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Ergonomia em sistemas produtivos

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Apresentação em tema: "Ergonomia em sistemas produtivos"— Transcrição da apresentação:

1 Ergonomia em sistemas produtivos
Economia da Ergonomia Ergonomia em sistemas produtivos Grupo: Débora gatto vieira Luana ribeiro Rodrigo venancio

2 Plano de Apresentação 1. Capítulo 4: Economia da Ergonomia
1.1 Conceito: qual o valor atribuído às coisas? 1.2 Metodologias de custeio em Ergonomia 1.2.1 Custeio da ausência de Ergonomia 1.2.2 Custo – Benefício ou efetividade em Ergonomia 1.3 Avaliação financeira de projeto 1.4 Conclusão 2. Metodologia de custeio para a Ergonomia 3. Custeio baseado na análise ergonômica 4. Economia da Ergonomia em uma indústria de médio porte 5. Proposta Metodológica

3 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Conceito: qual o valor atribuído às coisas? Economia Valor das coisas Ergonomia Interações entre seres humanos e sistemas de trabalho

4 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Valor das coisas quando o ser humano faz interface com os sistemas de trabalho.

5 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Q = Quantidade produzida D = Quantidade de perdas

6 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Metodologias de custeio em Ergonomia As intervenções da Ergonomia oferecem benefícios para a organização Stanton e Baber (2003) Luz de freio colocados no centro e no alto do vidro traseiro do carro Baixo custo Alto benefício Beevis e Slade (1970) Análise de custo – benefício

7 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Beevis (2003) Benefícios invisíveis Categorias para a informação financeira Custos poupados Diagnósticos equivocados Aumento da produtividade Redução de danos Melhoria no moral Aumento de competência Custo evitado Perda de vendas Aumento dos Treinamentos Melhoria de suporte e manutenção Melhoria nas taxas de rejeição Novas oportunidades Projeto de sistemas flexíveis Expansão de mercados para negócios Maior âmbito de usuários

8 Capítulo 4:Economia da Ergonomia
Hendrick (2003) O ergonomista profissional precisa colocar suas propostas ergonômicas em termos econômicos Oxenburgh (1997) Custeio Baseado na Atividade (ABC) 2004: Desenvolveu um programa de computador com Marlow

9 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Seeley e Marklin (2003) Administradores corporativos nem sempre entendem a relação entre uma intervenção ergonômica e os benefícios financeiros para a empresa Avaliação das intervenções ergonômicas Custeio da ausência da Ergonomia Avaliação das intervenções

10 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Mafra (2004): Custeio da ausência de Ergonomia Avalia os efeitos e trata dos elementos desde a origem do problema, alternativas de solução e implementação Custeio da Ausência de Ergonomia Estimativa de perdas Direcionamento dos custos Gestão da solução

11 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Estimativa de perdas Qualificar os problemas Quantificar a ocorrência dos efeitos Precificar

12 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Custos Diretos Acidentes e lesões Absenteísmo Custos de Treinamento Custos Indiretos Quebras de máquinas Erros e itens danificados Manutenção

13 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Perdas Item de custo Definição Ponto de impacto Valor/Período Funcionamento Pessoal índices de ausência (absenteísmo e afastamentos) Custo de compensação Operacional Gargalos, atrasos Lucro cessante em vendas Perdas e refugos Lucro cessante na planta Suplementares Imagem e Reputação Vendas Lucro cessante Qualidade Encargos e Fiscalização INSS Notificação e multas (FAP e NTEP) Trabalhista Vigilância Sanitária Parada, interdição e multa Total Estimado

14 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Direcionamento dos custos e expectativa de benefícios Análise de efetividade das atividades reais Identificação de atividades sombra Quadro de alternativas para eliminação do problema Perspectivas de ganhos

15 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Gestão da solução Escolha das alternativas Impacto dos investimentos nas soluções Avaliar a efetividade de sua implantação

16 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Custo – Benefício ou efetividade em Ergonomia CB = B/C B = benefícios = redução do custo ergonômico + ganhos de produtividade C = custo de intervenção CE = BE/C BE = benefícios efetivos = Resultados tangíveis + intangíveis C = Custo de intervenção

17 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Avaliação financeira de projeto Fluxo de caixa descontado Valor Líquido Presente Taxa Interna de Retorno Adição do valor sobre o custo de oportunidade Payback descontado tempo de retorno

18 Capítulo 4: Economia da Ergonomia
Conclusão Ergonomia traz resultados atrativos do ponto de vista econômico e financeiro Benefícios para os processos produtivos resultando em resultados financeiros

19 Artigo 1: Metodologia de custeio para a Ergonomia
Uma metodologia de Custeio para Ergonomia é apresentada neste artigo. Aqui o custeio é construído em paralelo ao processo da Análise de Ergonomia. Faz-se uma breve revisão da literatura. Essa metodologia de custeio abrange uma estimativa inicial de custos e a posterior aferição desses custos, decorrentes da ausência de Ergonomia no delineamento das situações em estudo; num outro momento, são feitos os cálculos dos custos das correções, ou investimentos necessários e a avaliação dos benefícios aportados pela nova concepção. A aplicação dessa metodologia é exemplificada em um estudo de caso de uma cozinha industrial, onde foi realizada uma Análise Ergonômica do Trabalho. No estudo de caso, a ausência de ergonomia é caracterizada por indicadores econômicos de efetividade na empresa. Conclui-se que essa metodologia de custeio mostra como problemas no desempenho impactam no negócio, economicamente, caracterizados em saúde, qualidade de vida e produtividade no trabalho. Nesse sentido, acredita-se ter contribuído com o estado da prática, contabilizando os custos e avaliando a viabilidade da solução.

20 Artigo 1: Metodologia de custeio para a Ergonomia
Custos poupados, incluindo correta identificação do problema raiz ao invés de gastar dinheiro corrigindo o problema errado, Custos evitados, incluindo perda de vendas, aumento do treinamento, melhoria de suporte e manutenção, melhoria nas taxas de rejeição Novas oportunidades: projeto de sistemas flexíveis, expansão de mercados para negócios e maior âmbito de usuários

21 Artigo 1: Metodologia de custeio para a Ergonomia
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA NO ESTUDO DE CASO: Estrutura e Organização da Produção Analise Global e Demanda Ergonômica Modelagem Operante Alternativas de Solução Avaliação do Investimento CONCLUSÃO

22 Artigo 1: Metodologia de custeio para a Ergonomia
CONCLUSÃO

23 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
Apresenta uma metodologia de Custeio para Ergonomia, onde o custeio é construído simultaneamente ao processo da análise das atividades de trabalho. A metodologia de custeio é chamada de Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho (CBAET). A CBAET abrange uma estimativa inicial de custos e a aferição desses custos, decorrentes da ausência de ergonomia no delineamento das situações em estudo; o cálculo dos custos das correções e a avaliação dos benefícios aportados pela nova concepção. As aplicações desta metodologia são exemplificadas em um estudo de caso de uma cozinha industrial.

24 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
CUSTEIO BASEADO NA AET Quadro de Relação entre AET, Itens de Custeio e natureza dos parâmetros

25 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
Depois de definidos os elementos do Quadro Básico, insere-se os custos. Ou seja, se estrutura o problema e com o grupo de Ergonomia, calcula-se e prepara-se o quadro de perdas estimáveis, que já induz a um valar econômico para discussão com as pessoas da empresa. Quadro de Perdas estimadas na Instrução da Demanda

26 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
Quadro de características iniciais da situação Reúne dados referentes à situação, adicionam-se duas camadas. Uma, da coluna dos aspectos, é destinada a ser preenchida com a efetividade dos problemas e, na outra coluna, para os impactos, ou custos relacionados. Quadro de características iniciais da situação

27 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
Num primeiro momento, da instrução da demanda, se evidenciam as condições onde estes custos estão aparecendo; Num segundo momento, da modelagem operante, com o modelo operante, refinam-se os elementos e os impactos da ausência da ergonomia, na forma de custos, desta evidenciação, ao se focalizar problemas; No terceiro momento, na fase de projetos, com uma avaliação das soluções que emergem, ou seja, o impacto das soluções naquele momento da organização. Assim, na seqüência de etapas da AET, os dados são estruturados pelo MEROS e pontuadas tanto pelo custeio, quanto pelas avaliações de investimento.

28 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
ESTUDO DE CASO Trata-se de uma indústria de processo de manufatura do setor de alimentos, ramo de cozinha industrial, localizada no Rio de Janeiro. É uma média empresa em expansão, que atende tanto ao mercado revendedor, como pontos de venda direta; Atualmente 12 unidades, com previsão de mais 3; O cenário da empresa: “apagão”, ou seja, ocorria uma tendência recessiva, de infraestrutura, nos recursos de eletricidade, que estavam escassos.

29 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
Problema Global O setor da empresa selecionado para a Ação Ergonômica foi sua planta industrial, que sustenta os pontos de venda da empresa. Aspectos a serem melhorados: Produção; Organização física Importância da AET no caso Funções e tarefas aparentemente secundárias no processos, se revelaram cruciais para o bom desempenho de uma unidade ou setor;

30 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
Primeiros contatos com a empresa Através da observação, conversa e análise de documentos foi possível: Identificar e classificar por sua natureza os problemas (EOS) e seus aspectos ponderados em termos de suas efetividades (%) enquanto agravantes dos problemas.

31 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
Efetividade (%) no problema por incidência de custo

32 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO Para avaliar o investimento, foram adotados 3 métodos de análise: Fluxo de Caixa Descontado (FCD) do projeto; Valor Presente Líquido (VPL); Taxa Interna de retorno (TIR); Ponto de Equilíbrio (PE).

33 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
O processo de validação mostrou que todas as propostas são viáveis. As indicações de melhoria que compõem o grupo I e II (precauções e políticas) são de simples execução; As recomendações do grupo III (proposta de rearranjo básico) são mais difíceis de serem executadas; As propostas resolvem os seguinte problemas: condições de trabalho; conflitos na circulação; inadequações na qualidade; cruzamentos de linhas. A proposta final, que inclui tanto as providências, como as mudanças físicas, ficou orçada em R$ ,00, já incluídos os custos de consultoria e projeto.

34 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
Recomendações, alternativas e nível de retorno

35 Artigo 2: Custeio Baseado na Análise Ergonômica do Trabalho
CONCLUSÃO A Análise Ergonômica do Trabalho permitiu a identificação de alguns problemas que afetavam o desempenho da empresa. A metodologia CBAET permitiu: apontar as raízes dos problemas, permitindo trabalhar diretamente em suas causas e não nos problemas decorrentes delas; elaborar as equações de custos ergonômicos e confrontá-las com investimentos necessários, para as soluções.

36 Artigo 3: Economia da Ergonomia em uma indústria de médio porte
Objetivo do estudo de caso Fornecer propostas de ação que permitam eliminar, neutralizar ou minimizar os riscos detectados no setor de distribuição de produtos de uma fábrica de pré- massa para bolos, utilizando-se a metodologia de análise ergonômica do trabalho (AET).

37 Artigo 3: Economia da Ergonomia em uma indústria de médio porte
Metodologia Avaliar a existência de riscos ergonômicos no setor Realizar observações, aplicações de ferramentas para análise biomecânica, análise documental dos setores da empresa e entrevistas não estruturadas com supervisores e trabalhadores, além de registros fotográficos e em vídeo.

38 Artigo 3: Economia da Ergonomia em uma indústria de médio porte
Fábrica de pré-massa Empresa de médio porte Meta não tem sido atingida Quedas e escorregões sofridos pelos trabalhadores no setor de distribuição de produtos Há perda de material farináceo durante o manuseio dos “carrinhos-depósito”

39 Artigo 3: Economia da Ergonomia em uma indústria de médio porte
Processo de distribuição Movimentação: empurrar e puxar Quantidade: em média 15 carrinhos – depósito Problemas esforço muscular, chão escorregadio e com falhas e desperdício de material no chão Melhorias aumentar a segurança, reduzir custos e adequar o setor à atividade realizada

40 Artigo 3: Economia da Ergonomia em uma indústria de médio porte
Análise dos custos

41 Artigo 3: Economia da Ergonomia em uma indústria de médio porte
Custos com ausência da Ergonomia

42 Artigo 3: Economia da Ergonomia em uma indústria de médio porte
Conclusão As perdas de produção e quedas dos trabalhadores podem ser minimizadas por meio de práticas simples propostas pela ergonomia Incluir práticas ergonômicas na cultura da empresa.

43 Proposta Metodológica
Harmonizar a relação ergonomia / economia; Realizar análise ergonômica do trabalho de modo amplo para coleta de dados; Aumentar o caráter quantitativo dentro de uma análise ergonômica; Transformar aspectos qualitativos em quantitativos a partir de informações binárias e uso de regressão logística; Otimizar as intervenções ergonômicas com apoio de algoritmo Simplex; Demonstrar matematicamente que intervenções ergonômicas podem ser lucrativas e o quanto.

44 OBRIGADO !


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