18 DO TEMPO COMUM Ciclo B Oremos escutando o louvor às mãos de Jesus (“Ad manus” de Buxtehude) que multiplicaram os Pães Regina.

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2 18 DO TEMPO COMUM Ciclo B Oremos escutando o louvor às mãos de Jesus (“Ad manus” de Buxtehude) que multiplicaram os Pães Regina

3 JESUS - PÃO INTRODUÇÃO: Que pão? Jo 6, 22-25 1- Jesus é quem dá o Maná verdadeiro (sinal do ATestamento) Jo 6, 26-29 Dom XVIII 2- Seu Corpo e seu Sangue são o Pão dos cristãos (sinal do NTestamento) Jo 6, 41-51 Dom XIX – XX REACÇÕES: Acreditamos? Jo 6, 60-68 Dom XXI Sinagoga de Cafarnaum onde Jesus pronuncia o discurso da Eucaristia Não clicar

4 Casa e sinagoga de Cafarnaum

5 Catedral de Siena Imagens de Duccio Buoninsegna. Siena séc. XIII Não clicar

6 Jo 6, 24-35 Naquele tempo, quando a mul- tidão viu que nem Jesus nem os seus discípulos estavam à beira do lago, subiram todos para as barcas e foram para Cafarnaum, à procura de Jesus.

7 Um Salvador que dê sentido ao nosso caminho Consciente- mente ou não, todos buscamos um Salvador: espiritual, económico, Consciente- mente ou não, todos buscamos um Salvador: espiritual, económico, ou político ou político

8 Ao encontrá-’O no outro lado do mar, disseram-Lhe: «Mestre, quan- do chegaste aqui?» Jesus respon- deu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: vós procurais-Me, não porque vistes milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes sa- ciados.

9 Frequente- mente ficamos satisfeitos com as coisas materiais E deixamos escapar o DOM espiritual

10 Trabalhai, não tanto pela co- mida que se perde, mas pelo alimento que dura até à vida eterna e que o Filho do ho- mem vos dará. A Ele é que o Pai, o próprio Deus, marcou com o seu selo».

11 Jesus não só rompe as nossas escravidões, como nos fala ao CORAÇÃO (Os 2,16 ). Comê-l’O é saborear o AMOR O Pão que Jesus nos dá, são migalhas de eternidade Profeta Oseias (Texto: “do Egipto chamei o meu filho” Os 11, 1)

12 Disseram-Lhe então: «Que deve- mos nós fazer para praticar as obras de Deus?». Respondeu- lhes Jesus: «A obra de Deus consiste em acreditar n’Aquele que Ele enviou».

13 “Deus recorda o carinho de quando eras jovem... Queixa-Se que agora não O busques... Que tenhas mudado os teus deuses. Que O tenhas abandonado a Ele, Água Viva, e tenhas construído cisternas vazias que não retêm a Água” (Jer 2) A FÉ, transcendendo a natureza, deixa-te entrar no Mistério do Amor, sem o esvaziar Profeta Jeremias

14 Disseram-Lhe eles: «Que milagres fazes Tu, para que nós vejamos e acreditemos em Ti? Que obra rea- lizas? No deserto os nossos pais comeram o maná, conforme está escrito: ‘Deu-lhes a comer um pão que veio do Céu’».

15 Se não descobrimos os sinais da terra, não veremos os do Céu, e as nossas dúvidas serão eternas Toda a vida de Jesus é um sinal para CRER

16 Jesus respondeu-lhes: «Em ver- dade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão do Céu; meu Pai é que vos dá o verdadeiro pão do Céu. O pão de Deus é o que desce do Céu para dar a vida ao mundo».

17 A sua ressur- reição é a nova Vida que há no Mundo O Pão de Deus é Jesus Ressusci- tado

18 Disseram-Lhe eles: «Senhor, dá-nos sempre desse pão». Jesus respondeu-lhes: «Eu sou o pão da vida: quem vem a Mim nunca mais terá fome, quem acredita em Mim nun- ca mais terá sede».

19 Comê-l’O a Ele é abrir os braços para que todos fiquem saciados, e serem felizes dando a vida pelos mais pobres, pelos sem voz, pelos sem tecto, pelos famintos Com os braços estendidos, a sua VIDA está aberta a todos

20 Jesus, faz que o nosso corpo seja solidário como o Teu, oferecido em serviço à multidão.

21 Monjas de St. Benet de Montserrat www.benedictinescat.com/montserrat www.benedictinescat.com/montserrat