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PublicouNeusa Castilhos de Carvalho Alterado mais de 8 anos atrás
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Realização Apoio “Millenium nas Redações” ‘Reflexões sobre o cenário econômico’ Zeina Latif economista-chefe da XP Investimentos Apresenta:
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2 Por que o Brasil não cresce? Fonte: BCB, IMF Reorientação da agenda econômica após a crise mundial de 2008: nova matriz macroeconômica, maior intervencionismo estatal e ausência de reformas estruturais.
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3 Estímulos excessivos à demanda Fonte: IBGE Aumento da penetração de importações Risco de convergência “perversa” Expansão, principalmente fiscal, foi exagerada e contraproducente. Tentativas de estimular a oferta foram, grosso modo, atrasadas ou equivocadas.
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4 Manifestação dos excessos de demanda Fonte: IBGE; BCB Baixo crescimento com piora dos fundamentos econômicos: maior vulnerabilidade a choques e contágios do exterior.
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5 Implicações sobre os preços de ativos no Brasil Fonte: Bloomberg; cálculo XP Investimentos Preço de commodities é variável-chave, mas não a única variável.
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6 Implicações sobre os preços de ativos no Brasil Brasil mais vulnerável ao quadro externo Fatores domésticos influenciam a intensidade do ciclo e a tendência: baixo crescimento Fonte: Bloomberg; cálculo XP Investimentos
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7 Produzir no Brasil ficou caro, e indústria sofre Salários crescendo acima dos ganhos de produtividade Fonte: IBGE, CPB Indústria é mais sensível ao custo-Brasil, e passou a sofrer com pressões de custos. Sua recuperação é essencial para a retomada do crescimento.
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8 Apreciação do dólar Desafio é garantir que depreciação nominal se traduza em depreciação real, e não mera aceleração inflacionária A taxa de câmbio segue o dólar no mercado mundial e fatores domésticos aumentam o ajuste. Fonte: BCB, Federal Reserve
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9 Corrigindo os desequilíbrios macroeconômicos A correção de desequilíbrios macroeconômicos é primeira condição para a volta do crescimento em direção ao potencial Fonte: IBGE, Funcex; cálculo XP Investimentos Inflação de salários e de serviços precisa cair
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10 Por que fazer ajuste fiscal? Fonte: STN Política fiscal tornou-se contraproducente: produz inflação, causa distorções na economia, afeta confiança dos agentes e deixa o País vulnerável a rebaixamento de nota de crédito. -1,3% Meta de superávit primário de 1,2% do PIB em 2015 e 2% em 2016 são ambiciosas
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11 O desafio de Levy Fonte: STN Primeiros anúncios foram importantes: realismo tarifário, eliminação de excessos, correção de distorções, redução de renúncias fiscais. Mas, aumento da carga tributária não é melhor resposta e controle de “boca de caixa” não é estratégia sustentável. Sociedade precisa discutir ação estatal e dinâmica de despesas públicas. Muitas despesas a serem reconhecidas. Restos a pagar acima de 4% do PIB
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12 Estímulo via crédito de bancos públicos Fonte: BC Políticas pouco efetivas para elevar investimentos, mas com impacto inflacionário.
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13 O pior não passou Fonte: Banco Central; cálculo XP Investimentos Mudança da função de reação do Banco Central
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14 Consumo das famílias recuando Fonte: IBGE, FGV Confiança do consumidor rompeu a barreira de neutralidade Endividamento excessivo, em 45% da renda anual, levando à “desalavancagem” dos indivíduos.
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15 Perda de fôlego do setor de serviços Fonte: IBGE; cálculo XP Investimentos Risco para mercado de trabalho: setor de serviços (excluindo comércio) é responsável por 50% do emprego formal
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16 Inadimplência ainda incomoda Fonte: Banco Central (atrasos acima de 15 dias)
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17 Empresários muito pessimistas Fonte: FGV; cálculo XP Investimentos Bateu o “fundo do poço”?
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18 Risco de mais demissões Fonte: MTE; cálculo XP Investimentos Demissões na indústria e construção não mais compensadas pelo setor de serviços
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19 Taxa de desemprego deve subir mais Fonte: IBGE; cálculo XP Investimentos Políticas públicas podem ter causado redução da procura por trabalho, ajudando a reduzir a taxa de desemprego. Como será daqui para frente?
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20 Risco de retrocesso dos indicadores sociais Fonte: Marcelo Neri/FGV Brasil conseguiu crescer e ao mesmo tempo melhorar a distribuição de renda. Sinais recentes não são promissores. Razões para o avanço na distribuição de renda na década passada: aumento da renda do trabalho recomposição do salário mínimo aumento do emprego políticas de transferência de renda
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21 Considerações finais Excessos na política econômica e internvencionismo estatal gerando menor potencial de crescimento e maior vulnerabilidade ao quadro externo Ajuste fiscal e suas consequências sobre o crescimento Ambiente político ruidoso, mas melhou O papel da taxa de câmbio Riscos de curto prazo: 1.Reação política ao aumento do desemprego 2.Lava-Jato 3.Crise hídrica A ser monitorado: 1.Risco de impeachment 2.Apoio político ao ajuste fiscal 3.Agenda de reformas para aumentar potencial de crescimento do país
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