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Centro Espírita Amor e Sabedoria Por Virginia Pontelo

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Apresentação em tema: "Centro Espírita Amor e Sabedoria Por Virginia Pontelo"— Transcrição da apresentação:

1 Centro Espírita Amor e Sabedoria Por Virginia Pontelo
Liberdade Centro Espírita Amor e Sabedoria Por Virginia Pontelo

2 Platão Ser livre é permanecer na presença da verdade e ser liberto significa estar livre da ilusão e da falsidade. A liberdade verdadeira é a liberdade de se fazer o que é bom e não apenas “o que se quer”. .

3 Aristóteles A liberdade é o principio para "escolher entre alternativas possíveis", realizando-se como decisão e ato voluntário.

4 Santo Agostinho Trouxe a noção de liberdade, como liberdade "interior", relacionada ao próprio eu e não mais vinculada apenas ao espaço público.

5 Liberdade Será que as pessoas livres podem fazer o que bem entendem?
Ser livre é só fazer o que se quer? Será que o ato voluntário resulta apenas da nossa capacidade de decidir a partir de nossas opiniões?

6 Liberdade Natural Não existe liberdade absoluta pois precisamos uns dos outros para sobreviver. Essa dependência não nos tira o direito de sermos donos de nós mesmos.

7 Liberdade A liberdade, é filha da fraternidade e da igualdade.
A liberdade pressupõe confiança mútua. Ora, não pode haver confiança entre pessoas dominadas pelo sentimento exclusivista da personalidade. "Obras  Póstumas",  Allan Kardec.

8 Livre Arbítrio 843. O homem tem livre-arbítrio nos seus atos?
       — Pois que tem a liberdade de pensar, tem a de agir. Sem o livre-arbítrio o homem seria uma máquina.

9

10 Liberdade Precisamos reconhecer uma liberdade acorde com a natureza humana, seres que foram criados. É preciso que a criatura possa escolher entre vários motivos.

11 Entendendo a Liberdade
Seguindo o motivo mais forte, ou agindo só por prazer, já se não opera com liberdade. O prazer não é mais que uma falsa aparência de liberdade.

12 Entendendo a Liberdade
A condição precípua da liberdade é a inteligência, ou a faculdade de conhecer e escolher os motivos. Quanto mais ativa a inteligência, mais ampla a liberdade.

13 Inteligência e Liberdade
É necessário encadear efeitos e causas, comparar melhor o presente e o passado, e daí tirar conclusões para o futuro. Pesar as razões, conhecer a tradição. Decidir e esclarecer a vontade, muitas vezes contrariamente aos seus desejos.

14 Vontade a Liberdade Uma última condição da liberdade é a influência da decisão feita sobre os instrumentos que devam operar suas ordens pessoais. A fome é involuntária, mas, se eu me abstiver de comer, exerço a influência da minha vontade sobre os instrumentos do movimento voluntário.

15 Vontade e Liberdade A cólera é involuntária, mas eu não sou forçado a maltratar quem me provoque, só porque a minha vontade influi em meus músculos. Perdido o domínio dessa influência, então sim, o homem já não é livre. É o que sucede com os alienados, que experimentam desejos, reconhecem a sua inconveniência, mas não têm a força de restringir os movimentos involuntários

16 Liberdade Não somos o seixo que, lançado na torrente, apenas pode seguir o curso das águas. Ao contrário, sentimos em nós a força do nadador, que pode escolher a direção, lutar contra a corrente, ir mais ou menos aonde lhe convém.

17 Livre Arbítrio 848, A alteração das faculdades intelectuais pela embriaguez desculpa os atos repreensíveis?       — Não, pois o ébrio voluntariamente se priva da razão para satisfazer paixões brutais: em lugar de uma falta, comete duas.

18 Livre Arbítrio 849. Qual é, no homem em estado selvagem, a faculdade dominante: o instinto ou o livre-arbítrio? — O instinto, o que não o impede de agir com inteira liberdade ... Mas, como a criança, ele aplica essa liberdade às suas necessidades e ela se desenvolve com a inteligência. .. ...tu, que és mais esclarecido que um selvagem, és também mais responsável que ele pelo que fazes.

19 Livre Arbítrio Assim, enquanto a liberdade de pensar é ilimitada, a liberdade de consciência sofre restrição, já que depende do nível evolutivo do Espírito

20 Escravidão Independentemente das formas em que se manifeste, é contrária à lei de Deus, porque é um abuso de força.

21 Escravidão

22 Liberdade Libertação dos vícios morais Fraternidade e igualdade
Confiança Responsabilidade

23 Livre Arbítrio e Fatalidade
“Nenhum vento sopra a favor daquele que não sabe para onde ir.” Sêneca

24 Livre Arbítrio e Fatalidade
A Doutrina Espírita ensina que a fatalidade existe unicamente pela escolha que o espírito fez, ao encarnar, desta ou daquele prova para sofrer. Escolhendo-a, insistiu para si uma espécie de destino, que é a conseqüência mesma da posição em que vem a achar-se colocado.

25 Liberdade O homem que melhor evidencia seu valor moral é o que se observa a si mesmo, dirige as suas paixões, vive conforme a regra que se impôs, estuda suas aptidões e suas falhas. Eis, verdadeiramente, o homem: sua grandeza está na sua liberdade.

26 Faze uma avaliação honesta da
tua existência, sem consciência de culpa, sem pieguismo desculpista, e depois desperta para o que deves produzir de bom, de útil, de construtivo empenhando-te na realização da tua liberdade de ser feliz. Divaldo Franco.  Momentos de Saúde. Joanna de Ângelis. 

27 Referências Camille Flammarion - Deus na Natureza
Kardec Allan – Obras Póstumas Kardec Allan – Livro dos Espíritos


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