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68ª Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia - SOEAA Pesquisa e Inovação para o Desenvolvimento Brasileiro (Painel 3: Rio+20)

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Apresentação em tema: "68ª Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia - SOEAA Pesquisa e Inovação para o Desenvolvimento Brasileiro (Painel 3: Rio+20)"— Transcrição da apresentação:

1 68ª Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia - SOEAA
Pesquisa e Inovação para o Desenvolvimento Brasileiro (Painel 3: Rio+20) Florianópolis, 28 de setembro de 2011

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3 Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação

4 Objetivo Dialogar sobre o papel da Ciência, Tecnologia e Inovação como insumo estratégico para o desenvolvimento do País (Inovação e Desenvolvimento)

5 Inovação Desenvolvimento
FINEP (Lei da Inovação – Lei /2004) (Art. 2º, inciso IV) “Introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços.” Desenvolvimento - conceito Desenvolvimento Celso Furtado: fundamentos O conceito de desenvolvimento pressupõe o crescimento econômico sustentado, com investimento social, em infraestrutura e em logística. Pressupõe, ainda, a inserção soberana do Brasil no mundo e a existência de políticas de desenvolvimento regionais.

6 C&T na Constituição O Artigo 218 da Constituição Federal de 1988, no seu parágrafo segundo, estabelece que: “A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.”

7 Ciência, Tecnologia e Sociedade – CTS
“(...) vivemos tempos ainda demarcados por assimetrias sociais e econômicas, tempos em que há uma sensibilidade mais aguda para os direitos humanos, tempos de riqueza tecnológica que deveriam ter os problemas reais como referência fundamental, conferindo à produção científica um profundo sentido social. “ Bertoldo Kruse Grande de Arruda

8 Desafios do Governo Federal (1) Equilíbrio fiscal e controle da inflação (2) Dar andamento e fôlego ao Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (infraestrutura social e urbana; infraestrutura logística; infraestrutura energética) (3) Erradicação da Pobreza Extrema (Plano Brasil Sem Miséria) (4) Alavancar a competitividade da indústria nacional nos mercados interno e externo (Plano Brasil Maior)

9 Desafios do Governo Federal (1) Equilíbrio fiscal e controle da inflação (2) Dar andamento e fôlego ao Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (infraestrutura social e urbana; infraestrutura logística; infraestrutura energética) (3) Erradicação da Pobreza Extrema (Plano Brasil Sem Miséria) (4) Alavancar a competitividade da indústria nacional nos mercados interno e externo (Plano Brasil Maior)

10 Plano Brasil Sem Miséria
- Eixo Garantia de Renda Eixo Acesso a Serviços Públicos (Saúde, Educação, Saneamento, Habitação) Eixo Inclusão Produtiva

11 Pobreza: privação de capacidades e de bem estar
Pobreza: privação de capacidades e de bem estar C,T&I como insumo estratégico para implementação sustentável de políticas públicas sociais.

12 Eixo Acesso a Serviços: Saúde (Doenças Negligenciadas)
Doença de Chagas Hanseníase Leishmanioses Malária Tuberculose Fonte: Fonte:

13 Fonte: Fiocruz/Biomanguinhos
Eixo Acesso a Serviços: Saúde (Vacinas para a Saúde Pública Brasileira) Domínio tecnológico de vacinas prioritárias para o Programa Nacional de Imunizações – PNI (pentavalente brasileira, meningocócicas sorogrupos B e C, leishmaniose canina e hepatite A) Fonte: Fiocruz/Biomanguinhos

14 Eixo Acesso a Serviços: Saúde (Telessaúde e Telemedicina)
Democratização dos serviços de saúde com a utilização de tecnologias de informação e comunicação (TICs) e a extensão dos serviços especializados de saúde às populações de regiões carentes do País. Imagens Médicas Ferramentas e Aplicações de Apoio à Decisão Médica Rede Universitária de Telemedicina – RUTE Apoio às ações do Programa Telessaúde Brasil Padrões de Informática em Saúde – ABNT Fonte: ATDS/FINEP

15 Eixo Acesso a Serviços: Saúde (Tecnologia Assistiva)
Fonte: ATDS/FINEP Fonte: ATDS/FINEP Fonte: ATDS/FINEP Fonte: Unicamp

16 Central de Gerenciamento
Eixo Acesso a Serviços: Saneamento ETE em Luzerna-SC Central de Gerenciamento de Lodo em Linhares-ES ETA em Corumbataí-SP Fonte: FINEP/Prosab Fonte: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico - PROSAB

17 Fonte: Portal Habitare
Eixo Acesso a Serviços: Habitação (Programa de Tecnologia de Habitação) Desenvolvimento e difusão de tecnologias que visem contribuir para a modernização do setor da construção civil e o atendimento das necessidades habitacionais do país. Fonte: Portal Habitare Fonte: Programa de Tecnologia de Habitação - HABITARE

18 Desafios do Governo Federal (1) Equilíbrio fiscal e controle da inflação (2) Dar andamento e fôlego ao Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (infraestrutura social e urbana; infraestrutura logística; infraestrutura energética) (3) Erradicação da Pobreza Extrema (Plano Brasil Sem Miséria) (4) Alavancar a competitividade da indústria nacional nos mercados interno e externo (Plano Brasil Maior)

19 Com o Plano Brasil Maior, o Governo Federal estabelece a sua política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior para o período 2011 a 2014.

20 Inovar para Competir Estímulo à inovação e mobilização das forças produtivas para inovar. Competir para Crescer Estímulo à produção nacional para alavancar a competitividade da indústria nos mercados interno e externo.

21 C,T&I como insumo estratégico para implementação da política industrial e tecnológica.

22 Medidas Iniciais do Plano • desoneração dos investimentos e das exportações; • ampliação e simplificação do financiamento ao investimento e às exportações; • aumento de recursos para inovação; • aperfeiçoamento do marco regulatório da inovação; • estímulos ao crescimento de pequenos e micronegócios; • fortalecimento da defesa comercial; • criação de regimes especiais para agregação de valor e de tecnologia nas cadeias produtivas ; • regulamentação da lei de compras governamentais para estimular a produção e a inovação no país.

23 Oportunidades para o desenvolvimento • Mercado interno grande e dinâmico. • Bônus demográfico. • Condições do mercado de commodities que possibilitam a manutenção do superávit da balança comercial. • Núcleo existente de empresas inovadoras no Brasil com capacidade de liderar o processo de modernização produtiva. • Acúmulo de competências científicas com potencial para inovar. • Abundância de recursos naturais, domínio tecnológico e capacidade empresarial em energias renováveis e na cadeia de petróleo e gás. • Utilização das compras públicas.

24 Desafios para o desenvolvimento • Enfrentar o acirramento da concorrência internacional nos mercados doméstico e externo. • Acelerar o investimento em infraestrutura física. • Impulsionar a qualificação profissional de nível técnico e superior, particularmente em engenharias (Plano Nacional Pró-Engenharia e Programa Ciência Sem Fronteiras). • Alavancar o investimento privado em P&D de 0,59% do PIB em para 0,90% do PIB até 2014.

25 Aumentar o investimento em P&D
P&D empresarial em relação ao PIB - % Meta Brasil Maior Situação atual Em Reais (bilhões)... Estimativa para 2010: R$ 20 bilhões (PINTEC) + 18 bilhões

26 Áreas intensivas em conhecimento
INFRAESTRUTURA ALTA TECNOLOGIA DEFESA AEROESPACIAL ENERGIA TICs INSUMOS ESTRATÉGICOS EM SAÚDE FÁRMACOS E MEDICAMENTOS MEIO AMBIENTE, BIODIVERSIDADE & ECONOMIA VERDE

27 Dominar produtos e tecnologias críticas
Satélite estacionário Motores híbridos VANT Equipamentos de subsea e serviços de poços do pré-sal Sistemas inerciais e sonar passivo Criptografia e Cyber security Biofármacos e equipamentos médicos TV Digital (interatividade) Conectividade Etanol de segunda e outras gerações Nuclear: Reator multipropósito Sistemas para submarino nuclear Tecnologias para viabilizar uma economia verde Exemplos

28 Reflexão O Brasil deve perseguir um modelo de desenvolvimento próprio, baseado nos seguintes ativos: dimensão populacional; bônus demográfico; tamanho e potencial do mercado interno; recursos naturais; capacidade de inovar (Ciência madura); matriz energética limpa – economia verde; taxas de investimento público e privada elevada.

29 Reflexão Este padrão de desenvolvimento deve estar apoiado nos seguintes princípios: distribuição de renda; garantia do trabalho decente e de qualidade; produção de bens e serviços baseado em padrões ambientalmente sustentáveis; promoção dos níveis educacionais da população brasileira; forte capacidade de inovação da sociedade e das empresas.

30 Reflexão O desenvolvimento nacional só se dará em plenitude se contribuir decisivamente para garantir o bem estar dos brasileiros.

31 “Só haverá verdadeiro desenvolvimento onde existir um projeto social subjacente.”
Celso Furtado

32 Fonte: Le Monde Diplomatique
Reflexão Fonte: Le Monde Diplomatique

33 Obrigado ! Maurício França (2555-0270) mfranca@finep.gov.br
Área de Tecnologias para o Desenvolvimento Social - ADTS Diretoria de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - DRCT Endereço: Praia do Flamengo, º. Andar Rio de Janeiro - RJ


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