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Profª Dra. Marialva Moog Pinto

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Apresentação em tema: "Profª Dra. Marialva Moog Pinto"— Transcrição da apresentação:

1 Profª Dra. Marialva Moog Pinto
Qualidade da Educação Superior Ensino, Pesquisa e Extensão Profª Dra. Marialva Moog Pinto

2 Constituição Brasileira de 1988
Artigo 207 Conferência Mundial sobre Educação Superior no Séc. XXI: Visão e Ação UNESCO, Paris, 1998 ... as universidades [...] obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

3 Contato com a Comunidade
Temas Curriculares Contato com a Comunidade Construção Conhecimento

4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
IGC - Índice Geral de Cursos Auto Avaliação - CPA Avaliação Externa – 5 eixos ENADE – Exame Nacional Desempenho Estudante AVALIAÇÃO EXTERNA O instrumento está organizado em cinco eixos: Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional Processo avaliativo em relação ao PDI Comissão Própria de Avaliação (CPA) Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional Responsabilidade Social da Instituição Eixo 3 – Políticas Acadêmicas Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, (Comunicação com a Sociedade) Políticas de Atendimento aos Discentes. Eixo 4 – Políticas de Gestão Políticas de Pessoal Organização e Gestão da Instituição Sustentabilidade Financeira. Eixo 5 – Infraestrutura Física Bibliotecas, salas de aula, laboratórios, ...

5 Qualidade da ES É um constructo cambiante e está referenciado em
valores, contextos, tempos e culturas. Indissociabilidade Ensino, Pesquisa e Extensão Quando se fala em ensino, pesquisa e extensão há um vácuo entre a "intenção e gesto".

6 Projetos institucionais precisam prever a indissociabilidade
entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão É um referente para a Qualidade da ES Qualifica a Ação Pedagógica Desenvolve a profissionalidade docente Ainda há uma nebulosidade entre os  docentes para compreender sua importância

7 Não é um tema muito polêmico pois é aceito sem restrições
Esta aceitação não significa uma compreensão clara de seus pressupostos nem  consequências na prática universitária... A pressão dos processos avaliativos da ES e a emergência de qualificar a ES podem ser fatores que contribuem para esta aceitação

8 (SÁCRISTAN, PÉREZ GÓMEZ, 1998).
Ensino O ensino é uma prática social que vem passando por várias dimensões e modelos, a fim de se chegar a um conceito mais abrangente e homogêneo (SÁCRISTAN, PÉREZ GÓMEZ, 1998). Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção (FREIRE, s/d).

9 Pesquisa Científica A Pesquisa Científica consiste em um processo metódico de investigação, recorrendo a procedimentos científicos para produzir conhecimento novo e resolver problemas da vida.

10 Segundo o Programa de Extensão da Secretaria de Ensino Superior MEC/Brasil (PROEXT)
A EXTENSÃO é ...o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade (BRASIL, 2003).

11 Extensão A universidade não deve dedicar-se exclusivamente ao ensino,
o qual não pode restringir-se à mera transmissão de conhecimentos. Nem a pesquisa pode ser um segmento à parte, descontextualizado Uma importante função das IES, deve ter uma significação social, relacionar-se o máximo possível com os interesses da comunidade.

12 Pesquisa qualifica o ensino pois incorpora seus pressupostos epistemológicos:
Valoriza a dúvida o questionamento e a possibilidade de autoria dos estudantes

13 O gosto pela docência é fundamental e se manifesta
pelo prazer de estar com os estudantes; pelo empenho nas suas aprendizagens; pelo gosto de ensina.

14 Ensino Universitário Construir Conhecimento Dominar Tecnicamente
O DISCENTE Dominar Tecnicamente (Conhec.Cientif. Tecnológico) Construir Conhecimento (Conhec.Cientif.Social) Produzir conhecimento (Conhec.Cientif.Social) Humanizar-se (Conhecimento Filosófico) Transformar o estudante em sujeito e não objeto Domínio da área específica que ensina Relacionar Ensino, Pesquisa e Extensão Formação para a Docência (Didática...) O DOCENTE

15 TEORIA e PRÁTICA CONTEXTUALIZAR

16 Pesquisas mostram que:
A pesquisa qualifica o ensino ; Não há clareza entre os saberes da pesquisa e os saberes da docência; A relação ensino e pesquisa é compreendida como difícil de alcançar pelos professores (metodologicamente); A construção identitária dos professores é ambígua, oscilando entre profissão de origem e a função docente; Mesmo se autodenominando como professores, os saberes próprios do ensino são os que menos recebem investimento e valorização;  O reconhecimento da complexidade e da importância que envolve a docência no contexto atual é percebida pelos professores, mas não é suficiente para a adesão à ações propositivas de formação.

17 A professora Maria Isabel Cunha, uma das mais notáveis pesquisadoras sobre didática universitária, resume em um relato de observação de aulas, o que parece ser o perfil de um professor universitário brasileiro: A exposição oral foi a técnica a que mais assisti. ... O ritual escolar está basicamente organizado em cima da fala do professor. ... o professor é a maior fonte da informação sistematizada. ... A grande inspiração dos docentes é a sua própria prática escolar e eles tendem a repetir comportamentos que considerou positivos nos seus ex-professores. Há pouca possibilidade de que nossos interlocutores tivessem tido experiências de discussões em classe, com professores que ... tentassem construir o conhecimento de forma coletiva. Tenho a impressão até de que os professores criam um certo sentimento de culpa se não são eles que estão “em ação”, isto é, ocupando espaço com a palavra na sala de aula. Os estudantes ... estão condicionados a ter um tipo de expectativa em relação ao professor. Em geral, ela se encaminha para que o professor fale, “dê aula”, enquanto ele, aluno, escuta e intervém quando acha necessário. O fato de se achar na condição de ouvinte é confortável ao aluno... Este comportamento ratifica a tendência de que o ritual escolar se dê em cima da aula expositiva. É provável que professores e alunos assim se comportem por falta de vivência em outro tipo de abordagem metodológica . (Cunha, 1989)

18 A Pesquisa em Sala de Aula
O êxito depende, da atitude do professor, vitalizando o ambiente da aula com o questionamento e com a reconstrução sistemática e permanente do conhecimento questionado, uma prática da qual emana uma teoria, que retorna à prática de forma modificada e fortalecida. O principio educativo coloca o estudante sistematicamente, com alguns princípios inerentes ao ato de pesquisar, tais como : Construção de Argumentos Cotidiano Questionamento Produção Escrita

19 Pesquisa em Sala de aula O Questionamento...
Perguntar é um potente instrumento de qualificação formal e política do processo educativo, quando: A aula com um verdadeiro clima de diálogo, ouvir e valorizar as falas dos estudantes, valendo-se da indagação, reconhecimento de suas ideias iniciais, enriquecimento os seus argumentos e a incorporação da pergunta como instrumento fundamental para a análise crítica dos acontecimentos de natureza cotidiana.

20 Pesquisa em Sala de aula Argumentação...
1º o exercício de argumentar é fundamental para os alunos refazerem suas ideias com maior clareza e precisão, visando qualificá-las. 2º à importância de o professor e os alunos perceberem a argumentação como forma de auxiliar na construção do conhecimento-emancipação, coerente com o entendimento de qualificação política da educação. 3º à necessidade de existir em aula uma relação dialógica, de debate sobre as premissas apresentadas. Por meio do diálogo, o professor cria situações para o aluno estruturar, oralmente ou por escrito, argumentos referentes aos conteúdos trabalhados em aula. 4º Visa qualificar o aluno para defender uma determinada ideia ou para mostrar a compreensão sobre os conceitos formais trabalhados em aula. Argumentar é um modo de explicitar os conhecimentos construídos.

21 Pesquisa em Sala de aula A Produção Escrita
Escrever auxilia a pensar. “... escreve mal o estudante que nada tem a dizer, por não ter tido oportunidade de aprender a alinhar seus argumentos iniciais para, então, ampliá-los”. (Garcia,1986) “...ao escrever, o estudante aprende a selecionar e ordenar dados, relacionar ideias e compreender mais profundamente uma determinada experiência que está analisando”. (Bernardo,2000)

22 Pesquisa em Sala de aula O Cotidiano
Trabalhar os conteúdos conceituais, relacionando-os a diferentes vivências do cotidiano, é um princípio do educar pela pesquisa. Além de qualificar formalmente a educação, possibilita a qualificação política, na medida em que oportuniza a reflexão e a discussão sobre aspectos econômicos e sociais associados aos eventos abordados.


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