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A alegria de testemunhar Catequese 15. Riscos e Perigos Meter-se em grupos que podem conduzir a comportamentos extravagantes. Cair em vícios que danificam.

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1 A alegria de testemunhar Catequese 15

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3 Riscos e Perigos Meter-se em grupos que podem conduzir a comportamentos extravagantes. Cair em vícios que danificam a saúde: droga, alcoolismo, etc. Opor-se, por sistema, a tudo o que os adultos dizem. Confrontar-se negativamente com os pais e familiares ou prescindir deles. Tornar-se obsessivo por sexo, como fonte de prazer, de forma incontrolada. Integrar-se em grupos extremistas ou radicais que se marginalizam da sociedade.

4 Riscos e Perigos Integrar-se em grupos extremistas ou radicais que se marginalizam da sociedade. Deixar de estudar, sem motivo suficiente ou por simples preguiça. Deixar-se cair no comodismo e “deixar andar”. Envolver-se em relações sentimentais ou amorosas que desequilibram ou descentram. Deixar-se bloquear por complexos que dificultam o próprio crescimento e a relação com os outros. Deixar-se levar pelo pessimismo e não enfrentar o futuro com otimismo e esperança.

5 Riscos e Perigos Estes riscos e perigos existem à nossa volta, no lugar e nas pessoas com quem vivemos? Quais nos parecem ser os mais graves e prejudiciais? Porquê?

6 Falta-nos vontade para cumprir os compromissos assumidos. Somos generosos e entusiastas. Cansamo-nos facilmente no trabalho diário. Temos grande desejo de liberdade e autonomia. Desanimamos diante das dificuldades. Preocupamo-nos muito com o que dizem de nós. Gostamos de alegria e da festa. Queremos afirmar a nossa personalidade. Custa-nos demais esforçarmo- nos e sacrificarmo-nos. Temos uma vitalidade e energia grandes. Atrai-nos excessivamente o mais cómodo e mais fácil. Somos capazes de nos sacrificar para fazer os outros felizes. CONTRADIÇÕES DUMA CRISE

7 É-nos difícil ser constantes e perseverantes no esforço. Atraem-nos os grandes ideais. Falta-nos personalidade para decidir por nós próprios. Somos capazes de “remar contra a maré” Deixamo-nos manipular facilmente pela publicidade, a moda, o consumismo. Sabemos o que queremos e para onde queremos ir. Deixamo-nos envolver facilmente pelo desânimo, desmazelo e apatia. Somos fortes diante das contrariedades da vida. CONTRADIÇÕES DUMA CRISE

8 Contradições É real esta descrição das crises por que passa a nossa vida? Com que atitudes ou caraterísticas nos identificamos mais?

9 ESPÍRITO ETIMOLOGIA DA PALAVRA Inspirar – expirar - respirar

10 Gn 2,7 O Senhor Deus formou o homem do pó da terra e insuflou-lhe pelas narinas o sopro da vida, e o homem transformou-se num ser vivo.

11 Espírito Santo O ser humano só tem uma vida completa, na medida em que respira o “hálito” de Deus, na medida em que, fortalecido e iluminado por Ele, sobretudo pela Sua Palavra, vive d’Ele, como Ele, para Ele.

12 Espírito Santo A este Espírito, esta vida ou vitalidade, chamamos Espírito Santo. É Santo, para nos santificar: nos unir a Ele, nos levar a pensar, falar, agir, como Ele. Então sim, temos a energia e a luz de que precisamos para optar pelos caminhos retos e manter-nos neles.

13 Espírito Santo Ação do Espírito Santo na história do povo de Deus - Percurso pela Bíblia

14 Espírito Santo (Gn 1,1-2) “No princípio Deus criou o céu e a terra. A terra era informe e vazia. As trevas cobriam o abismo, e o Espírito de Deus movia-se sobre a superfície das águas.” Há duas espécies de pessoas particularmente favorecidas e assistidas.  Rei - para governar o povo, segundo a vontade de Deus  Profeta – orientar pelos caminhos de Deus

15 Espírito Santo Pessoas em que se manifestou  Rei - para governar o povo, segundo a vontade de Deus 1Sam 16,13 “Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o na presença dos seus irmãos. E a partir daquele dia o Espírito do Senhor apoderou-Se de David.”  Profeta – orientar pelos caminhos de Deus Num 11, 29 “Moisés respondeu-lhe: “Tens muito zelo por mim?” Oxalá que todo o povo do Senhor se compusesse de profetas e que o Senhor fizesse repousar o Seu espírito sobre eles!” Ez 2,2 “O espírito penetrou em mim, enquanto me falava, e mandou-me por de pé; e havia alguém que me chamava.”

16 Espírito Santo Pessoas em que se manifestou Jesus Baptismo, em que o céu se abre e o Espírito Santo desce sobre Ele (Lc 3,22). Lc 4, 14-21 1. Porque é o texto que, nos conta como Jesus iniciou a sua atividade de anúncio e instauração do Reino de Deus 2. Porque Jesus, neste arranque é movido já pelo Espírito Santo, que havia penetrado nele com particular intensidade no Batismo. É esse Espírito que o leva ao lugar onde se passa a cena que vamos ler. 3. Porque esta cena é muito semelhante ao que temos feito aqui, durante os encontros de catequese, e hoje mais uma vez. Isto é, Jesus lê, como também nós sempre fazemos, uma passagem da Bíblia que a seguir aplica a si próprio. Faz dessa Palavra e Deus o programa da sua atividade messiânica. Inspira-se nela, como nós, para cumprir a vontade e os planos de Deus.

17 Lc 4, 14-21 Narrador – “ Naquele tempo, Jesus impelido pelo Espírito, voltou para a Galileia e a sua palavra propagou-se por toda a região. Ensinava nas Sinagogas e todos o elogiaram. Veio a Nazaré, onde tinha sido criado. Segundo o seu costume, entrou em dia de sábado na Sinagoga e levantou-se para ler. Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e, desenrolando-o, deparou com esta passagem em que está escrito: Jesus – “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me a proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos, a proclamar um ano favorável da parte do Senhor.” Narrador – Depois, enrolou o livro, entregou-o ao responsável e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Começou, então, a dizer-lhes: Jesus – “Cumpriu-se hoje esta passagem da Escritura, que acabais de ouvir”

18 1.Em que sentido se diz: O Espírito o ungiu? 2.Em que sentido diz Jesus que se cumpriu hoje a passagem acabada de ler? Que hoje será esse? Lc 4, 14-21

19 “ (…) e Jesus exclamou, dando um grande grito: “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito” Dito isto, expirou. (…)” Lc 23,46 Jesus, na sua morte, entregou a Deus o Espírito

20 Lc 24, 45-49 (…) Abriu-lhes, então, o entendimento para compreenderem as Escrituras e disse-lhes: “ Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e ressuscitar dentre os mortos ao terceiro dia, que havia de ser pregado, em Seu nome, o arrependimento e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas destas coisas. E eu vou mandar sobre vós O que Meu Pai prometeu. Entretanto, permanecei na cidade até serdes revestidos com a força lá do Alto” Act 1, 8 “Mas ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis Minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria, e até aos confins do mundo”. Act 2, 1-4 Quando chegou o dia de pentecostes, encontravam-se todos reunidos no mesmo lugar. Subitamente ressoou, vindo do céu, um som comparável ao de forte rajada de vento, que encheu toda a casa onde se encontravam. Viram, então, aparecer umas línguas à maneira de fogo, que se iam dividindo, e poisou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios de Espírito Santo e começaram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes inspirava que se exprimissem.

21 O Batismo coloca-nos sob o sinal da Páscoa e é o sacramento do nascimento em Cristo e para Cristo. Nele, o Espírito Santo é invocado sobre os que desejam revestir-se de Cristo. A Confirmação coloca-nos sob o sinal do Pentecostes e é o sacramento do Crescimento em Cristo. Nele, o Espírito Santo é invocado sobre aqueles que desejam receber mais força do seu sopro de vida e de amor, para se tornarem mais adultos na sua fé A Confirmação conduz-nos à Eucaristia e é o sacramento do compromisso eclesial e do testemunho cristão. O Espírito Santo, como fizera com Jesus e os Apóstolos, empurra os que nele são ungidos, e empenha-os, na Igreja e na sociedade, para aí darem testemunho da fé recebida.

22 A CONFIRMAÇÃO ao confirmar a graça recebida no Batismo, realiza e O Batismo coloca-nos sob o sinal da Páscoa e é o sacramento do nascimento realiza em nós o seguinte: Enraíza-nos mais profundamente na filiação divina, na relação com Deus Pai. Une-nos mais firmemente a Cristo, como seus discípulos e enviados, mensageiros. Aumenta em nós os dons do Espírito Santo, que nos ilumina e fortalece para o cumprimento da nossa missão de cristãos Torna mais perfeito o laço que nos une à Igreja, através sobretudo dos carismas que suscita e mantém em nós. Dá-nos uma força especial, a do Espírito Santo, para propagar e defender a fé, pela palavra e pela ação, como verdadeiras testemunhas de Cristo, sem nunca nos envergonharmos da Cruz, já que é, por ela, que mais se manifesta o amor.

23 Espírito de Deus, Tu, em que fomos batizados. para formar o Corpo da Igreja refresca os nossos corações. Espírito de Deus, Tu, que em nós gritas que já não somos escravos, mas filhos, ensina-nos a alegria de rezar. Espírito de Deus, Tu, que acendes em nós o fogo da caridade e do perdão dá-nos a coragem do gesto que salva Espírito de Deus Tu, que falas em nós quando somos questionados, põe em nossos lábios o Evangelho de Deus. Olivier de Berranger Para interiorizar

24 Compromisso AS EXIGÊNCIAS DA CONFIRMAÇÃOO MEU COMPROMISSO CONCRETO (Que devo, posso e quero fazer?) -Darmos testemunho da fé cristã pela palavra e pelas obras. -Associarmo-nos à missão da Igreja, comprometendo-nos com as suas causas e participando ativamente na sua vida e ministérios.

25 Recados  Festa do Envio dia 17 de Junho na missa das 11h30.  Actividades com seminaristas do seminário de Caparide - Sábado, dia 9, às 21h30- “Conhecer o Seminário” - Terça-feira, dia 12,às 14h30 – Torneio de Futebol com os seminaristas. - Sábado dia 16: - 10h00 actividade com os seminaristas: jogos/animação de casamento - 12h30 almoço oferecido pelos seminaristas aos jovens - 14h30 encontro com os seminaristas

26 Recados  Sábado, dia 23, às 9h30 caminhada/peregrinação até Alcobaça com atividades no caminho, terminando com a Oração Vicarial, no mosteiro às 21h30.  Domingo, 24 Junho: 11h30 missa de encerramento do ano pastoral 12h30 almoço de encerramento do ano pastoral 14h30 Festa de encerramento do ano pastoral


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