem bom. Sabia valorizar as pessoas. Compreensivo. Colocava a pessoa acima da lei: “não é o homem para o sábado, mas o sábado para o homem” (Mc 2,27).

17 O Evangelho de S. Mateus: Em Jesus revela-se o amor fiel de Deus
Jesus é o «novo Moisés» que cumpre as promessas do Antigo Testamento. Jesus é o Messias, o Filho de Deus que com palavras e obras,que cumpre as Escrituras. Jesus apresenta-se como o «Emanuel» o Deus «próximo», que fala à sua Igreja e a envia em missão, mas com uma certeza: «estarei convosco até ao fim dos tempos».

18 A nossa carta sois vós, uma carta escrita nos corações, conhecida e lida por todos os homens. Vós sois a carta de Cristo, confiada ao nosso ministério, escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo; não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne que são os vossos corações. (2Cor 3,2-3)

19 O Conselho Episcopal Latino Americano é fruto de desejo de unidade dos pastores da Igreja Católica presentes na América Latina há mais de 5 séculos. O CELAM é um órgão de articulação pastoral da Igreja e sua missão fundamental é a de servir e ser um elemento de unificação da Igreja Católica na América Latina e Caribe.

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22 A Primeira Conferência realizou-se no Rio de Janeiro, de 25 de julho a 4 de agosto de 1955.
A Conferência do Rio de Janeiro teve como objetivo central de seu trabalho “o problema fundamental que aflige nossas nações, a saber: a escassez de sacerdotes”. “A Conferência estima que a necessidade mais premente da América Latina é o trabalho ardoroso, incansável e organizado em favor das vocações sacerdotais e religiosas, e faz, portanto fervoroso chamado a todos, sacerdotes, religiosos e fiéis, para que colaborem generosamente numa ativa e perseverante campanha vocacional”.

23 A Segunda Conferência realizou-se em Medellín, na Colômbia, no período de 24 de agosto a 6 de setembro de A Conferência foi convocada pelo Papa Paulo VI para aplicar os ensinamentos do Concílio Vaticano II às necessidades da Igreja presente na América Latina. A temática proposta foi «A Igreja na presente transformação da América Latina à luz do Concílio Vaticano II». A abertura da Conferência foi feita pelo próprio Papa que marcou a primeira visita de um pontífice à América Latina.

24 A Terceira Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano realizou-se em Puebla de los Angeles, no período de 27 de janeiro a 13 de fevereiro de 1979. Paulo VI convocou oficialmente a III Conferência no dia 12 de dezembro de 1977, sob o tema: Evangelização no presente e no futuro da América Latina. A Conferência de Puebla permanece fiel à opção pelos pobres, assumindo o mesmo dinamismo social (cf. DP 25) «Comprovamos, pois, como o mais devastador e humilhante flagelo, a situação de pobreza desumana em que vivem milhões de latino-americanos e que se exprime, por exemplo: em mortalidade infantil, em falta de moradia adequada, em problemas de saúde, em salários de fome, desemprego e subemprego, desnutrição, instabilidade no trabalho, migrações maciças, forçadas e sem proteção» (DP 29); A causa da pobreza: «produto de determinadas situações e estruturas econômicas, socais e políticas, embora haja também outras causas para a miséria» (DP 30).

25 A Quarta Conferência Geral do Episcopado Latino- Americano realizou-se em Santo Domingo, na República Dominicana, no período de 12 a 28 de outubro de 1992. João Paulo II a convocou oficialmente no dia 12 de dezembro de 1990, estabelecendo como tema: Nova evangelização, Promoção humana, Cultura cristã. Sob o lema: Jesus Cristo ontem, hoje e sempre (cf. Hb 13,8). Enfoque: O protagonismo do leigos e a evangelização inculturada.

26 A Quinta Conferência Geral do Episcopado Latino- Americano foi inaugurada pelo Papa Bento XVI, em Aparecida, no dia 13 de maio e encerrou no dia 31 de maio de 2007. O tema da Quinta Conferência foi: Discípulos e Missionários de Jesus Cristo, para que nele nossos povos tenham vida, inspirado na passagem do Evangelho de João que narra «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida» (Jo 14,6).

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28 A V Conferência de Aparecida propõem renovar o anúncio do evangelho no continente, no fiel seguimento de Jesus e de sua prática: reencontrando seu rosto no rosto sofredor dos mais pobres, renovando a evangélica opção preferencial pelos pobres, retomando a forma de ser igreja das comunidades eclesiais de base, apoiadas na leitura popular da Bíblia, num aberto e leal diálogo ecumênico e inter-religioso, na acolhida e reconhecimento dos ministérios leigos em especial das mulheres.

29 V Conferência de Aparecida propõem ainda entre as propostas a construção de um continente de justiça e de paz, em que os esforços de integração dos povos da América Latina e do Caribe venham acompanhados de uma maior atenção e cuidado com toda a criação. (Dado Ecológico)

30 Aparecida destaca também a identidade própria dos povos indígenas e afro- americanos e a necessidade de a Igreja respeitar a sua alteridade e continuar no caminho da inculturação do evangelho, da pastoral, da liturgia e da teologia, defendendo, ao mesmo tempo, suas terras ameaçadas e lutando por superar, internamente e na sociedade, as discriminações, preconceitos e racismo ainda presentes.

31 A V Conferência retoma, em suas análises, na sua reflexão e prática pastoral, o método “ver, julgar e agir” como importante ferramenta para melhor diagnosticar os problemas existentes e empenhar-se na transformação daquelas realidades que ferem a dignidade do ser humano e a integridade da criação. Neste sentido, ressaltou-se também a necessidade do empenho político dos cristãos para se construir a justiça, superar as desigualdades e a violência crescente nas nossas sociedades.

32 Em Aparecida reafirmou-se o propósito de a Igreja lançar uma grande missão continental voltada principalmente para os católicos que ficaram à margem do cuidado evangelizador e pastoral da igreja nas zonas rurais afastadas, nas áreas de migração e na periferia das grandes cidades. Em Aparecida, retomou-se uma caminhada latino- americana e caribenha de Igreja, renovando-se, neste sentido, a esperança de uma igreja mais próxima do povo, a serviço mais do Reino do que de si própria, nos caminhos apontados pelo encontro do índio Diego com a Virgem de Guadalupe e dos pescadores pobres do Paraíba do Sul com a Virgem Negra de Aparecida.

33 Aparecida coloca na Palavra de Deus e na partilha eucarística a vida das comunidades, para enfrentar, com coragem, a questão da multiplicação dos ministérios de homens e mulheres na dinâmica das comunidades. Dos movimentos, veio a proposta insistente de um itinerário de formação mais aprofundada dos batizados todos e de um empenho mais ativo na vida da Igreja.

34 V Conferência Episcopal da América Latina e Caribe declara:
«Nossa fé proclama que ‘Jesus Cristo é o rosto humano de Deus e o rosto divino do homem’ (João Paulo II). Por isso, a ‘opção preferencial pelos pobres está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós, para nos enriquecer com sua pobreza’. Essa opção nasce de nossa fé em Jesus Cristo, o Deus feito homem, que se fez nosso irmão» (cf. Hb 2, 11-12) (DA 392).

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37 Rede de Formação Bíblico-ministerial
Exortação Apostólica Evangelii Gaudium o que nos fala o Papa Francisco? O documento está dividido em 5 capítulos onde o Papa direciona as atividades da Igreja a um caminho pastoral semelhante ao que nos é proposta no Documento de Aparecida (2007) por ocasião da 5ª Conferência Episcopal latino-americana e do Caribe que aconteceu no Brasil.

38 Rede de Formação Bíblico-ministerial
A transformação missionária da Igreja; Na crise do compromisso comunitário; O anúncio do Evangelho; A dimensão social da Evangelização; Evangelizadores com espírito;

39 Rede de Formação Bíblico-ministerial
Inicialmente o Papa propõe uma igreja em saída Pastoral. A palavra pastoral vem do sentido de pastorear. O pastor vai ao encontro das ovelhas e não espera que ela venha até eles. Então toda a atividade pastoral da Igreja deve estender as atitudes do Bom Pastor. A igreja deve recuperar sua característica missionária e ao exemplo das primeiras comunidades cristãs relatadas em Atos dos Apóstolos, as paróquias deve ser “a própria Igreja que vive no meio das casas dos seus filhos e das suas filhas”.

40 Rede de Formação Bíblico-ministerial
É necessário assumir uma nova forma de anunciar a mensagem, focando o necessário e o belo. A religião não deve prender ou tornar pesada a vida dos fiéis lembrando que os preceitos dado por Cristo e pelos Apóstolos ao povo de Deus são pouquíssimos. A Igreja é chamada a ser uma mãe de coração aberto. A igreja não deve ser uma alfândega, ou “controladora da graça”, mas facilitadora e casa paterna onde há lugar para todos.

41 Rede de Formação Bíblico-ministerial
Os desafios do mundo atual: as questões sociais, culturais e econômicos O trabalho pastoral deve ter uma característica otimista com uma visão de comunidade que desfavoreça ou erradique a guerra interna na comunidade e/ou entre os cristãos, e que saiba dizer não ao individualismo.

42 Rede de Formação Bíblico-ministerial
O anúncio do Evangelho destaca a vocação de discípulos e missionários inerentes a todo cristão e a unidade na diversidade. Referindo-se a homilia e a preparação da pregação, lembrando que Cristo não é um ideal, uma teoria, mas sim uma pessoa capaz de mudar as realidades da vida de quem se abre a graça.

43 Rede de Formação Bíblico-ministerial
Evangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo, relacionando assim, a dimensão social da evangelização. Francisco fala para sua igreja a respeito da opção preferencial pelos pobres, uma característica presente nos evangelhos e uma fidelidade a Boa Nova transmitida. Outro destaque são as questões referentes ao diálogo para a construção da paz.

44 Rede de Formação Bíblico-ministerial
A exortação apostólica se encerra com as motivações para um renovado ardor missionário impulsionado pelo Espírito Santo e também com uma parte dedicada a Maria, a mãe da evangelização.

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