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RISCOS QUÍMICOS ÍNDICE GERAL CONCEITOS E DEFINIÇÕES

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Apresentação em tema: "RISCOS QUÍMICOS ÍNDICE GERAL CONCEITOS E DEFINIÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 RISCOS QUÍMICOS ÍNDICE GERAL CONCEITOS E DEFINIÇÕES
LIMITES DE TOLERÂNCIA CLASSIFICAÇÃO ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO (MONITORAÇÃO) CONTROLE INSALUBRIDADE

2 Técnica - Análise de Risco Químico (ARQ)
RECONHECIMENTO Técnica - Análise de Risco Químico (ARQ) 1) Objetivos da ARQ: Gerenciamento dos riscos de H.O produtos químicos Identificar prioridades para: - controles de engenharia - manutenção, exames e testes - monitoramento - treinamento 2) Passos para realizar a ARQ definir a unidade a ser analisada obter informações das substâncias observar as tarefas envolvidas identificar fontes de exposição procurar evidências de exposição verificar controles existentes procurar reduzir exposição não necessária guarda de registros

3 3) Definir a unidade a ser analisada (pode estar associada a
- tarefas - ocupação / posto de trabalho - área - departamento Devemos lembrar as atividades em paralelo - Limpeza e/ou manutenção 4) Obtenção de informações sobre a substância - nome - forma de apresentação (gás, líquido ou sólido) - quantidade envolvida (unidade em Kg, g, mg) - Folha de dados de segurança do produto (FISP/MSDS) - limites de tolerância (TLV-TWA ou STEL) - rotas de entrada (inalação, pele, etc.) - principais efeitos a saúde -

4 5) Observação da operação (conversando c/ envolvidos)
- condições de operação - normal, agitada, quieta - processo ocorrendo ou só partes deste - trabalhando em hora extra - quem está exposto - trabalhadores, supervisores, manutenção, etc.. - vulnerabilidade individual - condição médica - sexo (masculino / feminino) - tipo de exposição - contínua, intermitente, freqüente, ocasional - exposição em hora certa - períodos curtos << 8h - práticas de trabalho - posição do funcionário - ventilação ruim ou inexistente - EPIs - colocação, uso, remoção - higienização, facilidade de substituição, guarda, etc..

5 6) Identificação das fontes de exposição (inalação) - produção
- produto produzido por manipulação direta - vapores de solventes e similares - manutenção - produzido por esmerilhamento, usinagem - fumos de soldagem ou similar - laboratório - solventes, formaldeido, etc. Identificação das fontes de exposição (pele, ingestão) - absorção pela pele - contato c/ superfície ou EPI contaminado - limpeza e/ou descontaminação incompleta - ingestão - contato com pele, roupa - comer, beber, fumar no local de trabalho - higiene pessoal não correta

6 SE NÃO HÁ FONTES GERADORAS, NÃO HAVERÁ EXPOSIÇÃO
6) Procura por evidências de exposição - relatórios prévios de exposição - depósitos visíveis de produto acumulado - concentração, data da última limpeza local - Odores - solventes deixam odor em concentração < que o LEO - comparar o limiar de identificação odor c/ LEOs - sinais de derrames ou vazamentos - manchas no piso, bancadas - uniformes sujos, etc.. LEO = Limite de Exposição Ocupacional

7 7) Verificação dos controles existentes
- ventilação e/ou exaustão - está bem junto da fonte geradora? - consegue capturar o contaminante? - esta´em boas condições (filtros, dutos, etc..)? - fora de funcionamento, quebrado? - funcionário consciente do funcionamento do sistema? - Equipamento de proteção individual - EPI - funcionários treinados? - feito teste de vedação? - EPI usado corretamente? - contaminação evitada durante a retirada? - EPI é higienizado corretamente? - EPI é guardado corretamente? - substituição é conduzida quando necessária?

8 IDENTIFICAÇÃO DOS CAMINHOS PARA REDUZIR A EXPOSIÇÃO
P Eliminação do contaminante R Substituição do contaminante E Contenção do processo ou contaminante F Processo de engenharia (ventilação, diluição) E Administração das práticas de trabalho N Equipamento de proteção individual C I A

9 AVALIAÇÃO - MONITORAÇÃO
1) Estratégia - propósito da coleta de amostras - fatores que influenciam os resultados da coleta - estratégia para monitoração - programa de monitoração 2) Propósito da coleta de amostras - estimar o número de pessoas a serem expostas - avaliar em confronto com as normas - avaliar ou validar os controles para - vazamentos - ventilação local - proteção respiratória

10 3) Fatores que influenciam os resultados das coletas
- número de fontes de contaminantes - taxa de liberação do produto - tipo e posição destas fontes - dispersão ou mistura (ventilação, movimentação) - evento identificável - mudança lenta / rápida na produção, condições de processo, operação intermitente (transferência, limpeza, manutenção) - planejamento ou não intencional - curta ou longa duração - variações incomuns - taxa de ventilação flutuante - modo de trabalho do funcionário - portas (abrindo / fechando) - variação ao redor de importante concentração Resultando estes eventos em valores de medições inconsistentes

11 4) Estratégia de monitoração
- monitorar sempre próximo a zona de respiração - a área quando for ambiente - tempo de duração da amostragem - número de amostras Zona de respiração da pessoa - melhor método de avaliar a exposição - 30 cm ao redor do nariz e boca - prender o coletor na lapela da roupa - listar resultados contra as normas (NR, ACGIH) - coletar quando se estiver utilizando respiradores - na solda coletar por dentro do capacete de proteção Amostragem na área - local fixo para a amostragem - medições anteriores - identificação de fontes de emissão - efetividade de controles de engenharia - não deve ser usada como parâmetros pessoais

12 Tempo e duração - por um turno todo de preferência - tempo curto somente 15 minutos - duração de uma tarefa - normatizado por Limite de Tolerância, Valor Teto - dependendo do LEO - curto (STEL) para carregamento, pesagem, limpeza... - combinada, coleta curta / longa alternada - simultaneamente uma coleta curta e outra longa - dependendo de variações sistemáticas Amostras por um turno - avaliação 8h contra LEO resguardando as variações - combinação de avaliações curtas média de 8h - assumir zero parte Ñ monitorada qdo. tarefa avaliada

13 Número de amostras - 1 só não é válida - múltiplas amostras são mais confiáveis - regras - não menos que 2 amostragens - de 6 até 10 caracteriza uma exposição - 20 até 40 define um estudo profundo Programa de monitoração - estabelecer um programa por escrito - selecionar um grupo de pessoas como monitores - estabelecer uma freqüência de monitoração - revisão do programa Estabelecer um programa - usar resultados da ARQ - detectar as tendências - validação / confirmação de controles - impacto nas mudanças

14 Programa de amostragens deve conter
- identificação dos agentes químicos (inventário) - identificação dos processos / tarefas - número de análises - frequência de monitoração - tipo de amostragem (zona de respiração, área, curta) Plano de amostragem deve . - produzir dados representativos de tarefas, operações - estar de acordo com leis ou regulamentos empresa - usar piores cenários (depende da ARQ exemplos ant) Identificação dos grupos a ser amostrado - dificuldade de monitor todos os funcionários - grupo heterogêneo (funções, produtos, processos,etc) - eficiência na utilização de recursos

15 Frequência de monitoração
- depende do nível de exposição - aumenta qdo. valores próximos Limite Tolerância - probabilidade de falha de controle na operação - resultado de uma falha de controle na operação SUGESTÃO Nível médio de exposição Frequência sugerida média < 0,1 x LEO não requerida média 0,1 - 0,25 x LEO a cada 2 anos] média 0,25 - 0,50 x LEO a cada 6-12 meses média > 0,5 x LEO frequência depende de circunstâncias

16 RISCO X PERIGO ROTAS DE ENTRADA NO ORGANISMO INALAÇÃO (mais comum) INALÁVEL (100 microns) RESPIRÁVEL (10 microns) ABSORÇÃO CUTÂNEA - age e ultrapassa a pele INGESTÃO - comer e beber no local de trabalho INJEÇÃO - uso de agulhas, ou ar comprimido METABOLISMO - mecanismo de desintoxicação EXCREÇÃO - rota de retirada do contaminante TODAS AS SUBSTÂNCIAS SÃO VENENOSAS, A DOSE DIRETA É QUE DIFERÊNCIA UM VENENO DE UM REMÉDIO

17 EFEITOS TÓXICOS RESPIRATÓRIOS
AGUDOS - efeito imediato ou curto prazo CÔNICOS - efeito a longo prazo LOCAL - local SISTÊMICOS - órgão afetado distante da rota de entrada Ex: ÁLCOOL - AGUDO - TONTEIRA, DEPRESSÃO SNC CRÔNICO - CIRROSE HEPÁTICA SISTÊMICO - FÍGADO EFEITOS TÓXICOS RESPIRATÓRIOS ASFIXIA - deficiência de oxigênio no sangue IRRITAÇÃO - vias respiratórias superior e pulmões ALERGIA - sensibilização, resposta a corpo estranho

18 LIMITE DE TOLERÃNCIA EXPOSIÇÃO CONTÍNUA DURANTE 8h 5 DIAS POR SEMANA = 40h. NORMAS BASE PORTARIA NR-15 ANEXOS 11,12 e 13 AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS - ACGIH UNIDADES ppm - partes por milhão (gases e vapores) ppb - partes por bilhão (gases e vapores) mg/m3 - miligrama por metro cúbico de ar (particulados) µg/m3 - micrograma por metro cúbico de ar (particulados)

19 Limite de tolerância Fator de desvio
LIMITE DE TOLERÂNCIA - MÉDIA PONDERADA TLV-TWA - Poderemos ter valores superiores ao LT mas na média ponderada o resultado é menor que o LT Limite de tolerância Fator de desvio 0 < LT  1 (ppm ou mg/m3) FD = 3 1 < LT  10 (ppm ou mg/m3) FD = 2 10 < LT  100 (ppm ou mg/m3) FD = 1,5 100 < LT  1000 (ppm ou mg/m3) FD = 1,25 1000 < LT FD = 1,1 LIMITE DE TOLERÂNCIA - VALOR TETO Não poderá ser ultrapassado em momento algum o LT. Somente para algumas substâncias listadas na NR-15

20 CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS
Gases - substâncias que nas CNTP encontram-se na fase gasosa Ex.: oxigênio, nitrogênio Vapores - é a fase gasosa de uma substância que à 25°C e 760mmHg é sólida ou líquida. Aerodispersóide (tamanho 0,5µ até 0,001µ Poeira - partícula sólida produzida por ruptura mecânica de sólidos (> 0,5µ ) Fumos - partículas sólidas geradas por condensação ou oxidação de vapores de substâncias sólidas a temperatura normal (< 0,5µ ) Névoas - partícula líquida produzida por ruptura mecânica de líquidos (> 0,5µ ) Neblina - partícula líquida produzida por condensação de vapores de substâncias que são líquidas na temperatura normal (< 0,5µ )

21 GASES E VAPORES IRRITANTES - Primários (vias respiratórias, alta solubilidade, HCl, etc..). Atípicos (vias respiratórias superiores, baixa solubilidade e afastam rapidamente as pessoas, Ex: H2S) ANESTÉSICOS - Primários - somente anestesia, Ex.: butano, propano Primários - efeito sobre vísceras - hidrocarbonetos clorados Primários - efeito sobre a formação do sangue - hidrocarbonetos aromáticos Primários - efeito sobre SNC - álcool metílico, ácidos inorgânicos Primários sobre o sangue - nitrotulueno, nitrobenzeno

22 GASES E VAPORES ASFIXIANTES Simples - deslocam o oxigênio do ar (<18%) Ex.: Nitrogênio, metano, hélio, etc.. Químicos - interferem na oxidação dos tecidos Ex: monóxido de carbono, ácido cianídrico ANTECIPAÇÃO ANÁLISE DE RISCO DE PROCESSO OU ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS MATRIZ DE CONTROLE DE EXPOSIÇÃO GERENCIAMENTO DE CAPITAL PARA INVESTIMENTO

23 OBJETIVOS DA ANÁLISE DE RISCO QUÍMICO
RECONHECIMENTO ANÁLISE DE RISCO QUÍMICO - é um estudo detalhado da revisão dos parâmetros e práticas associadas com o manuseio de substâncias consideradas perigosas, com o objetivo de evitar exposições não necessárias, eliminá-las ou controlá-las OBJETIVOS DA ANÁLISE DE RISCO QUÍMICO Gerenciar os riscos ambientais Identificar prioridades para: controle de engenharia, procedimento ou EPI manutenção, exames, testes monitoramento (coletas de ar, etc. treinamento


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