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AUDIÇÃO
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ESTÍMULOS SONOROS
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PROPRIEDADES DO SOM Unidades Representa o tom Hertz (ciclos/s) decibel
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Percebemos essas diversas composições de onda de um som como timbres.
Dó de um violão é diferente do de um piano embora haja uma frequência fundamental comum.
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CARACTERÍSTICAS DOS SONS: AS SUBMODALIDADES AUDITIVAS
Dó≠ré Análise de Fourier- decomposição das ondas sonoras em seus componentes senoidais (harmônicos).
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Frequências
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~2-3kHz- fala
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ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA AUDITIVO
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A estrutura do Aparelho auditivo
ORGANIZAÇÃO DO ÓRGÃO SENSORIAL A estrutura do Aparelho auditivo Martelo Bigorna Estribo
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OUVIDO MÉDIO: Amplificação de cerca de 20X, compensa perdas da interface com ouvido interno. Reflexo de atenuação
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Amplificação de 20X! Compensa as perdas da interface com ouvido interno
(perilinfa) (endolinfa) +K+ (perilinfa) GÂNGLIO ESPIRAL Muito sensível a vibração.
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NERVO AUDITIVO
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Potencial Receptor Bifásico- despolarização seguida de hiperpolarização.
-50mV Memb tectorial Memb basilar Reprodução elétrica das oscilações da onda sonora.
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Corpos celulares dos neuronios bipolares constituem o ganglio espiral
Corpos celulares dos neuronios bipolares constituem o ganglio espiral. Dali partem as fibras aferentes que constituem o nervo auditivo (este se reune ao nervo vestibular formando o oitavo nervo craniano).
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Diferente dos demais sistemas sensoriais, (1) há estágios sinápticos em cada uma das grandes divisões do SNC: bulbo, ponte, mesencéfalo, diencéfalo (tálamo) e, finalmente, córtex cerebral (lobo temporal); (2) quase todos os núcleos são conectados reciprocamente. Sulco lateral diencéfalo mesencéfalo ponte bulbo
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Dois mecanismos para codificação da intensidade:
Qto mais intenso o som, mais fortemente serão defletidos os cílios (movimento da memb. Basilar); recrutamento de mais receptores: vibrações fracas ativam um número pequeno de células ciliadas. Reflexo de atenuação (ainda muito discutido): regulação da rigidez da membrana timpânica e da cadeia de ossículos (redução da amplificação). Participação dos músculos: tensor do tímpano e estapédio. Mais sensível a sons graves que agudos: Favorecimento da compreensão da fala humana em ambientes ruidosos?
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Intensidade através da frequencia dos PAs em cd salva
Codificação de tons por sincronia de fases e princípio das salvas- SÓ SE APLICA A SONS MÉDIOS E GRAVES! (até 3kHz) adaptação Intensidade através da frequencia dos PAs em cd salva
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CÓCLEA
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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA MEMBRANA BASILAR E CODIFICAÇÃO DE TONS
- TONOTOPIA - Características da membrana Basilar Békésy- Nobel 1961 Larga e maleável Estreita e rígida na base Frequências baixas fazem vibrar melhor regiões mais proximas do ápice. Frequências altas fazem vibrar melhor regiões mais proximas da base.
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ipsilaterais
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E NO CASO DE SONS COMPLEXOS?
Ainda assim as duas teorias não explicam completamente as nossas capacidades de discriminação... MECANISMOS ADICIONAIS?!
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PROPOSTA DE MECANISMOS ADICIONAL: O AMPLIFICADOR COCLEAR
95% PROPOSTA DE MECANISMOS ADICIONAL: O AMPLIFICADOR COCLEAR Céls ciliadas externas- são inervadas por fibras eferentes e podem sofrer contração.
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AMPLIFICADOR COCLEAR HIPÓTESE TEÓRICA: AUMENTA A SENSIBILIDADE E CONSEQUENTEMENTE A CAPACIDADE DE DISCRIMINAÇÃO TONAL
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Diferente dos demais sistemas sensoriais, (1) há estágios sinápticos em cada uma das grandes divisões do SNC: bulbo, ponte, mesencéfalo, diencéfalo (tálamo) e, finalmente, córtex cerebral; (2) quase todos os núcleos são conectados reciprocamente. Sulco lateral diencéfalo mesencéfalo ponte bulbo
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Questões complexas não discutidas:
Localização espacial (horizontal e vertical) recomposição por neuronios no córtex (e de núcleos auditivos intermediários) das informações decompostas para gerar a percepção auditiva organização das diferentes áreas corticais auditivas Identificação de timbres estereotipados e papel de neurônios corticais especializados
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