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Portaria número 386 de 27 de setembro de 2010

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Apresentação em tema: "Portaria número 386 de 27 de setembro de 2010"— Transcrição da apresentação:

1 OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: ABRANGÊNCIA E ASPECTOS OPERACIONAIS

2 Portaria número 386 de 27 de setembro de 2010
A Diretoria de Avaliação de Educação Superior – DAES/INEP designou a Comissão de Revisão dos Instrumentos de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Educação Superior para operacionalização do SINAES

3 Comissão de Revisão de Instrumentos de Avaliação
Ana Maria Ferreira de Mattos Rettl – UFSC Celso Spada – UFSC Claudia Maffini Griboski – INEP Francisco Fechine Borges – IFPB Gilberto Dias da Cunha – UFRGS Hélio Chaves Filho – SEED/MEC Luiz Paulo Mendonça Brandão – IME Marcelo Feres – SETEC/MEC Mario César Barreto Moraes – UDESC Marlis Morosini – UFGS Miriam Stassum dos Santos – CEFET – MG Paulo Roberto Wollinger – SESu/MEC Suzana Schwerz Funghetto – INEP Vitor Francisco Schuch Júnior - UFSM

4 Trabalho da Comissão Análise crítica dos antigos instrumentos admitindo diversas posições: avaliador, IES, Docentes, Dirigentes, Coordenadores e, principalmente Discentes Projeto e discussão de um instrumento único para os diferentes três atos autorizativos Montagem da Escala única para atribuição dos conceitos Verificação de todos os indicadores existentes e sua validade

5 Instrumentos para Avaliação de Cursos analisados pela Comissão
Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação em Medicina; Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação em Direito; Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação Licenciatura e Bacharelado; Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação Tecnológico; Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Medicina; Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Direito; Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Pedagogia; Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação Licenciatura e Bacharelado; Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação Tecnológico; Instrumento de Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação; Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso a Distância; Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso a Distância.

6 Por que a padronização nos instrumentos vigentes foi necessária?
Diferentes lógicas para avaliar: Exemplos: Nos instrumentos para Autorização e Reconhecimento são expostos 5 diferentes Critérios de Análise para se chegar aos conceitos de 1 a 5 No instrumento para Renovação de Reconhecimento de Cursos é usado apenas o Conceito Referencial Mínimo de Qualidade

7 Por que a padronização nos instrumentos vigentes foi necessária?
Exemplos: Indicadores existentes em partes dos instrumentos Títulos de um mesmo objetos a ser analisado diferentes Critérios compostos dentro de um mesmo indicador Exigências legais acima ou abaixo do conceito 3

8 Instrumentos para avaliação de Cursos de Graduação
Instrumentos Vigentes Instrumentos Reformulados 12 3 5 para subsidiar as AUTORIZAÇÕES de Cursos 1 para avaliar BACHARELADOS, LICENCIATURAS e CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA na modalidade presencial ou a distância 6 para subsidiar os RECONHECIMENTOS de Cursos 1 para avaliar Cursos de Graduação em MEDICINA 1 para RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO de Cursos 1 para avaliar Cursos de Graduação em DIREITO na modalidade presencial ou a distância

9 Termos com a mesma lógica
Previstos/Contratados Previstas/Autorizadas Pretendidas/Autorizadas Previsão/Existência Regulamentado/Institucionalizado Vagas/Estudantes Matriculados

10 Análise Sistêmica e Global
Para que cada indicador tenha predominantemente UM ÚNICO OBJETO DE ANÁLISE, tornando o trabalho da comissão de avaliadores mais objetivo e simples, a comissão de assessores utilizou o auxílio da expressão: ANÁLISE SISTÊMICA E GLOBAL

11 Exemplo de Análise Sistêmica e Global
Para avaliar o indicador 1.5 – deverá observar se a Estrutura Curricular prevista ou implantada, contempla ou não, em uma ANÁLISE SISTÊMICA E GLOBAL, os aspectos: Flexibilidade Interdisciplinaridade Compatibilidade da carga horária total Articulação da teoria com a prática Nos casos de cursos a distância – os mecanismos de familiarização com esta modalidade

12 NÃO SE APLICA - NSA Recurso utilizado NÃO SE APLICA ao curso ou indicador específico para cursos que não contemplem as exigências do indicador para diferenciar indicadores específicos de Educação a Distância ou Presenciais para integrar aos relatórios indicadores específicos para Licenciaturas

13 NSA - Cursos que não contemplem as exigências do indicador:
Na Dimensão 3 – Infraestrutura – Indicador 10 que avalia os Laboratórios didáticos especializados   NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados

14 Condições para verificação do Indicador

15 Conceito do Curso Serão atribuídos conceitos de 1 a 5, em ordem crescente de excelência, a cada um dos indicadores de cada uma das três dimensões, como exigido no § 2º do Artigo 4º da Lei do SINAES: A avaliação dos cursos de graduação resultará na atribuição de conceitos, ordenados em uma escala com cinco níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas

16 Conceito do Curso Os conceitos atribuídos a cada uma das dimensões deverão ser contextualizados, com base nos indicadores, descritos de forma abrangente e coerente

17 Conceito do Curso O Conceito do Curso – CC – é calculado pelo sistema e-MEC, com base em uma média aritmética ponderada dos conceitos das dimensões e será arredondado automaticamente

18 Conceito do Curso Pesos por Dimensão
DIMENSÕES PESO Autorização de Cursos Reconhecimento e Renovação de Cursos Organização Didático - Pedagógica 30 40 Corpo Docente Infraestrutura

19 Conceito do Curso Levando-se em conta as análises dos respectivos indicadores da dimensão, a atribuição dos conceitos deverá ser feita da seguinte forma: Será dado o Conceito 1 para qualquer indicador quando este configurar um conceito NÃO existente Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 1 quando os objetivos não apresentarem coerência

20 Conceito do Curso Será dado o Conceito 2 para qualquer indicador quando este configurar um conceito INSUFICIENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 2 quando os objetivos apresentarem INSUFICIENTE coerência

21 Conceito do Curso Será dado o Conceito 3 para qualquer indicador quando este configurar um conceito SUFICIENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 2 quando os objetivos apresentarem SUFICIENTE coerência

22 Conceito do Curso Será dado o Conceito 4 para qualquer indicador quando este configurar um conceito MUITO BOM Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 4 quando os objetivos apresentarem MUITO BOA coerência

23 Conceito do Curso Será dado o Conceito 5 para qualquer indicador quando este configurar um conceito EXCELENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 5 quando os objetivos apresentarem EXCELENTE coerência

24 Conceito do Curso CONCEITO DESCRIÇÃO 1 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito NÃO EXISTENTE 2 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito INSUFICIENTE 3 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito SUFICIENTE 4 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito MUITO BOM/MUITO BEM 5 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito EXCELENTE

25 Conceito do Curso Os conceitos atribuídos a cada indicador deverão ser contextualizados, com base na verificação in loco e observados os critérios de análise

26 Requisitos Legais e Normativos
Estes itens são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou não do dispositivo legal por parte da instituição, para que o Ministério de educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis

27 Requisitos Legais e Normativos
São eles: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Núcleo Docente estruturante - NDE

28 Requisitos Legais e Normativos
São eles: Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia Carga horária mínima – para Bacharelado e Licenciatura

29 Requisitos Legais e Normativos
São eles: Tempo de Integralização Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida Disciplina obrigatória/optativa de Libras

30 Requisitos Legais e Normativos
São eles: Prevalência de Avaliação Presencial para EaD Informações Acadêmicas

31 Contatos Coordenação-Geral dos Cursos Graduação e Instituições da Ensino Superior - DAES – INEP SUZANA SCHWERZ FUNGHETTO Direção de Avaliação da Educação Superior – INEP CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI


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