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Prof. Dr. Marcos “Tuca” Américo

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Apresentação em tema: "Prof. Dr. Marcos “Tuca” Américo"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Dr. Marcos “Tuca” Américo
Roteiro Interativo Prof. Dr. Marcos “Tuca” Américo DCSO – FAAC / UNESP PPGTVD / UNESP

2 Roteiro - Definições Aurélio:
roteiro. [De rota2+ -eiro.] (...) 2. Descrição pormenorizada de uma viagem; itinerário. (...) 4. Relação dos principais tópicos que devem ser abordados num trabalho escrito, numa discussão de trabalhos, etc.: roteiropara discussões. (...) 6. Cin. Rád. Telev. Documento que contém o texto de filme cinematográfico, vídeo, programa de rádio, etc., ger. estruturado em seqüências e com indicações técnicas destinadas a orientar a direção e a produção da obra. [Cf., nesta acepç., script, storyboard e decupagem.] 7. Guia.

3 Roteiro - Definições É a forma escrita de qualquer projeto audiovisual. (Doc Comparato) História contada em imagens, diálogo e descrição, dentro do contexto de uma estrutura dramática. (Syd Field) [Escrever roteiros] é contar histórias interessantes sobre gente interessante de uma forma interessante. (Frank Daniel)

4 Roteiro - Definições Roteiro é uma Organização.
A princípio, pode-se definir o roteiro como um guia para algo que se propõe realizar. Um roteiro prescreve etapas a serem cumpridas, passo a passo.

5 O Roteirista Um roteirista deve conhecer bem:
Os meios de produção (rádio, televisão, cinema, multimídia, games,etc...) Os recursos e as possibilidades técnicas (do talento humano à tecnologia das máquinas). Ou seja, roteirista deve saber orientar / conduzir a recepção.

6 Roteiro - Formato As indicações técnicas de um roteiro sejam precisas e objetivas não deixando margem para dúvidas sobre os procedimentos. A formatação técnica do roteiro agiliza a leitura nos diferentes estágios de produção. À primeira vista, parece limitar a liberdade criativa, a inventividade do roteirista. As vantagens desta padronização tornam-se importantes depois de aprendidas e dominadas certas regras.

7 Etapas da criação de roteiros (Cf. Daudo Veras)
1. Briefing do projeto 2. Análise e estruturação do conteúdo 3. Redação

8 Briefing do projeto 1. Briefing do projeto: levantamento das informações relevantes para o trabalho do roteirista. 2. Análise e estruturação do conteúdo: preparação dos caminhos a serem percorridos no processo de criação. 3. Redação: escolha de modelos, propostas de interatividade, revisões e validação final.

9 Etapas da criação de roteiros (Cf. Daudo Veras)
1. Briefing do projeto 2. Análise e estruturação do conteúdo 3. Redação

10 Análise e estruturação do conteúdo
O que é Linguagem Linguagem: Ling. Todo sistema de signos que serve de meio de comunicação entre indivíduos e pode ser percebido pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguir-se uma linguagem visual, uma linguagem auditiva, uma linguagem tátil, etc., ou, ainda, outras mais complexas, constituídas, ao mesmo tempo, de elementos diversos. (Aurélio)

11 Análise e estruturação do conteúdo

12 Análise e estruturação do conteúdo
Um bom roteiro deve possuir três aspectos fundamentais: Logos Pathos Ethos Logos é a palavra, o discurso, a organização verbal de um roteiro, sua estrutura geral. Pathos é o drama, a vida, a ação, o conflito cotidiano. Ethos é a ética, a moral, o significado último da história, suas implicações sociais, políticas, existenciais e anímicas. (Doc Comparato)

13 Análise e estruturação do conteúdo
Christopher Vogler

14 Análise e estruturação do conteúdo
A Jornada do Herói é uma armação, um esqueleto, que deve ser preenchido com os detalhes e surpresas de cada história individual. A estrutura não deve chamar a atenção, nem deve ser seguida com rigidez demais. A ordem dos estágios que citamos aqui é apenas uma das variações possíveis. Alguns podem ser eliminados, outros podem ser acrescentados. Podem ser embaralhados. Nada disso faz com que percam seu poder.

15 Análise e estruturação do conteúdo
Estágios da Jornada do Herói: 1. Mundo Comum 2. Chamado à Aventura 3. Recusa do Chamado 4. Encontro com o Mentor 5. Travessia do Primeiro Limiar 6. Testes, Aliados, Inimigos 7. Aproximação da Caverna Oculta 8. Provação 9. Recompensa (Apanhando a Espada) 10. Caminho de Volta 11. Ressurreição 12. Retorno com o Elixir

16 Análise e estruturação do conteúdo
1. Os heróis são apresentados no MUNDO COMUM, onde 2. recebem um CHAMADO À AVENTURA. 3. Primeiro, ficam RELUTANTES OU RECUSAM O CHAMADO, mas 4. num Encontro com o MENTOR são encorajados a fazer a 5. TRAVESSIA DO PRIMEIRO LIMIAR e entrar no Mundo Especial, onde 6. encontram TESTES, ALIADOS E INIMIGOS. 7. Na APROXIMAÇÃO DA CAVERNA OCULTA, cruzam um Segundo Limiar, 8. onde enfrentam a PROVAÇÃO. 9. Ganham sua RECOMPENSA e 10. são perseguidos no CAMINHO DE VOLTA ao Mundo Comum. 11. Cruzam então o Terceiro Limiar, experimentam uma RESSURREIÇÃO e são transformados pela experiência. 12. Chega então o momento do RETORNO COM O ELIXIR, a bênção ou o tesouro que beneficia o Mundo Comum.

17 Análise e estruturação do conteúdo

18 Análise e estruturação do conteúdo

19 Análise e estruturação do conteúdo

20 Análise e estruturação do conteúdo

21 Análise e estruturação do conteúdo
Estrutura hierárquica: Muito rasa O menu principal se torna uma lista de tópicos não relacionados Pesquisas de psicologia cognitiva indicam que a maioria das pessoas só conseguem reter de quatro a sete blocos de informação na memória de curto prazo. (Yale Style Manual)

22 Análise e estruturação do conteúdo
Estrutura hierárquica: Muito profunda Os menus são numerosos e vão afunilando. Para chegar à informação o usuário precisa navegar muito. (Yale Style Manual)

23 Análise e estruturação do conteúdo
Estrutura hierárquica: Equilibrada Facilita o acesso rápido à informação e ajuda o usuário a entender como você organizou as coisas (Yale Style Manual)

24 Análise e estruturação do conteúdo

25 Análise e estruturação do conteúdo
Verificar as possibilidades: História em quadrinhos, reportagem, drama, comédia, animação gráfica, jogo, fábula, novela, simulação, música etc. Motivar: Despertar a curiosidade, surpreender, desafiar, criar polêmica, usar humor, abrir oportunidades de envolvimento, fazer pontes entre o conteúdo e a realidade do aluno etc. Criar situações de interatividade: Diálogo, entrevista coletiva, debate, trabalho em grupo, visitas a ambientes interativos, produção e compartilhamento de textos, imagens etc.

26 Etapas da criação de roteiros (Cf. Daudo Veras)
1. Briefing do projeto 2. Análise e estruturação do conteúdo 3. Redação

27 Redação Modelos de roteiro Informações do roteiro
Estratégias de redação para produtos específicos Revisões e validação Avaliação do trabalho

28 Redação A escolha do modelo deve ser feita em conjunto com os profissionais que irão participar do processo de produção.Algumas alternativas: 4 colunas 3 colunas 2 colunas 1 coluna Powerpoint Roteiro híbrido

29 Redação Roteiro multimídia 4 colunas
(desvantagens: complicado; desperdiça papel) Cabeçalho [título, autor, data, unidade e outras referências] Texto Vídeo Áudio Imagem [foto, charge, infográfico etc.] links links

30 Redação Roteiro multimídia 3 colunas
(desvantagem: a coluna comentários é desnecessária) Cabeçalho Imagem/ Vídeo Texto/ Áudio Comentários links links

31 Redação Roteiro multimídia 2 colunas
(formato semelhante ao do roteiro de vídeo) Cabeçalho Imagem/ Vídeo Texto/ Áudio links links

32 Redação Roteiro em Powerpoint
(facilita visualizar a interface gráfica) Personagem X convida o aluno a utilizar a barra de navegação (esq.) e assistir ao vídeo sobre o tema. Texto do balão HQ: ....

33 O exemplo dos Games...

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40 NPC (NONPLAYER CHARACTER) - An NPC is any other game character that is not an avatar. NPCs are usually controlled by the computer, but there can be NPCs, such as a squad of soldiers or a set of quest companions, that are controlled by the player. ramificado

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42 Uso do CELTX / X-mind

43 Prof. Dr. Marcos “Tuca” Américo
Obrigado !!! Prof. Dr. Marcos “Tuca” Américo DCSO – FAAC / UNESP PPGTVD / UNESP


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