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Depressão: Diagnóstico e Conduta Terapêutica A visão do Médico Clínico

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Apresentação em tema: "Depressão: Diagnóstico e Conduta Terapêutica A visão do Médico Clínico"— Transcrição da apresentação:

1 Depressão: Diagnóstico e Conduta Terapêutica A visão do Médico Clínico
Prof. Eduardo Pondé de Sena Curso de Pós - Graduação em Medicina e Saúde Universidade Federal da Bahia (29-30/09/2000) FESO/FMT/ACADEMIA FLUMINENSE DE MEDICINA Colaboração Docente Interinstitucional AFM – Prof. Dr. Alvaro Acioli FMT – Prof. Dr. Roberto Pitzer

2 Transtornos do Humor (DSM-IV)
Depressão Maior Distimia Transtorno Bipolar Ciclotimia Transtorno do Humor devido a uma condição sistêmica Transtorno do Humor devido à substância psicoativa

3 Depressão (DSM-IV) perda do interesse ou prazer alterações do peso
humor depressivo perda do interesse ou prazer alterações do peso insônia ou hipersonia retardo ou agitação psicomotora fadiga ou perda de energia sentimentos de menos valia e culpa capacidade de concentração diminuída pensamentos sobre morte

4 Epidemiologia da Depressão

5 Impacto da Depressão O impacto da depressão é frequentemente subestimado, tanto em termos do sofrimento pessoal como da responsabilidade econômica para o serviço de saúde e da comunidade. Klerman & Weissman, 1992.

6 Depressão e Outras Doenças
Os pacientes deprimidos encontram-se tão ou mais incapacitados quanto aqueles com outras doenças crônicas (hipertensão, artrite e diabetes mellitus), sendo que a função social é uma das mais comprometidas nestes indivíduos. Wells et al., 1989

7 Custos Totais da Depressão
Inglaterra e Gales = £ 3,5 bilhões Estados Unidos = U$ 43,7 bilhões Kind & Sorensen,1993; Greenberg et al., 1993

8 Morbi-mortalidade A depressão está associada a um alto grau de morbidade de quase todas as doenças físicas, incluindo doença cárdio-vascular e problemas respiratórios (Sims & Prior, 1978; Sims, 1988). Além disso, os pacientes depressivos possuem uma taxa de mortalidade mais alta do que a esperada, especialmente em relação às doenças cárdio-vasculares (Avery & Winokur, 1976; Roose e Dalack, 1992).

9 Fatores de Risco para Recorrência
História de múltiplos e/ou frequentes episódios Depressão dupla Início após os 60 anos de idade Duração longa dos episódios História familiar de doença afetiva Pobre controle da sintomatologia Ansiedade ou abuso de drogas

10 Suicídio e Depressão Idade acima de 45 anos Sexo masculino
Estado civil: não casado Ocupação desempregado Tentativas anteriores Antecedentes familiares Doença Crônica, Dor Crônica Isolamento social Desesperança

11 Doenças Sistêmicas e Depressão
Neoplasias Insuficiência Renal Anemias Deficiências Vitamínicas Artrite Reumatóide

12 Doenças Neurológicas e Depressão
Acidente Vascular Cerebral Demências Doença de Parkinson Doença de Wilson Epilepsia

13 Doenças Endócrinas e Depressão
Hipotireoidismo Hipertireoidismo Doença de Cushing Doença de Addison Diabetes Mellitus

14 Doenças Infecciosas e Depressão
AIDS Encefalites Hepatites Mononucleose Sífilis Tuberculose

15 Medicamentos e Depressão
Analgésicos e antinflamatórios Antibióticos Anti-hipertensivos Antineoplásicos Corticóides Contraceptivos Antiparkinsonianos

16 Tratamento Antidepressivo
Fármacos Antidepressivos Eletroconvulsoterapia Psicoterapia

17 Depressão Objetivos do Tratamento
Eliminação ou diminuição dos sintomas depressivos Redução do risco de recaída e recorrência Melhora da qualidade de vida Melhora do estado clínico geral Diminuição de morbidade e mortalidade

18 Classes de Antidepressivos
TRICÍCLICOS (agem em vários receptores) IMAO (inibidor da MAO) ISRS (inibidor seletivo de recaptura de serotonina) ISRSN (inibidor seletivo de recaptura de serotonina e noradrenalona) ANaSE (antagonista noradrenérgico e serotoninérgico específico) ISRN (inibidor seletivo de recaptura de noradrenalina) ISRD (inibidor seletivo de recaptura de dopamina)

19 Antidepressivos Heterocíclicos Tricíclicos e Tetracíclicos
Imipramina (Tofranil®) Clomipramina (Anafranil®) Amitriptilina (Tryptanol®) Nortriptilina (Pamelor®) Maprotilina (Ludiomil®)

20 Efeitos Colaterais dos Tricíclicos
Anticolinérgicos boca seca visão turva taquicardia retenção urinária constipação aumento da pressão intra-ocular confusão mental Alfa-1 adrenérgicos hipotensão postural taquicardia reflexa tontura vertigens nariz entupido disfunção erétil e ejaculatória tremores

21 Efeitos Colaterais dos Tricíclicos
Histaminérgicos sonolência sedação fadiga ganho de peso hipotensão potencialização de outros depressores do SNC 5 HT2-érgicos alterações de sono disfunções sexuais Dopaminérgicos piora da psicose (bloqueio da recaptação) SEPS, alterações endócrinas ( bloqueio D2)

22 Antidepressivos Imao IMAO irreversível e não seletivo
Tranilcipromina (Parnate® e Stelapar®) IMAO reversível e seletivo Moclobemida (Aurorix®)

23 Antidepressivos ISRS Fluoxetina (Prozac®) Sertralina (Zoloft®)
Paroxetina (Aropax®) Citalopram (Cipramil®) Fluvoxamina (Luvox®)

24 Outros Antidepressivos
ISRSN (Venlafaxina - Efexor®) ANaSE (Mirtazapina - Remeron®) ISRN (Reboxetina - Prolift®) ISRD (Bupropion - Zyban®)

25 Educação do Paciente Depressão é uma doença médica e não uma fraqueza ou defeito de caratér Recuperação é a regra e não a exceção Tratamentos são efetivos O risco de recorrência é alta Os pacientes e familiares devem estar alertas para sinais e sintomas precoces de recorrência FIM


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