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O BELO E O GOSTO: KANT vs HEGEL

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Apresentação em tema: "O BELO E O GOSTO: KANT vs HEGEL"— Transcrição da apresentação:

1 O BELO E O GOSTO: KANT vs HEGEL
Prof. Edi Carlos Marques Filosofia 6

2 KANT Crítica da faculdade do Juízo.
Juízo Estético: capacidade subjetiva + aspectos universais = Juízo Subjetivo Transcendental. Estrutura Sensível e a Imaginação (Percepção Estética) são comuns a todos os seres humanos. Possibilidade de certa universalidade nas avaliações estéticas.

3 KANT Belo é o que nos provoca prazer (subjetivo).
Belo é o que apraz universalmente sem conceito (transcendental). Enunciar que algo é belo, se pretende que outros “eus” sejam capazes de concordarem como o meu julgamento estético. Algo é Belo de fato, e não somente porque o julgo assim.

4 “Benefits Supervisor Sleeping”
HEGEL Curso de Estética. O Belo relaciona-se com a capacidade do objeto estético sintetizar um dado conteúdo cultural de um determinado momento histórico. O Belo Artístico é superior ao belo natural. O Belo está nos objetos estéticos em gradação. “Benefits Supervisor Sleeping” Lucian Freud ( )

5 HEGEL Arte tem como função mostrar a evolução espiritual dos seres humanos ao longo da história. Uma obra de arte é bela, se ela cumpre tal função, independente se a sua representação é agradável ou não ao sujeito. Perceber a Beleza = construção social = alargamento da capacidade recepção do indivíduo. Todas as coisas são belas se elas participam do processo de evolução espiritual (razão holística) do ser humano.


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