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ENFISA 2012 Curitiba 19/06/2012 Prof. Dr. Angelo Zanaga Trapé

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1 ENFISA 2012 Curitiba 19/06/2012 Prof. Dr. Angelo Zanaga Trapé
ASA/DMPS/FCM/UNICAMP Tel: 0xx

2 Segurança Alimentar Risco= Toxicidade x Exposição
Exposição= Absorção do praguicida Intensidade da absorção Vias de absorção Tempo de absorção= Intensidade do efeito Tipo de efeito= agudo ou crônico A dose é fundamental

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4 Segurança Alimentar O efeito depende: Tipo de Praguicida
Tempo de Exposição Tipo de Exposição Tipo de População- genética Dose absorvida Dose- Resposta

5 Segurança Alimentar Efeito Observado- OEL
Efeito Adverso Observado-OAEL Identificar um efeito transitório não significa necessariamente um efeito adverso Ex: Elevação de enzimas hepáticas Irritação de mucosa conjuntival Identificar um efeito permanente significa efeito adverso que pode ser crônico Ex: neuropatia sensitivo-motora por OP

6 Segurança Alimentar Grupos Populacionais Expostos: Agricultores/ Meeiros/trabalhadores rurais Trabalhadores de empresas de desinsetização Trabalhadores de combate a zoonoses População em Geral: Acidentes Tentativas de suicídio/homicídio Alimentos Contaminados

7 Segurança Alimentar Avaliação de indivíduo exposto: História clínica
Quadro sintomatológico deve ser a expressão de algum efeito adverso detectado Anamnese ocupacional Exame físico com neurológico: equilíbrio, marcha, força, reflexos, movimentos Exames complementares: Dosagem das colinesterases Marcadores de efeito Procedimentos especializados s/n

8 Segurança Alimentar Diagnósticos:
Exposição; curto, médio e longo prazos Contaminação Intoxicação aguda Efeitos adversos: Hematológico, renal, hepático, dermatológico, neurológico, gastrointestinal Os efeitos podem ou não ser crônicos dependendo da permanência do mesmo e da evolução do paciente

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12 Segurança Alimentar Experiência da Unicamp:
10 anos pessoas triadas em trabalho de campo Média de tempo de exposição: 18 anos 20% - critérios p/ avaliação ambulatorial 10 %- efeitos relacionados à exposição, associados a comorbidades 90%- exposição de longo prazo, sem impactos

13 Segurança Alimentar Atendimento no Ambulatório de Toxicologia do HC-Unicamp; Agricultores: 95 % Intencional:5% Alimentar: 0 % Atendimento do CCI- internação: Intencional: 100% Ocupacional: 0 %

14 Saúde Pública Dados do SINITOX- 2009
Intoxicação ocupacional no Brasil: ,26% Dados reais: confundimento entre exposição e intoxicação Diagnósticos diferenciais: outras doenças Tentativa de suicídio: ,87% Óbitos: ocupacional-3- 1,78% Óbitos: intencional ,88%

15 Segurança Alimentar O GRITO EPIDEMIOLÓGICO ROMPENDO O SILÊNCIO
BESEANDO-SE EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS EXPERIÊNCIA CLÍNICA EPIDEMIOLÓGICA AVALIAÇÃO DE POPULAÇÕES EXPOSTAS CONFIRMANDO DADOS EXPERIMENTAIS IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO

16 PARA ! - Incentivo ao cultivo familiar;
Dentre as vantagens da utilização de alimentos orgânicos pode citar-se: - Prevenção de doenças relacionadas a agrotóxicos, antibióticos e anabolizantes; - Menor risco de desenvolvimento de cânceres; - Maior valor nutricional dos alimentos; - Conservação do meio ambiente; - Aumento da renda de pequenos produtores; - Incentivo ao cultivo familiar;

17 Segurança Alimentar Resultados de análises de resíduos de praguicidas em alimentos: PARA- ANVISA CEAGESP- PNCRC-MINISTÉRIO da AGRICULTURA; Resultados insatisfatórios: significado Problema fitossanitário- extensão de uso Níveis são muito baixos: LMRs Baixa preocupação em saúde pública

18 Segurança Alimentar Dados do PNCRC/CEAGESP: 2009/10
450 amostras de Melão, manga, abacaxi, batata, uva, maçã, mamão, tomate 2/3 das amostras- detectados 1/3 não 90% abaixo do LMR, 4% acima do LMR 6% não autorizados para a cultura porém todos registrados no país e em uso em outras culturas Fonte: Engº. Agron. Ossir Gorenstein

19 Segurança alimentar Dados do PARA-ANVISA de 2010
2.488 amostras- 28% insatisfatórias: 1,7% acima do LMR, 23,8% NR Batata: 165 amostras 1,2% NR e 0,0% acima do LMR Cenoura: 141 amostras 48,9%NR e 0,0% acima do LMR Pimentão: 146 amostras 84,9% NR, 3% acima do LMR

20 Segurança Alimentar Alimentos orgânicos Alimentos tradicionais
Tem valor nutritivo Tem sabor Tem segurança- E. coli Acesso da população: Classes A, B Capacidade de produção limitada Tem relevância- focal Tem valor nutritivo Tem sabor Tem segurança Acesso da população: Todas as classes Capacidade de produção mundial Tem relevância- ampla

21 Risco Zero ou Risco Aceitável ?

22 O que é risco aceitável?

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24 A dose faz o veneno ! .... E a informação adequada e correta “faz” a segurança!

25 Segurança Alimentar Verdades: Perigosa Tecnologia fundamental
Impactos reduzidos- saúde pública, meio ambiente- uso seguro e correto Agricultor compromissado consciente- uso de tecnologia, de EPIs, BPAs Visão moderna- desenvolvimento sustentável

26 Segurança Alimentar Mitos: Tecnologia desnecessária
Impactante- saúde pública, meio ambiente Cancerígenos- sem evidências científicas Desreguladores endócrinos- sem evidências Alimentos contaminados- sem evidências Agricultor descompromissado Visão soberana do lucro

27 “Segurança e Saúde” . . . A ausência completa de risco é um objetivo inatingível. Segurança e saúde estão relacionadas com o nível de risco, que a sociedade considera como razoável no contexto e em comparação com outros riscos da vida diária. Fonte: FAO/WHO Expert Consultation, January 1997

28 O avaliador do risco deve considerar o coletivo !
A percepção do risco, assim como o seu entendimento pelos leigos, quase sempre leva em consideração o interesse individual. O avaliador do risco deve considerar o coletivo !

29 A tomada de decisão: Um ato de equilíbrio!
“O importante é achar o equilíbrio certo, e não reagir exageradamente. O governo tem o dever de assegurar a necessária e efetiva proteção dos cidadãos, mas nós não vivemos e nem podemos viver em uma sociedade livre de riscos. Sociedades que se arriscam inovam e crescem; sociedades que não encaram os riscos se atrofiam. Obter o equilíbrio certo (conforme o risco) irá requerer a participação e comprometimento de todos os envolvidos no debate.” Peter Kilfoyle MP Parliamentary Secretary in the Office of Public Service

30 Segurança Alimentar Aliar Ciência e Tecnologia
Integrar a Toxicologia( CIÊNCIA) ao Agronegócio( TECNOLOGIA) “Quando a IDEOLOGIA entra pela porta de uma instituição, a CIÊNCIA sai pela janela” Prof. Dr. Zeferino Vaz - fundador da UNICAMP

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