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PublicouLucas Gabriel Castilho de Paiva Alterado mais de 8 anos atrás
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DINÂMICA SAZONAL, MASSAS DE AR
CLIMA BRASILEIRO DINÂMICA SAZONAL, MASSAS DE AR
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FUNDAMENTOS DE CLIMATOLOGIA
É o estado do clima > média atomosférica de longo prazo
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METEOROLOGIA Responsável pela previsão do tempo > é o estado momentâneo da atmosfera
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ATMOSFERA Camada de gases que envolve a Terra Mistura gasosa homogênea
Composta por N, O, Ar (78%, 21 % e 1%)
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CAMADAS DA ATMOSFERA 1 – TROPOSFERA – até 14km
Detém a maior concentração de água e gases 2 – ESTRATOSFERA – 15km ~ 45km O3 – camada de ozônio
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FATORES DE INTERFERÊNCIA NO CLIMA
1- Latitude – eixo de inclinação da Terra radiação solar – temperatura longe Equador (Temperatura será menor). Próximo a Linha do Equador, por conta da incidência dos raios solares (baixas latitudes, altas temperaturas)
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FATORES DE INTERFERÊNCIA NO CLIMA
2- Altitude – relevo mais alto Temperatura menor. densidade do ar (gases) Ar rarefeito* – baixa densidade, baixa pressão, baixa temperatura *Em maiores altitudes, o ar se torna mais rarefeito, ou seja, há mais concentração de gases e umidade, o que aumenta a retenção de calor.
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FATORES DE INTERFERÊNCIA NO CLIMA
3- Vegetações – fornece umidade para atmosfera através da evapotranspiração das plantas Favorecem a circulação dos ventos
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FATORES DE INTERFERÊNCIA NO CLIMA
4- Continentalidade – características do continente atmosfera será mais seca (a umidade é menor), portanto, a amplitude térmica(variação de Temperatura) será maior
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FATORES DE INTERFERÊNCIA NO CLIMA
5- Maritimidade – próximo ao litoral. A atmosfera é mais úmida, portanto a amplitude térmica será menor, deixando o clima mais moderado.
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FATORES DE INTERFERÊNCIA NO CLIMA
6- Correntes marítimas – formadas pelo movimento de rotação da terra, pelo vento, a temperatura e a salinidade. Podem ser: a) frias(formação de desertos, menos umidade atmosférica – Norte do Chile, Sul do Peru) b) quentes (maior Temperatura e mais chuvas)
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ELEMENTOS DO CLIMA 1-Temperatura 2-Pressão atmosférica
3-Umidade relativa do ar 4-Ventos 5-Precipitações 6-Massas de ar
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ELEMENTOS CLIMÁTICOS 1 – TEMPERATURA a) Amplitude Térmica – variação
b) Sensação Térmica – ventos e umidade 2 – PRESSÃO ATMOSFÉRICA Densidade, altitude, temperatura 3 – UMIDADE RELATIVA DO AR É o percentual de água em relação ao ponto de saturação da atmosfera, isto é, a capacidade da atmosfera de armazenar água
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ELEMENTOS CLIMÁTICOS 4 – VENTOS > ar em movimento
Deslocamento: zona de alta pressão – zona de baixa pressão TIPOS: -ciclônicos: baixa pressão a) centro de atração b) furacão -anticiclônicos: alta pressão a) dispersor b) presente em desertos
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ELEMENTOS CLIMÁTICOS DESERTOS Aridez
Localizados em áreas de alta pressão atmosférica Ventos do tipo anticiclônicos (dispersores) Sotavento (vertente seca) Correntes marítimas frias
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DESERTOS PELO MUNDO
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ELEMENTOS CLIMÁTICOS 5 – PRECIPITAÇÃO
Geada, neve, granizo, orvalho, neblina (fog, revoeiro, bruma, revoeiro) – fog – smog > poluição
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6 - MASSAS DE AR Porção do ar atmosférico com mesma temperatura, umidade e pressão, que quando estacionado em uma superfície homogênea, o ar adquire a característica da superfície, ou seja, possuem pressão, temp e umidade específicas(oceano, deserto, floresta extensa) Elas se deslocam conforme a circulação da atmosfera através dos ventos
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FORMAÇÃO DAS MASSAS LATITUDE: ONDE A MASSA SE FORMA
1) equatorial (junto ao Equador) – QUENTES 2) tropical (junto aos Trópicos) – QUENTES 3) polar (junto aos Círculos Polares) – FRIAS SUPERFÍCIE: ÁREA DE ONDE VEM 1) continental – ÚMIDAS (com densas florestas por conta da evapotranspiração) OU SECAS 2) oceânica (nome do oceano) - ÚMIDAS
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MASSAS DE AR NO BRASIL mPa – massa POLAR atlântica mTa – massa TROPICAL atlântica mEa – massaEQUATORIAL atlântica – rios voadores mEc – massa EQUATORIAL continental – elevada evapotranspiração mTc – massa TROPICAL continental
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mPa – massa POLAR atlântica
FRIA ÚMIDA Nordeste com chuvas – outono e inverno FRIAGEM – Amazônia Ocidental (queda brusca de temperatura) Sul e sudeste. Vai até o litoral do nordeste .Ou entra pelo interior, passando pelo centro oeste, chegando ao norte Responsável pelas chuvas frontais, geadas, até neve no sul
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mTa – massa Tropical atlântica
QUENTE ÚMIDA Provoca chuvas Se aproxima pelo leste e atua no litoral VENTOS ALÍSIOS DO SUDESTE
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VENTOS ALÍSIOS Na região da linha do Equador, devido ao aquecimento constante e quase uniforme é formada uma zona de baixa pressão (chamada de ZCIT – (Zona de Convergência Intertropical) para a qual se deslocam os ventos alísios de sudeste, vindos do hemisfério sul, e os ventos alísios de nordeste, vindos do hemisfério norte. Ambos formam-se a latitudes de cerca de 30º em ambos os hemisférios. Ao chegar á zona de baixa pressão do Equador, os ventos alísios ascendem provocando o resfriamento dos níveis mais altos e perdendo umidade por condensação e precipitação. É aí, então, que surgem os ventos “contra-alísios”, quando estes movem-se em sentido contrário até as zonas dos cinturões anticiclônicos mantendo-se assim, o sistema de circulação entre zonas tropicais e subtropicais e a zona equatorial. Os ventos alísios são os responsáveis por transportar umidade das zonas tropicais para a zona equatorial provocando chuvas nessa região. Enquanto que os ventos contra-alísios levam ar seco para as zonas tropicais, ficando , os maiores desertos da Terra justamente nessa zona, principalmente no hemisfério norte
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As zonas subtropicais de alta pressão dos hemisférios Norte e Sul estão associadas,
respectivamente, aos ventos alísios de nordeste e de sudeste.
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VENTOS ALÍSIOS
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mTc – massa Tropical continental
Quente e seca Formada na região do Chaco, no Paraguai, entra no BR pelo oeste, atuando no Centro-Oeste brasileiro Contribui para um inverno seco na região
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mEa – massa Equatorial atlântica
Quente e úmida Se aproxima pelo nordeste e vai norte
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mEc – massa Equatorial continental
Quente e úmida Durante verão – atua sobre grande parte do continente – trovoadas e chuvas (deslocamento dessa massa de até sudeste)
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RIOS VOADORES
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RIOS VOADORES
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TIPOS DE CHUVAS
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1) CONVECTIVA – “chuva de verão” – rápida ascenção Clico da água
Insolação, evaporação, evapotranspiração, condensa, enche a nuvem e precipita (CHOVE) REGIÃO NORTE, LITORAL, verão
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2) OROGRÁFICA Formada pelo relevo/ barlavento
Umidade que esbarra no relevo (montanha), a nuvem sobe, resfria e precipita no “pé” da montanha, passando só o ar seco para o outro lado PLANALTO DA BORBOREMA ITAPANHAÚ – pé da serra do Mar altas médias pluviométricas JOENVILLE – serra Dona Francisca
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3) FRONTAL – choque entre frentes de ar (fria e quente) = queda brusca de temperatura – região Sul
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CHUVAS ANIMADAS
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MAIS INFLUÊNCIAS SOBRE O CLIMA
El Nino – aquecimento das águas superficiais no oceano Pacífico, na região Equatorial, provoca a entrada de massa de ar quente e impede a entrada de mPa, que fica restrita à porção meridional do país. Nessa área, teremos chuvas mais contínuas e prolongadas. Por outro lado, as regiões do Nordeste e a Amazônia, sofreremos com uma longa seca
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ILHAS DE CALOR O fenômeno ao qual o texto se refere é a “ilha de calor”, próprio das grandes cidades e que é originado principalmente pela presença de indústrias, pela frota de veículos e pela impermeabilização do solo urbano, de modo que a temperatura numa metrópole tende a aumentar à medida que nos afastamos dos bairros mais arborizados e nos dirigimos ao centro da cidade. Isso porque a escassez de áreas revestidas de vegetação, que prejudica o que chamamos de albedo, ou seja, o poder refletor de determinada superfície, levando a uma maior absorção do calor recebido.
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ILHAS DE CALOR
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INVERSÃO TÉRMICA Em condições normais, nas camadas inferiores da troposfera, o ar se resfria de baixo para cima à razão de 0,6°C a cada 100m, fato ao qual se pode dar o nome de gradiente vertical. Em certas condições, porém, cria-se uma situação oposta: a camada mais fria situa-se sob a mais quente.
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CLIMAS NO BRASIL POR QUE PREDOMINA O TROPICAL? Zona climática
Entre trópicos = zona intertropical
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EQUATORIAL Região Norte É quente e úmido o ano inteiro
Índice de chuva: elevado (acima de 2000mm) Amplitude térmica: reduzida
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TROPICAL SEMI-ÚMIDO Predominante no país
Estende-se pelo centro-oeste, parte da região norte, nordeste e sudeste (SEMI-ÚMIDO) Quente o ano inteiro, mas tem duas estações muito bem definidas: verão chuvoso e inverno seco (estiagem) Recebe a mEc
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LITORÂNEO (ATLÂNTICO)
Quente e úmido Muito parecido com o EQUATORIAL – diferença na quantidade de chuva (menor – mm), e temperatura (menor 24)
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SEMI-ÁRIDO Sertão Nordestino Quente e seco
Apresenta a maior média de T no país. Chuvas reduzidas e mal distribuídas na região (fev – maio Índice pluviométrico que chove abaixo de 1000mm A escassez da chuva é porque a umidade do mar não chega
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TROPICAL DE ALTITUDE mesotérmico
Áreas planálticas do Sudeste, principalmente Duas estações bem definidas Diferença que a T é menor – altitude do relevo e da atuação da mPa Tempo de estiagem – outono para o inverno
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SUBTROPICAL Mesotérmico úmido Especialmente na região Sul do país
Menor média de T do país Chuvas regulares e bem distribuídas Maior amplitude térmica do país (maior diferença da T entre o inverno e o verão)
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VEGETAÇÃO
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DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Definidos pela interação entre vários elementos naturais a) relevo b) tipo de solo c) rede hidrográfica d) vegetação e) clima
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DOMÍNIO AMAZÔNICO Região Norte CLIMA: quente e úmido
VEGETAÇÃO: densa – Floresta Equatorial Amazônica (densa e intrincada, as plantas crescem muito próximas umas das outras e é comum à ocorrência de plantas parasitas) HIDROGRAFIA: rica, redes extensas, volumosos, grande quantidade de água nessa bacia SOLO: apesar da floresta e da camada orgânica, são relativamente pobres (solo arenoso, passado de mar)
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CERRADO Porção central do território brasileiro
RELEVO: Constituído por áreas aplainadas – chapadas CLIMA: tropical ou tropical continental OU semi-úmido(verão chuvoso, inverno seco) VEGETAÇÃO: cerrado. Arbustivo e herbácea HIDROGRAFIA: muitos rios nascem, correm pra outras áreas, formando várias bacias SOLO: problemas de fertilidade e acidez
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CAATINGA Nordeste brasileiro – região sertaneja
CLIMA: semi-árido, seco RELEVO: aplainado e com depressões, entre serras e chapadas VEGETAÇÃO: pobre, caatinga SOLO: quimicamente fértil, raso, não é rico em matéria orgânica HIDROGRAFIA: rios intermitentes ou temporários, que secam durante parte do ano
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CAATINGA DECÍDUA: Do latim: decidere = cair. Planta que perde as suas folhas em época de seca, em resposta fisiologica para minimizar a transpiração. Muitas plantas da caatinga, como o umbuzeiro (Spondias tuberosa) e as barrigudas (espécies da família Bombacaceae). Também, certas espécies do cerrado e de vegetações naturais de clima temperado, dentre outras existência de depressões e chapadas, solos rasos e pedregosos e rios intermitentes.
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MARES DE MORROS RELEVO: Ondulado. Estende por parte do Sudeste. Morros arredondados CLIMA: tropical de altitude VEGETAÇÃO: mata Atlântica Mais alterado do BR
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CAATINGA Dentre as características da Caatinga que a diferenciam das demais formações vegetais brasileiras destacam-se: vegetação caducifólia, sistema radicular extenso para compensar a falta de água do subsolo, presença significativa de xerófilas e suculentas, por exemplo, cactáceas. Dentre as consequências ambientais resultantes do desmatamento da Caatinga temos: a perda da biodiversidade, o processo de desertificação, o aumento da erosão (aumento do risco de enchentes no período chuvoso).
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ARAUCÁRIAS RELEVO: planáltico CLIMA: subtropical
VEGETAÇÃO: araucárias (cobertura arbórea, predominância de pinheiros, erva-mate, imbuia, canelas, ipê e outras SOLO: terra roxa HIDROGRAFIA: bacia do Paraná – aproveitamento de hidroelétrica
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ARAUCÁRIAS A Mata das Araucárias cobria, nas primeiras décadas do século XX, quase todo o território dos estados do Paraná e de Santa Catarina, além de boa parte do estado do Rio Grande do Sul. O desmatamento provocado pela exploração em grande escala do pinheiro-brasileiro e a expansão territorial da agricultura comercial.
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PAMPAS Sudoeste do Rio Grande do Sul
RELEVO: aplainado, com as COCHILHAS (ondulações) VEGETAÇÃO: rasteira CLIMA: subtropical
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Além de apresentarem solos susceptíveis à erosão, os Pampas se caracterizam
pela vegetação de gramíneas, em área de clima subtropical, sujeita a processos de arenização decorrente da eliminação da cobertura vegetal.
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Habe nicht geseen
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PANTANAL MATO-GROSSENSE
Crescente salinização das águas das lagoas do Pantanal Mato-grossense causada pelo emprego intensivo de biocidas e pela redução das taxas de evaporação na região pantaneira.
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DESERTIFICAÇÃO E ARENIZAÇÃO
no Brasil, há risco de desertificação no bioma da caatinga e verificam-se pontos de arenização no sudoeste do Rio Grande do Sul.
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