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UNIVERSIDADE POTIGUAR CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE POTIGUAR CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE POTIGUAR CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: PAISAGISMO II PROFESSORA: EUDJA MAFALDO IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA VEGETAÇÃO ALUNAS: HILANNA KARDDNY LUANNY LIMA MARTINA BORGES MARINA LÍVIA

2 ASPECTOS PAISAGÍSTICOS
A escolha das espécies a empregar está condicionada por muitos fatores, dentre os quais interessam citar aqui o porte dos edifícios e o desempenho paisagístico e ambiental urbanos que se deseja obter, muito ligado as características do clima e da cultura local. Composto apenas de vegetação; Combinação de volumes vegetais e edificados; Cobertura vegetal aconchegante para quem passa por baixo de suas copas horizontais sem modificar o perfil da edificação; As árvores que formam uma cobertura vegetal sem modificar o perfil da edificação;

3 A vegetação protegendo o muro e amplia psicologicamente os espaços urbanos, melhorando a sua ambiência; As plantas possuem volumes com porte, forma, textura, cor, densidade de folhagem, floração, galharia e características ambientais que variam de espécie para espécie; Árvore plantada isolada ressalta o potencial escultório da vegetação; Pode ser usada como ponto focal de um pequeno grupo de habitação que se abre em uma rua secundária; Árvores plantadas isoladas tem potencial para amenizar o desconforto do micro clima urbano;

4 AGRUPAMENTO ARBÓREOS Podem ter varias funções: barreiras ambientais, definidores dos espaços ou acontecimento espacial (funções ornamentais) em um grande espaço aberto, como um parque, por exemplo; MACIÇOS HETEROGÊNIO Projetada para permitir a passagem da brisa fresca no verão junto com a necessária sombra que o calor solicita; Organizada para permitir a ventilação;

5 MACIÇOS HOMOGÊNIO A vantagem de usar este tipo de agrupamento, do ponto de vista paisagístico, é que ele enfatiza o potencial da espécie escolhida no recinto urbano (forma, cor, textura e perfume, por exemplo). Quando as copas tem a mesma altura e deixam espaço em relação ao solo, não existe o efeito barreira, ou seja, o vento passa através do maciço;

6 ASPECTOS AMBIENTAIS A vegetação atua nos microclimas urbanos contribuindo para melhorara a ambiência sob diversos aspectos: Amenizar a radiação solar na estação quente e modifica a temperatura e a umidade relativa do ar do recinto através do sombreamento; Modifica a velocidade e direção dos ventos; Atua como barreira acústica; Interfere na freqüência dos climas; Reduz a poluição do ar; SOMBREAMENTO Umas das funções mais importantes da arborização no meio ambiente urbano; Amenizar o rigor técnico da estação quente do clima subtropical e durante o ano na região tropical; Diminui as temperaturas superficiais dos pavimentos e fachadas da edificação; EFEITO SOBRE A ILUMINAÇÃO NATURAL: Para se obter um melhor controle da iluminação natural no recinto urbano, deve-se levar em consideração alguns critérios na seleção das espécies arbóreas, tais como: porte, tipo de copa, de folhagem e fundamentalmente sua transmitância luminosa;

7 A combinação de diferentes níveis de sombreamento projetado pela vegetação com elementos construídos móveis e uma solução eficiente para climas secos ou semiáridos; Recomendações sobre o sombreamento urbano são dadas a seguir: Limitar a incidência dos raios solares em, pelo menos, 2/3 da área de circulação de pedestres, praças, estacionamentos no período quente; Idem para locais de recreação infantil; Garantir a insolação das fachadas Norte, Leste e Oeste pelo menos durante 2 horas no inverno (as normas internacionais recomendam de 3 a 4 horas) quando o sol esta próximo ao meio dia ( ultimas horas da manha e primeiras da tarde) que corresponde a sua máxima intensidade de radiação em, pelo menos, metade de compartimentos considerados principais pelo código de obras;

8 TEMPERATURA E UMIDADE DO AR
As árvores, principalmente os de grande porte, acrescentam ao recinto urbano tanto mais capacidade térmica, quanto mais massa se inclui, aumenta sua inércia e provocando queda diurna das variações de temperatura; Em recintos arborizados, a copa das arvores reduz seu fator de céu visível e o resfriamento passivo do local; A presença da arvore provoca um aumento da umidade relativa do ar em todos os recintos; A alteração da umidade relativa do ar, deve-se observar a copa, pois copas muito densas retêm mais água e aumentam a densidade relativa do ar; VENTILAÇÃO O vento influencia significativamente na ambiência dos espaços arquitetônicos e urbanos; Renovação do ar desde espaços, assegurando a qualidade necessária à respiração humana; O vento pode apresentar efeitos indesejáveis, como: velocidade muito elevada ou reduzida, transporte de pó, geração de ruídos e danificação das edificações;

9 CANALIZAÇÃO DO VENTO Através do uso de espécies de porte superior a altura média das edificações e do posicionamento adequado, pode-se aumentar a relação altura/largura do corredor e consequentemente, canalizar o vento; A canalização do vento melhora o condicionamento térmico de edificações e espaços abertos;

10 DEFLEXÃO DO EVENTO A vegetação pode funcionar como defletora do vento, alterando sua direção e sua velocidade; Árvores e arbustos podem ser associados para a modificação do percurso do fluxo de ar e melhoria do conforto térmico do espaço urbano; IMAGEM 1.32 E 1.33

11 OBSTRUÇÃO A barreira de vegetação impede a passagem do vento de inverno e permite a passagem no verão; Barreiras de vegetação podem ser mais eficazes do que barreiras sólidas;

12 ACÚSTICA Nas grandes cidades, principalmente do Terceiro Mundo, frequentemente o ruído atinge níveis desconfortáveis; A medição isolada dos decibéis (dB (A)) informa pouco, sendo mais correto trabalhar com os valores de Ln, que relaciona o nível do ruído medido em (dB (A)) com otempo no qual esse nível atinge valores máximos e mínimos, definindo-se: L90: nível de ruído que é ultrapassado durante 90% do tempo; é o que se conhece como “ruído fundo”; L10: nível de ruído que é ultrapassado durante 10% do tempo; é o que se conhece como “pico”. DESEMPENHO ACÚSTICO DA VEGETAÇÃO As árvores e a vegetação em geral podem ajudar a reduzir a contaminação do ruído de cinco maneiras diferentes: Pela absorção do som (elimina-se o som); Pela desviação ( altera-se a direção do som); Pela reflexão ( o som refletido volta a sua fonte de origem); Pela refração (as ondas sonora mudam de direção ao redor de um objeto); Por ocultamento (cobre-se o som indesejado com outro mais agradável); As plantas absorvem melhor os sons de alta frequencia que os de baixas;

13 BARREIRAS ACÚSTICAS O estudo até presente momento mostram que somente densas barreiras vegetais conseguem determinar uma redução apreciável nos níveis sonoros. As medidas realizadas indicam a necessidade de barreiras de coníferas, com 100 metros de espessura, para a obtenção de índice de atenuação de ruídos na ordem de 8 – 20 dB (A); No entanto é reconhecido que as árvores e a fauna a elas associadas produzem um efeito de mascaramento sobre outros ruídos ambientais; Os sons são frequentemente atenuados em intensidade antes de serem captados por um agente receptor. A atenuação é chamada normal quando é relacionada a distancia de percurso das ondas sonoras; é dita excelente quando resulta da introdução de elementos ou barreiras entre a fonte emissora e o receptor;

14 Essa barreira é especialmente indicada em bairros residenciais suburbanos onde os pavimentos muitas vezes são os paralelepípedos ou pedras acomodadas a mão, bastante rugosos e barulhentos; como outros ruídos são geralmente de menor intensidade, os produzidos por esse pavimento são considerados “de pico”, desconfortáveis

15 ATENUAÇÃO DO SOM PELA COMBINAÇÃO DE VEGETAÇÃO E MASSA CONSTRUÍDA
Uma forma de evitar seu efeito é criar maciços vegetais tampando esses canais; Criação de edifício como cortinas; Combinação de desníveis de terreno, inclusive criados artificialmente, com barreiras vegetais;

16 PRAÇAS ACÚSTICAS Alguns urbanísticas consideram as praças como fonte de ruído, nelas a intensidade sonora é menor que nas ruas; CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Controle da poluição atmosférica; Quatro processos diferentes de amenizações da poluição gasosa pelas plantas podem ser considerados: Filtragem ou absorção; Exigenação; Diluição; Oxidação;

17 Para arborizar a cidade recomenda-se os seguintes critérios:
Nas ruas e avenidas: arborizar o mais densamente possível as ruas e avenidas com maior fluxo de veículos pesados que consomem diesel; necessário projetar essas áreas com a arborização densa, com folhas pequenas e miúdas; Nas áreas industriais: proteger as áreas residenciais das indústrias com barreira vegetal densa de, pelo menos, 30 centímetro de espessura, sendo aconselhável a criação de parques em forma de anéis; A VEGETAÇÃO COM BASE ECOLÓGICA URBANA EM CIMA DA MONTANHA: Reservada para a localização de alguns equipamentos urbanos; A vegetação pode ser usada para deixar expostas só a parte necessária do equipamento, melhorando a imagem da cidade, ou, no caso de caixas de água de superfície ou semi-enterrados, sobrando-os, evitando assim o sobreaquecimento da água reservado no verão;

18 EVAPORIZAÇÃO DE ESGOTOS:
Plantar vegetação de folhagem abundante, referentemente de folhas miúdas para que tenham uma taxa de evapotranspiração grande, de modo a absorverem muita água e não produzirem nenhum tipo de fruto que possa ser ingerido por alguma pessoa ou animal;


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