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O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES

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Apresentação em tema: "O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES

2 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
FACES DO PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES. INTRODUÇÃO ASSÉDIO MORAL A VIOLÊNCIA PRIVADA O ASSÉDIO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES UM COLEGA É AGREDIDO POR OUTRO COLEGA; SUPERIOR AGREDIDO POR SUBORDINADOS; SUBORDINADO AGREDIDO POR UM SUPERIOR. COMO O AGRESSOR ÍMPEDE A VITIMA DE REAGIR RECUSAR A COMUNICAÇÃO DIRETA; DESQUALIFICAR; DESACREDITAR; ISOLAR; VEXAR – CONSTRANGER; EMPURRAR O OUTRO A COMETER UMA FALTA; ASSEDIAR SEXUALMENTE. ASSÉDIO SEXUAL ASSÉDIO SEXUAL NÃO É NOVIDADE ASSÉDIO SEXUAL NÃO É CANTADA, É CHANTAGEM ASSÉDIO SEXUAL NÃO É SEDUÇÃO ASSÉDIO SEXUAL E CULTURA BRASILEIRA ASSÉDIO SEXUAL E ORGANIZAÇÕES PRÁTICAS PERVERSAS NAS ORGANIZAÇÕES CONCLUSÃO

3 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
INTRODUÇÃO: O assédio sexual e moral estão intrinsecamente ligados, contudo o assedio moral vem se destacando de uma forma mais ampla, pois este fenômeno revela nuances que até um certo tempo atrás não tinha nome nem endereço certo, ou seja já existia mas não era tratado da forma que vem sendo tratado atualmente. 1996 – Ocorreu o primeiro caso de estudo sobre “assédio” , pelo psicólogo HEINZ LEYMANN. Tipo de comportamento – “Psicoterror”.

4 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
SEGUNDO O DICIONÁRIO AURÉLIO: ASSÉDIO – INSISTÊNCIA IMPORTUNA E, NÃO RARO, DESRESPEITOSA. MORAL – CONJUNTO DE REGRAS DE CONDUTA BASEADA NAS NOÇÕES DE BEM E DE MAL. (ÉTICA, DECÊNCIA) SEXUAL – RELATIVO A SEXO, AO COITO.

5 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Assédio Moral

6 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
O que é ASSÉDIO MORAL ? O Assédio Moral é todo comportamento abusivo (gesto, palavra e atitude) que ameaça, por sua repetição, a integridade física ou psíquica de uma pessoa, degradando o ambiente de trabalho. São micro-agressões, pouco graves se tomadas isoladamente, mas que, por serem sistemáticas, tornasse muito destrutivas.

7 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
POR ASSÉDIO EM UM LOCA DE TRABALHO TEMOS QUE entender toda e qualquer conduta abusiva manifestando-se sobretudo por comportamentos, palavras, atos, gestos, escritos que possam trazer dano à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa, pôr em perigo seu emprego ou degradar o ambiente de trabalho. (Livro: Assédio Moral - A violência Perversa do Cotidiano )

8 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
No nosso dia-a-dia, não ousamos falar de perversidade; no entanto as agressões reanimam um processo inconsciente de destruição psicológica constituído de procedimentos hostis, evidentes ou escondido, de um ou vários indivíduos sobre o outro, na forma de palavras insignificantes, alusões, sugestões e não ditos, que efetivamente podem desestabilizar alguém ou mesmo destruí-lo, sem que os que o cercam intervenham. O agressor pode engrandecer-se rebaixando o outro, sem culpa e sem sofrimento; trata-se da perversão moral.

9 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
“A perversidade não provém de um problema psiquiátrico, mas de uma racionalidade fria combinada a uma incapacidade de considerar os outros como seres humanos”

10 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
A Violência Privada. - Violência Entre Cônjuges: DOMINAÇÃO  DEPENDÊNCIA  FRUSTRAÇÃO. Maus tratos psicológicos Violência verbal Comportamento sádico Desqualificação Rejeição afetiva “DESTRUIÇÃO DA INDIVIDUALIDADE”

11 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Violência Privada Tem as mesmas caracteristicas do assedio moral no trabalho só que esta violencia é paraticada contra o conjugue e ou entre membros da familia e é constantemente negada ou banalizada. No divórcio ou separação: Perseguição pelos ex-amantes ou conjugues; Perda de privacidade; Ameaças.

12 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Violência Privada. Contra os filhos: Violência verbal; Rejeição afetiva; Comportamento sádico e desqualificativo; Cobrança inadequada para a idade; Ordens / Orientações contraditórias; “Incesto soft”.

13 Atmosfera Doentia O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Palavrões e Insultos: PORCO,LIXO, INÚTIL, “VOCÊ NÃO VALE NADA” AMBIENTE INCESTUOSO “Incesto Soft” Toques fortuitos – Alusões sexuais

14 O ASSÉDIO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES
O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES O ASSÉDIO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES

15 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Relação Perversa. ONDE OCORRE: VIDA PESSOAL; VIDA PROFISSIONAL E ACADÊMICA. COMO NASCE ESSE TIPO DE VIOLÊNCIA: INVEJA; PODER; INSTINTO PERVERSO; JOGO DE INTERRESSE. ONDE ENCONTRA-SE ESTE TIPO DE VIOLÊNCIA: PUBLICO; PRIVADO; FAMILIAR. COMO SE DENOTA ESTE TIPO DE VIOLÊNCIA: CONDUTA ABUSIVA (COMPORTAMENTO; PALAVRAS; ATOS, GESTOS E ETC).

16 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
OS EFEITOS DESSE TIPO DE VIOLÊNCIA: CAUSA DANOS A PERSONALIDADE (DESATENTA; QUEDA DA AUTOESTIMA); FERE A DIGNIDADE DA PESSOA; ABALA A INTEGRIDADE FÍSICA OU PSÍQUICA DA PESSOA; ABSENTEÍSMO; HUMILHAÇÃO; DEGRADAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO. PORQUE ESTE TIPO DE VIOLÊNCIA SE PROPAGA? A VÍTIMA NÃO FORMALIZA ESTE TIPO DE SITUAÇÃO; ENCARARAM DE MANEIRA SUPERFICIAL; LEVAM AS INSINUAÇÕES E CHACOTAS COMO BRINCADEIRAS; A VÍTIMA É ACUADA E/OU AMEAÇADA; SÃO HOSTILIZADAS E INFERIORIZADAS. PORQUE QUEM PRESENCIA ESTE TIPO DE VIOLÊNCIA NÃO OPINA? COVARDIA; MEDO; OMISSÃO; EGOISMO.

17 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
TIPOS DE SITUAÇÕES ENCONTRADAS: UM COLEGA É AGREDIDO POR OUTRO COLEGA; UM SUPERIOR É AGREDIDO PELO(S) SUBORDINADO(S); UM SUBORDINADO É AGREDIDO POR UM SUPERIOR.

18 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
COMO O AGRESSOR IMPEDE A VÍTIMA DE REAGIR. TIPOS DE ARMADILHAS QUE TORNAM MAIS DIFÍCIL O COMBATE A ESTA FORMA DE VIOLÊNCIA: RECUSAR COMUNICAÇÃO DIRETA; DESQUALIFICAR; DESACREDITAR; ISOLAR; VEXAR – CONSTRANGER; EMPURRAR O OUTRO A COMETER UMA FALHA; ASSEDIAR SEXUALMENTE.

19 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Assédio Sexual

20 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Confundindo Assedio Moral e Sexual Como Modismo. - Não é uma pratica nova, a novidade é a busca de punição e de criminalização. - A democratização e o acesso as informações. - A conscientizarão do seu papel como cidadão.

21 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Assédio Sexual não é Novidade. Há bem pouco tempo a mulher que trabalhava fora de casa era considerada seria candidata a “vadia”. A mulher para vencer uma seleção ela tinha que se submeter a alguns testes, quanto mais era bem sucedida era mal-vista e caluniada.

22 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Algumas profissões eram particularmente de alto risco e vitima potencial da imaginação coletiva.

23 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Retrocedendo um pouco mais no passado. Encontraremos o senhor dono não apenas do trabalho mais também do corpo e alma da sua serva. A visão intermediaria é dada pela relação do patrão ou de seu filho com a empregada. É de conhecimento de todos que a inicialização sexual de alguns brasileiros a um tempo atrás eram no prostíbulo ou com as domesticas (diferença entre um e outro)

24 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Diferença Entre Assédio Sexual e Cantada: A cantada é a sedução por palavras ou maneiras aliciantes. Também como uma proposta habilidosa, visando convencer a outra através de elogios, promessas sugestões. Um sedutor diverte, fascina, comove.

25 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
A chantagem é o delito que consiste em extorquir ou tentar extorquir vantagens ou valores mediante ameaça, escrita ou verbal, de revelações difamatórias. Assedio é da ordem do autoritarismo, grosseira e perversa. Um assediador ameaça, constrangi. Abriga uma mente doente e frágil.

26 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
O assédio sexual é chantagem porque um dos elementos da relação dispõe de formas de penalizar o outro lado. Não é apenas um convite constrangedor, é uma intimidação, que acua o outro.

27 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
A cantada é uma sugestão ao prazer, a uma relação gratificante. Chantagem é um preço que deve ser pago para que um elemento não prejudique o outro. Esse preço é o sexo.

28 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Assedio no local de Trabalho. O assédio no local de trabalho consiste em cantadas ou insinuações de cunho sexual, sem que a vitima as deseje ou seja “forçar a barra.”

29 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
O assédio pode acontecer de uma mulher para um homem e de um empregado para o empregador.

30 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
O assédio pode estar sujeito a acontecer em qualquer ambiente. Em casa, na escola, na igreja.

31 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
O que fazer quando é assediado? Dizer não ao assediador com maior clareza. Falar com os colegas de trabalho e reunir provas. Contar para o chefe. Denunciar ao sindicato.

32 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
ASSEDIO SEXUAL NÃO É SEDUÇÃO. A sedução é desvio,é transgressão mas também o atrair,encantar,fantasiar,prometer o paraíso,é prender o outro no próprio desejo. A linguagem é um acessório essencial ao desempenho de um sedutor. Linguagens de Alguns sedutores do ocidente. Don Juan Don Juan em qualquer umas das versões é um homem de conversa ligeira e fascinante que só existe em força de expressão e convencimento.

33 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Casanova Casanova diferente de Don Juan,é um personagem histórico vivo e localizável no tempo dono de sua voz e que assume seus próprio sentimentos. A linguagem de casanova é mais abrangente que a de don Juan pois é aberta para o mundo enquanto a Don Juan é aberto apenas a si proprio,conversa somente consigo mesmo. Johannes Johannes não é volúvel nem inconsciente é sedutor de uma única mulher porem faz dela seu desafio,alegria,desespero e troféu.

34 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Nenhum Assediador se dar o trabalho de usar a linguagem sedutora como instrumento para conseguir os seus intentos. O assedio torna-se possível porque ele é precedido de uma desqualificação da vitima, que é aceita em silencio ou endossada pelo grupo

35 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Assédio Sexual e Cultura Brasileira. “Brasil , país das bundas e dos bundões”. Marcos Rodrigues

36 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
CARACTERÍSTICAS: A sinuosidade; A linguagem com entrelinhas; O erotismo e a sensualidade expressos nas vestimentas, na música, na dança e nas conversas ambíguas; A busca de intimidade, a mania de tocar o outro, a informalidade, a confidência fácil; A saída ou os escapes do “deixa-disso”. Mulher Melancia

37 Por um Lado somos... O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Mais do contorno que do confronto, Mais dos atalhos que das linhas diretas, Mais das saídas silenciosas que da voz que alardeia Mais de “abafar o caso”, “fingir que não viu”. [...] Esses escapes, na verdade, mascaram a velha estratégia da omissão, que pode ser nada mais que uma roupa mais bonita para a conhecida covardia.[...]

38 Mas por outro Lado ... O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Apreciamos uma piada e uma conversa com uma dose de malícia ou gosto picante; A nossa musicalidade verbal e corporal diverte-se com um gingado cheio de graça e sinuoso; As referências eróticas na nossa linguagem diária e a beleza sensual de nossas danças divertem-nos.

39 “não existe pecado do lado de baixo do Equador”.
O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES Logo, ... Achamos que, em princípio, todo mundo pode cantar todo mundo, desde que receba a negativa, se ela vier, com esportividade, que a pessoa saiba perder e se retirar de campo sem ressentimentos. Enfim, podemos dizer que a sociedade brasileira, ainda que machista, não é puritana e temos até orgulho de acariciar uma pequena ousadia. “não existe pecado do lado de baixo do Equador”. Chico Buarque e Ruy Guerra,

40 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
ASSÉDIO BRASIL X EUA O conceito de assédio sexual nos Estados Unidos é bem mais amplo que aqui. Lá, por exemplo, um olhar pode caracterizar uma tentativa de assédio e gerar um processo judicial. Impensável, na cultura brasileira, proibir alguém de olhar para alguém de maneira sugestiva ou que isso possa levar alguém para a cadeia; A noção de “uma cantada” é, por outro lado, muito mais elástica no Brasil do que nos Estados Unidos.

41 Bill Clinton e Mônica Lewinsky
O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES No entanto... Bill Clinton e Mônica Lewinsky Se trata de uma deslavada hipocrisia? Estratégia de tratar os demais como retardados? O famoso “acredite se quiser”?

42 A Mulher brasileira O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES Em geral;
sabe fazer a diferença entre o que é uma cantada e uma proposta imoral; Sabe usar o humor para sair da cantada indesejada; (Essa capacidade humorística é uma das características admiráveis dos brasileiros, segundo o olhar de estrangeiros). A mulher não precisa mais que algum dos homens da família venha em seu socorro para defender-lhe a honra ofendida por uma proposta indecente, ela mesma costuma dar a resposta afiada, ferina, dissimulada ou graciosa.

43 Com isso,concluímos que ...
O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES Com isso,concluímos que ... A cultura brasileira, com sua riqueza erótica e sensual, sua malícia assumida e seu deslavado bom humor picante, trata o assédio como algo nocivo e condenável, além de colocar em risco um traço cultural extremamente valorizado, considerando-o como o lado sujo da cantada. Uma cantada é algo pessoal, uma tentativa sedutora de conseguir um envolvimento amoroso e sexual, e o assédio, uma questão eminentemente organizacional, já que necessita da estrutura de poder para sustentar-se e ameaçar o outro. Confundir um com o outro é deslocar o eixo do problema e, portanto, a sua possibilidade de resolução. A sociedade, em geral, é hoje menos complacente com a estratégia do avestruz do passado, mesmo aquelas sociedades, como a nossa, que preferem contornar a confrontar os conflitos. CANTADA ASSÉDIO

44 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
ASSEDIO SEXUAL E ORGANIZAÇÕES. Em geral as organizações já tiveram pelo menos um caso de assedio, onde infelizmente na maioria das vezes as vitimas são desligadas da empresa espontaneamente. Muitas trabalhadoras já perderam o emprego ou tiveram suas carreiras prejudicadas por dizer não ao assediador.

45 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
A essa conseqüência extremamente injusta, somam-se outros males como: Psicológico: stress emocional; perda do poder de concentração; transtornos de adaptação; ansiedade; insegurança;baixa auto-estima, etc. Profissional: mulheres faltam mais ao trabalho, perdem produtividade e motivação.

46 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Organizações busca desenvolver ambientes saudáveis Discutir o assunto em todos os níveis hierárquico pode ser uma forma de prevenir o assedio Para disseminar políticas contra esse tipo de prática, “apenas” é necessário que pessoas e organizações se conscientizem que o assédio sexual não é definitivamente uma brincadeira de mau gosto, nem uma birra pessoal, nem uma tara incontrolável, nem um ato inconseqüente, muito menos uma cantada infeliz.

47 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Na lei brasileira, não existe ainda a figura do assédio Sexual; Existem várias propostas, inclusive de crime passível de multa ou prisão que varia de seis meses a dois anos. Se a questão é de momento, ela é também de futuro, pois o contingente feminino tende a aumentar em todos os setores e em todos os níveis hierárquicos

48 Práticas Perversas nas Organizações
O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES Práticas Perversas nas Organizações

49 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Empowerment: Abordagem de projeto de trabalho que objetiva a delegação de poder de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração das empresas. Administração por stress : atos viltantes  TIRANIA Quarentena  Freezer ROTINA : Humilhações – Chacotas - Deboches

50 Amostra : estratificada por sexo,
idade, profissão e região, com 471 profissionais. Os comportamentos tipificados como assédio moral: insultos, humilhações, deboches, isolamento e “geladeira” repetidos. ESTATÍSTICAS OBTIDAS: um em cada três assalariados já foi assediado moralmente; 37% dos entrevistados já viram isso ocorrer com algum colega; 52% sofreram pelo menos três dos tipos de comportamento citados acima. NÚMEROS POR CARGO E NÍVEL DE INSTRUÇÃO: Os que já sofreram algum tipo de assédio. 35% dos executivos superiores; 27% do nível intermediário e de supervisão; 27% do nível administrativo 32% dos trabalhadores ou operários. NÚMEROS POR TIPO DE ORGANIZAÇÃO 30% em empresa privada 29% no setor público, sendo mais comum o suicídio no setor público, maior duração do assédio pela dificuldade de demissão;

51 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
Uma Pesquisa Brasileira Sobre Assédio Sexual, (Moraes, 1999, p. 84) foi realizada com uma amostra de 401 mulheres com mais de 16 anos. 9% declararam ter sofrido assédio sexual; 30% calaram-se; 31% saíram do emprego; 7,7% denunciaram aos superiores; 2,6% moveram processo na justiça.

52 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
RAZÕES PELAS QUAIS AS VÍTIMAS NÃO PROCURAM A JUSTIÇA: 5,3% acharam impossível ganhar, 18,2%não tinham provas, 7,9% tiveram medo do julgamento social, 15,8% tiveram vergonha, 18,6% preferiram manter o emprego 18,4% resolveram de outra forma.

53 O PODER PERVERSO NAS ORGANIZAÇÕES
CONCLUSÃO: As organizações precisam construir uma cultura saudável de confiança, de respeito ao ser humano, deve-se promover palestras elucidativas, inserir em treinamentos e reciclagens de assuntos relacionados ao assédio. As organizações não devem se omitir, aplicar uma política clara e bem definida, com características preventiva e posicionando-se contrariamente a toda forma de violência seja moral, sexual e/ou cultural. As vítimas de assédio não podem se furtar ao direito de reagir veementemente contra tais abusos, devem procurar o auxílio e orientação de entidades representativas como os sindicatos dentre outras entidades para obter apoio e orientação jurídica. Pois o assédio existe e deve ser combatido.


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