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Teoria da Tectónica de Placas

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Apresentação em tema: "Teoria da Tectónica de Placas"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria da Tectónica de Placas
Ciências Naturais 7ano Teoria da Tectónica de Placas Power Point feito por: Pedro Alexandre Machado Nunes Correia

2 Peço desculpa, mas as animações dos limites das placas litosféricas presentes no Power-Point original não poderão ser apresentadas devido a problemas de compatibilidade. Estas animações podem ser visualizadas no vídeo em:

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4 Como surgiu? Esta teoria resultou da evolução cientifica e tecnológica verificada em meados do século XX em domínios desconhecidos nos tempos de Wegener: o conhecimento da morfologia dos fundos oceânicos a datação (absoluta) das rochas dos fundos oceânicos

5 Morfologia dos Fundos Oceânicos

6 Sonar Revê… O Sonar como viste anteriormente é um aparelho instalado nos barcos para conhecer como é o fundo oceânico. Os sonares estão instalados nos navios, permitindo assim evitar perigos como encalhar em rochas.

7 Morfologia dos fundos oceânicos
Fig.11: Zona de subducção ou Zona de Beniof Dá origem a uma fossa. Há uma placa que se funde e outras que ficam por cima

8 Morfologia dos fundos oceânicos
Fossa das Marianas Fossas oceânicas- Depressões estreitas onde o fundo marinho atinge grandes profundidades. São muito profundas onde o fundo marinho atinge grandes profundidades. Ex: Fossa das Marianas.

9 Morfologia dos fundos oceânicos
Dorsal médio-oceânica ou crista médio oceânica- Cadeia montanhosa submarina, formada por rochas vulcânicas. Serpenteia os diferentes oceanos do globo, pode ter de comprimento Km. Na sua parte central é atravessada por um vale estreito- o rifte.

10 Morfologia dos fundos oceânicos
Rifte- Vale estreito situado ao longo dos eixos das Dorsais médio-oceânicas. São frequentemente intercetados por falhas- falhas transformantes. A Zona de Rifte permanecera como local de atividade vulcânica, a qual vai provocar a expansão do fundo oceânico e, consequentemente, criar um oceano. Todos os anos, cerca de 2cm de material basáltico é acrescentado a cada lado da dorsal médio atlântica. Isto significa que o oceano está a alargar 4cm por ano. Se a expansão do oceano atlântico é 4cm então, anualmente a América do Sul afasta-se da África 4cm.

11 Situação- Canal do Suez
Rifte que passa pelo Canal do Suez Se o Canal do Suez é um canal feito pelo homem e é atravessado por um rifte quer dizer que este canal é atravessado por um limite divergente, ou seja o canal do Suez está se a expandir, com o passar dos anos vai-se tornar um canal natural. Rifte do mar vermelho, que passa pelo canal do Suez. África Rifte Arábia Saudita

12 Morfologia dos fundos oceânicos
Rifte Dorsal Médio- Oceânica Dorsal Médio- Oceânica

13 Mapa de Riftes Principais

14 Morfologia dos fundos oceânicos
Plataforma Continental-Prolongamento do continente para o mar até aos 200 metros de profundidade. Talude ou Vertente Continental- Zona Imersa, que apresenta declive acentuado. Compreendida entre os 200m e 4000metros de profundidade. Planície Abissal- Zonas planas no fundo dos oceanos que ocupam grandes extensões.

15 Morfologia dos fundos oceânicos
Fossas oceânicas- Nas localizadas no Oceano Pacífico ocorre intensa atividade sísmica e vulcânica. É precisamente nas fossas oceânicas que é destruída, por afundamento, uma quantidade de material equivalente à injetada nos riftes. Resumindo, podemos dizer que os continentes são movidos, e que os oceanos crescem por adição de material ao longo das suas dorsais-médio oceânicas e que o material oceânico é destruído nas fossas oceânicas.

16 Morfologia dos fundos oceânicos
Fossa oceânica

17 Datação das rochas dos fundos oceânicos

18 Datação das rochas dos fundos oceânicos
As camadas rochosas mais longe do rifte são mais antigas. As camadas rochosas mais aproximadas do rifte são mais novas. Á mesma distância do rifte as camadas rochosas tem a mesma idade e são semelhantes.

19 Resolvendo e analisando
Segundo a figura ao lado: 1.1-Coloca a letra F na camada que julgas ser idêntica à camada C. 1.2 Completa: A Camada A está_______________________________. A Camada F está_______________________________. A Camada D está submersa, logo está na________________________________________. Para veres melhor a imagem clica aqui- Resolução (ir carregando para ver)

20 Teoria da Tectónica de placas

21 Teoria da Tectónica de placas
Tectónica- Ciência que estuda as deformações geológicas. Teoria da Tectónica de Placas- Admite que a litosfera está dividida em fragmentos (placas litosféricas ou tectónicas) que se deslocam umas em relação às outras, a baixa velocidade. Esta teoria permite aos geólogos interpretar a intensa atividade geológica que se verifica em locais onde se situam os limites das placas litosféricas fornecendo, assim uma visão global da dinâmica interna da Terra.

22 Teoria da Tectónica de placas
Placa Litosférica ou Tectónica- É cada um dos blocos- fragmentos, em que a Litosfera se encontra fragmentada. Litosfera- Parte Superficial do globo terrestre que compreende a crusta ou crosta e a parte mais externa do manto (manto superior). As placas litosféricas podem ser de dois tipos: Placas oceânicas Placas mistas Revê clicando no titulo em baixo: Revisão tipos de placas

23 Placas Litosféricas Principais

24 Teoria da Tectónica de placas
As placas litosféricas possuem falhas que podem colidir, ou as mesmas placas litosféricas (mistas ou oceânicas) podem colidir.

25 Teoria da Tectónica de placas
As placas tectónicas movem-se porque, estas assentam sobre uma zona do manto que se encontra parcialmente fundida- a Astenosfera. Pensa-se que o movimento das placas litosféricas se deve à existência de correntes de convecção. Sabe-se que na Astenosfera os magmas são abundantes, como está quente o magma sobe na zona dos Riftes podendo mesmo atingir a superfície e originar novas rochas. O magma que não atinge a superfície começa a deslocar-se lateralmente transportando neste movimento a placa tectónica que está por cima.

26 Teoria da Tectónica de placas
Nesta deslocação o magma vai arrefecendo iniciando um movimento descendente para zonas mais profundas. Neste movimento a própria placa litosférica é arrastada para o interior do manto, isto é sofre subdução. As zonas de subdução correspondem aos locais onde existem fossas oceânicas.

27 Teoria da Tectónica de placas

28 Teoria da Tectónica de placas

29 Teoria da Tectónica de placas

30 Teoria da Tectónica de placas

31 Limites das placas litosféricas

32 Limites Divergentes Limites Divergentes:

33 Limites Divergentes

34 Limites Divergentes Limites Divergentes -As placas afastam-se em sentidos opostos. - Ocorrem erupções vulcânicas. -Formam-se dorsais.

35 Limites Convergentes Limites Convergentes:

36 Limites Convergentes Limites Convergentes: duas placas oceânicas -Forma-se uma fossa oceânica. -Uma das placas é subductada. -Na placa que não mergulha, forma-se um arco de ilhas vulcânicas. -Ocorrem sismos.

37 Limites Convergentes Limites Convergentes: placa oceânica e placa continental -A placa oceânica é subductada. -Forma-se uma fossa oceânica. -Formam-se vulcões no continente. -No continente, forma-se uma cadeia de montanhas. -Ocorrem sismos. Ex: Cadeia montanhosa dos Andes

38 Foto-Esquema: Formação dos Himalaias
Limites Convergentes Foto-Esquema: Formação dos Himalaias Limites Convergentes: duas placas continentais -Forma-se uma cadeia de montanhas devido ao enrugamento das rochas. -Ocorrem sismos. Cordilheira dos Himalaias Placa continental Placa continental subductada Ex: Cordilheira dos Himalaias

39 Limites Transformantes ou Conservativos

40 Limites Transformantes ou Conservativos
Limites conservativos ou transformantes -As placas não convergem nem divergem, movimentam-se uma em relação à outra ao longo de uma falha. -Ocorrem sismos. Ex: Falha de Santo André

41 Os limites- Situação dos Açores

42 Os limites- Resumindo...

43 Os limites- Síntese Tipos de Limites
Limites Transformantes ou conservativos Limites Divergentes Limites Convergentes

44 Tipos de Falhas

45 Dobras e falhas Os movimentos das placas tectónicas ou litosféricas, sobretudo nas zonas de limites de placas, originam forças que provocam a deformação das rochas.

46 Tipos de Forças Forças distensivas: Ocorrem quando o sentido das forças é oposto, ou seja nos limites divergentes. Os blocos rochosos são afastados. O tipo de força aplicada é distensiva.

47 Tipos de Forças Forças compressivas: Ocorrem quando o sentido das forças é no mesmo sentido, ou seja nos limites convergentes. Os blocos rochosos aproximam-se. O tipo de força aplicada é compressiva. Dobra Falha

48 Tipos de Forças Forças de cisalhamento ou de desligamento: Ocorrem quando o sentido das forças é oposto ( ) , ou seja nos limites transformantes ou conservativos. Os blocos rochosos deslizam em sentidos opostos. O tipo de força aplicada é de cisalhamento ou de desligamento. Dobra Falha

49 Tectónica de Placas

50 Tipo de deformações

51 Dobras

52 Falha Quando as rochas estão sujeitas às forças tectónicas e perdem (ou não tem) a capacidade de dobrar, fraturam-se. Caso os blocos rochosos resultantes da fracturação se desbloquem uns em relação aos outros, dizemos que se formou uma falha.

53 Tipos de Falhas

54 As falhas

55 FIM…


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