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Como impor limites na sala de aula?

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Apresentação em tema: "Como impor limites na sala de aula?"— Transcrição da apresentação:

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2 Como impor limites na sala de aula?

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4 O QUE É IMPORTANTE DESENVOLVER EM UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INOVADORA?
Vamos refletir um pouco sobre isso “Nenhuma criança é uma esponja passiva que absorve o que lhe é apresentado. Ao contrário, modelam ativamente seu próprio ambiente e se tornam agentes de seu processo de crescimento e das forças ambientais que elas mesmas ajudam a formar.(...)”  Celso Antunes

5 Dinâmica da Carruagem

6 PAIXÃO = SER EDUCADOR ENCANTADOR HIPNOTIZADOR

7 Quais as funções do Educador?
Observar, olhar, ver cada criança como ser único e conhecer suas capacidades. O que consegue ou não fazer; Recolher (juntar, reunir)informações sobre as famílias; Planejar, organizar e colocar em prática as ações; Avaliar...

8 Não “DAMOS AULAS”, COMPARTILHAMOS VIDAS E VIVÊNCIAS.
ENVOLVIMENTO Não “DAMOS AULAS”, COMPARTILHAMOS VIDAS E VIVÊNCIAS. Do pé de feijão no copo plástico ao surgimento da borboleta, nos sujamos por prazer, pintamos o sete sem vergonha de ser Feliz. É assim que deve ser!!!!

9 De que maneira olhamos para nossas crianças?

10 Sabe-se que os estudantes de hoje são multitarefa e precisam ser estimulados de diversas formas a fim de obter sucesso na aprendizagem. Desta forma, os professores precisam inovar em sua prática para transformar os conteúdos disciplinares e torná-los acessíveis aos alunos. A inovação porém, não é algo necessário somente ao profissional de Educação. Em todas as áreas, para se obter sucesso, os profissionais precisam inventar, criar e se recriar.

11 ESCOLA Espaço Estimulante; Ambiente Inovador; Criativo; Seguro e
Afetivo

12 DE QUEM É A RESPONSABILIDADE DE CONSTRUIR ESTE UNIVERSO?
DE VOCÊ PROFESSOR. Quando sabemos que nosso aluno está plenamente atendido? Na educação infantil temos a certeza do dever cumprido quando: A mãe para de chorar; A criança chora para não ir pra casa; Pede pela escola no meio da manhã .

13 Quando o aluno não aprende,
“Os cozinheiros que não levam a sério a importância do prazer na comida que servem, logo perdem o emprego. Infelizmente, entretanto, o mesmo não acontece com os professores e filósofos. Quando o aluno não aprende, o culpado é sempre o estômago do aluno, que é acusado de incompetência digestiva.”

14 Porém nossos alunos não são os mesmos e nós????
“Não buscamos a competição com os alunos, nossa tarefa é a mesma do século passado ou seja ensinar.” Porém nossos alunos não são os mesmos e nós???? O Somos???? Se temos alunos multitarefas, devemos no mínimo estar a frente deles. Tecnologia não é moda é necessário.

15 “As crianças estão lá, para serem transformadas em coisa deliciosa
“As crianças estão lá, para serem transformadas em coisa deliciosa. Temo, entretanto, que em vez de sopa de tartaruga, na maioria das vezes o que temos ao final é angu queimado... Enquanto a gente vai mastigando aquela coisa horrorosa, preparada depois de muito sofrimento, os especialistas com um sorriso amarelo, nos informam: ‘Foi feito em panelas da melhor qualidade, importadas...’”

16 HENRY WALLON Foi o primeiro a dizer que a aprendizagem não depende apenas do ensino de conteúdos. São necessários afeto e movimento também. Afirmava que é preciso ficar atento aos interesses dos pequenos e deixá-los se deslocar livremente para que façam descobertas. Propôs que se considerasse o ser humano de modo integral. Isso significa introduzir na rotina atividades diversificadas, como jogos.

17 Como será que vou tecer a teia do saber com meus alunos.
Tudo deve ser revisto. Pensar sobre nossa prática nos traz bons resultados. Porque não pensar novas práticas, novas músicas, novos projetos, novas brincadeiras e novos exercícios. Como será que vou tecer a teia do saber com meus alunos. “A teia do conhecimento Global é constituída pelos fios dos conhecimentos individuais, dessa forma é necessário que se observem os pilares básicos do aprendizado da arte de tecer: aprender a aprender” Revista Linha Direta

18 Como estamos lançando os fios do saber para nossas crianças?
“No momento da edificação do saber, fortalece-se o lançamento de fios que provocam desequilíbrios, estes, ao se fixarem em novos pontos, podem ou não produzir um desequilíbrio e levar a assimilação”. Como estamos lançando os fios do saber para nossas crianças? Quais são as provocações?

19 Percebe-se a assimilação do que é proposto e
trabalhado através destas provocações? Como tem sido nosso trabalho de construção? Ou será que apenas reproduzimos ano após ano ações sem sentido e sem significado... “A escola maternal......que ali faça previsão de alegria, de jogos, de canções e de sol. Que tudo lhe seja maternal: a escola, os cuidados, o coração das educadoras.” (Guia Prático de Pedagogia Experimental, 1930)

20 O que é o Construto.. “...dá aos teus alunos ferramentas de trabalho, lápis de cor para desenhar, fichas ilustradas para consultar e classificar, livros para ler, um jardim e uma coelheira, sem esquecer o teatro de fantoches e a escola será essa oficina em que a palavra trabalho aparecerá em todo o seu esplendor, simultaneamente manual, intelectual e social no seio do qual a criança jamais se cansa de procurar, de realizar, de experimentar, de conhecer e de subir, concentrada, séria, humana.” Fundamentos teóricos: Freinet, Paulo Freire e Emilía Ferreiro, série SESI Educação do Trabalhador – Vol. 9, pp. 21 e 22.

21 Que lindo e simples resumo da tarefa da educação!
“ Plantar jardins, construir cidades-jardins, mudar o mundo, torná-lo belo e manso. Aprender construindo! Aprender fazendo! Para que as crianças possam brincar. Para que os adultos possam voltar a ser crianças. E espalhar sonhos, porque jardins, cidades e povos se fazem com sonhos.”

22 Será IMPOSSÍVEL???? Não podemos nos colocar em dúvida, Avanço, Não Avanço. A Ordem é AVANÇAR !!!! Enquanto nossas famílias buscam um norte, nós temos Que ter certeza de nossa Missão.

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24 Dinâmica do Nó Humano

25 “É comum ouvir que a função da escola é preparar o aluno para a vida
“É comum ouvir que a função da escola é preparar o aluno para a vida. Como se a vida fosse algo que irá acontecer em algum ponto do futuro, depois da formatura, depois de entrar no mercado do trabalho {...} Mas a vida não acontece no futuro. Ela só acontece no aqui e agora. O objetivo da aprendizagem é viver, não é preparar para um futuro a ser vivido.”

26 “As inteligências dormem
“As inteligências dormem! Inúteis são todas as tentativas de acordá-las por meio da força e da ameaça. As inteligências só entendem os argumentos do desejo: elas são ferramentas e brinquedos do desejo.. A tarefa do professor: provocar a fome. Erotizar os olhos, fazê-los babar de desejo. Acordar a inteligência adormecida. Aí a cabeça fica grávida: engorda com idéias. E quando a cabeça engravida não há nada que segure o corpo”.

27 A questão não é gerenciar o educador. É necessário acordá-lo
A questão não é gerenciar o educador. É necessário acordá-lo! E, para acordá-lo, uma experiência de amor é necessária [...] O acordar mágico do educador tem, então, que passar por um ato de regeneração do nosso discurso, o que sem dúvida exige fé e coragem: coragem para dizer em aberto os sonhos que nos fazem tremer.

28 Professor, Gerencie sua sala de aula.
O que se espera da escola é conhecimento. É isso que faz o aluno respeitar o ambiente à sua volta. Se a aula está um tédio, ele vai procurar algo mai interessante para fazer . Se a repreensão funcionasse, a indisciplina não seria apontada como o aspecto da Educação com o qual é mais difícil lidar em sala de aula.

29 Projeto institucional: Repensar a indisciplina
1. Demonstrar que a honestidade será sempre considerada importante. Os alunos devem aprender que o que têm a dizer pode, sim, irritar o professor. Mas, em qualquer circunstância, em vez ser de punido por ter sido autêntico, ele deve ser orientado a perceber que o sentimento de bem-estar por ter seguido o valor da verdade é o que mais conta.  2. Não agir de improviso. Manter-se calmo e controlar suas reações. Os problemas não precisam ter uma resposta imediata por parte da equipe escolar. Agir de improviso pode levar a atitudes pouco adequadas.  3. Reconhecer sentimentos e orientar comportamentos. Ficar bravo e com raiva é uma reação natural de qualquer ser humano. Dizer ao aluno "você não pode se sentir assim" ou "você não pode ficar com raiva do seu amigo" é, portanto, inadequado. Oriente-o dizendo algo do tipo: "Você deve mesmo ter ficado muito bravo, mas bater no colega resolveu o problema?"  4. Acreditar que o conflito pertence aos envolvidos. Isso não significa aceitar qualquer alternativa de resolução ou se alienar do problema. Você deve ser um mediador, ajudando-os a descrever o problema, incentivar que falem sobre os sentimentos e as ações e busquem soluções, sempre incidindo sobre a causa e respeitando princípios. Acompanhe, a seguir, uma proposta de formação para a equipe, fundamentada na bibliografia indicada em cada etapa.

30 Educação Inovadora CONTEXTUALIZAÇÃO INTERDISCIPLINARIDADE

31 A ESCOLA A Escola insere-se neste contexto como instrumento hábil a implementar a leitura na Educação Infantil e Séries Iniciais, motivando os jovens leitores através de uma mudança de concepção, ou seja, transformando a leitura como algo agradável, fonte não apenas de informação, mas principalmente de lazer.

32 CONTEXTUALIZAÇÃO Incorporar vivências concretas e diversificadas
Postura frente ao ensino o tempo todo Contextualizar Incorporar o aprendizado em novas vivências Não é exemplificar “...de nada adianta o professor dar uma aula completamente desvinculada da realidade, cheia de fórmulas e conceitos abstratos e, para simplificar ou torná-la menos chata exemplificar.”

33 A escola tem realizado um trabalho contextualizado?

34 INTERDISCIPLINARIDADE
O que é isso? Caracteriza-se pela complexidade objetivada em substituição à exclusividade de áreas e subáreas do conhecimento.

35 QUANDO E COMO SURGIU? Em meados da década de 60, na França e na Itália, período marcado pelos movimentos estudantis, reivindicando um ensino mais sintonizado com as grandes questões de ordem social, política e econômica da época. Surgiu no Brasil, no final da década de 60 e logo exerceu influência na elaboração da Lei de Diretrizes e Bases Nº5.692/71. Forte influência na legislação e nas propostas curriculares.

36 CONDIÇÕES DE INTERDISCIPLINARIDADE
Uma concepção de conhecimento Uma concepção de história Uma concepção de cultura Os conteúdos das disciplinas necessitam ser vistos como instrumentos culturais, necessários para que os alunos avancem na formação global e não como fim de si mesmo.

37 VISÃO INTERDISCIPLINAR
O trabalho interdisciplinar e a prática curricular diretamente relacionados, necessidade de mudança curricular na formação do profissional da educação, rompendo com a compartimentalização do conhecimento, para que a formação de profissionais dotados de visão interdisciplinar, possam por em prática o conceito de interdisciplinaridade na escola (GODOY, 1999).

38 VISÃO INTERDISCIPLINAR
A interdisciplinaridade favorecerá que as ações se traduzam na intenção educativa de ampliar a capacidade do aluno de: expressar-se através de múltiplas linguagens e novas tecnologias;

39 O educador necessita atualizar-se constantemente, revendo sempre suas teorias para buscar maneiras de conectar os conhecimentos que vêm de fora da sala de aula com os conteúdos curriculares.

40 VAMOS PENSAR EM COISAS LINDAS?!
UM CONVITE A REFLEXÃO O importante na Educação Infantil é desenvolver um trabalho pautado na criança.Não podemos perder a noção do que é ser criança e olhar o mundo nem que seja por um instante, com os olhos de uma criança. VAMOS PENSAR EM COISAS LINDAS?!

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42 Encantem seus ALUNOS e eles serão seus.
Para mudar a perspectiva em relação à indisciplina, é imprescindível que a escola se responsabilize cotidianamente por garantir um ambiente de cooperação, em que o valor humano, o respeito, a dignidade e a integridade marquem as relações. Encantem seus ALUNOS e eles serão seus.

43 Obrigada!!


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