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Esperanto no programa do Jô
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Esperanto no programa do Jô
Jô: o nosso entrevistado desta noite é o Dr. Lázaro Luiz Zamenhof, o criador da língua “Esperanto”, Zamenhof: Criador não, Jô, iniciador; uma língua planejada não se cria, se inicia.
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Esperanto no programa do Jô
Zamenhof: Outro dia, em seu programa, você foi muito deselegante para comigo, Jô. Me chamou de maluco. Logo eu, Jô, que dediquei toda a minha vida ao ideal de “Justiça e Fraternidade entre os homens” Jô: Foi mal, Zamenhof. Desculpe!
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Esperanto no programa do Jô
Zamenhof: Pois é, Jô! Por causa do meu trabalho ao longo da vida em favor do esperanto, a UNESCO, em 1959, me atribuiu o título de “grande benfeitor da humanidade”. Jô: Ih, Zamenhof, me dei mal mesmo, hein!
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Esperanto no programa do Jô
Jô: Mas Zamenhof, vamos convir que “o esperanto é uma idéia sensacional, mas que não deu certo”! Zamenhof: Como não, Jô? A idéia começou comigo sozinho, em 1887, na Polônia, e hoje já existem centenas de milhares de falantes do esperanto em mais de 100 países do mundo inteiro. Isso sem falar nos mais de livros publicados desde então, o que prova que o esperanto é uma língua de cultura.
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Esperanto no programa do Jô
Zamenhof: Isso sem falar nas milhares de “home-page” em esperanto sobre os mais variados assuntos. Faça uma teste: digite a palavra “esperanto” em qualquer saite de busca e será surpreendido pelo resultado. Jô: Milhares de “home-page”? Caramba, Zamenhof, como eu estou por fora. Desculpe a vergonha que eu passei.
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Esperanto no programa do Jô
Zamenhof: Outra frase sua que me magoou foi “que idéia teve este homem de juntar várias línguas; por que não usou uma só. A maluquice do ser humano não tem limites”. Imagine, Jô, se eu iria escolher uma única língua. Privilegiar quem? O inglês, o russo, o chinês ou qualquer outra das milhares de línguas existentes no mundo? Escolhendo uma única língua nacional existente, eu estaria privilegiando um povo em detrimento dos demais. Jô: Putz! Não havia pensado nisso, Zamenhof.
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Esperanto no programa do Jô
Zamenhof: Pois é, Jô. Você teve a felicidade de estudar em bons colégios no Rio de Janeiro, de prosseguir seus estudos na Suiça, onde desenvolveu sua capacidade para aprender línguas. Entretanto, lembre-se, Jô, 99% da humanidade não teve e não terá a chance que você teve. Para essa grande maioria, a única chance de aprender outra língua seria aprender uma língua neutra e de fácil aprendizado como o esperanto. Sabe por que? Jô: Não. Me explica melhor, Zamenhof!
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Esperanto no programa do Jô
Zamenhof: Simples, Jô. Em um ano, um brasileiro de cultura mediana aprenderá o esperanto devido ao alfabeto fonético (cada letra tem sempre um único som), a uma gramática simples e regular (sem exceções) e a um vocabulário internacional, cujos vocábulos são oriundos dos principais idiomas modernos. Jô: Então prá mim vai ser ultra fácil, não? Que tal um mês?
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Esperanto no programa do Jô
Zamenhof: É isso aí, Jô! Obrigado pela oportunidade que você me proporcionou para esclarecer alguns pontos obscuros de suas afirmações. Venha ser um dos nossos para a construção de um mundo melhor! Jô: Vou pensar seriamente em tudo o que você me disse, Zamenhof! Bye! Zamenhof: Bye, não Jô! Diga Ĝis (pronuncie “djis”! ).
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