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A importância dos antioxidantes na alimentação

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Apresentação em tema: "A importância dos antioxidantes na alimentação"— Transcrição da apresentação:

1 A importância dos antioxidantes na alimentação

2 DEFINIÇÃO Antioxidantes (“free radical scavenger”) são substâncias capazes de retardar ou inibir a oxidação de um substrato Radicais livres – RL

3 OXIGÊNIO maior parte dos radicais livres contém oxigênio
possui 2 elétrons não pareados na órbita mais externa, porém sozinho não é bom oxidante. Espécies Reativas de Oxigênio (ERO) ou Radicais Livres de Oxigênio (RLO) Galizia, MS, Waitzberg,DL, Revista Brasileira de Nutrição Clínica, 2001

4 Tipos de radicais livres
Símbolo Nome do radical OH. Radical hidroxila H2O2 Peróxido de hidrogênio O2.- Radical superóxido (ânion superóxido) RS. Radical de enxofre central CCl3. Radical de carbono central NO. Óxido nítrico HClO Ácido hipocloroso NO3. Peroxinitrito Mais potente

5 Função Fisiológica: Proteção contra infecções
Células polimorfonucleares (PMN) Produção de radical livre (superóxido) Agente bactericida: destruição da membrana bacteriana Galizia, MS, Waitzberg,DL, Revista Brasileira de Nutrição Clínica, 2001

6 Mecanismos de defesa antioxidante
Luz ultravioleta Raio X Interação com metais de transição (Fe e Cu) Metabolismo de drogas Metabolismo aeróbio Mecanismos de defesa antioxidante Radicais Livres ESTRESSE OXIDATIVO

7 ESTRESSE OXIDATIVO Doenças atero-trombóticas Mutagênese e câncer
Distúrbios neurodegenerativos Processo de envelhecimento ESTRESSE OXIDATIVO

8 Efeito deletério: Peroxidação lipídica
Ácidos graxos polinsaturados (membrana celular) Interação lípide- radical gera peróxidos (que são reativos) + (radical livre) Reação em cascata Lesão de membrana celulares e organelas

9 Mecanismos de Defesa Antioxidante
Superóxido desmutase (SOD) Catalase (CAT) Glutationa peroxidase (GP) selênio Antioxidantes enzimáticos Antioxidantes não-enzimáticos Compostos biológicos, vitaminas e minerais Correia,MIDT Revista Brasileira de Nutrição Clínica, 2001.

10 Antioxidantes nutricionais
Vitaminas: Vitamina A Vitamina C Vitamina E Compostos fenólicos: Azeite de oliva Frutas vermelhas (uvas e vinho) Chá verde – café- chocolate

11 Compostos fenólicos Azeite de oliva Chá de folhas de Camelia sinensis
Uvas vermelhas e vinho tinto Condimentos e especiarias

12 Flavonóides São compostos polifenólicos Ação antioxidante
 da oxidação da fração LDL-c

13 Flavonóides - Fontes Vinho tinto Frutas e vegetais Suco de uva - uva
Chá verde /chá preto Frutas e vegetais - uva - morango - cereja - jabuticaba - amora - berinjela - maçã - cebola

14 Vinho tinto e uvas vermelhas
Resveratrol/ Flavonóides  quelação do cobre Vinho tinto: a 4000mg/l Vinho branco: a 300 mg/l Andlauer W et al. Clin Nutr Metab Care, 1:539-47,1998 Dreosti I. Nutrition,16(7/8): ,2000.

15 Efeitos do resveratrol
Trans- resveratrol  intensa ação antioxidante Efeito vasodilatador ( expressão e atividade da óxido nítrico sintetase endotelial)  migração das células musculares lisas  expressão de moléculas de adesão Preventivo contra os fenômenos aterogênicos e trombogênicos.  longevidade Sinclair et al, 2003 Nature, 2003 Sousa Neto JÁ; Cosenza, RM Revista Médica de Minas Gerais, vol. 4, No. 3, p.27-32, 1994

16 Estudo com vinho tinto e bebida não- alcoólica com derivados da uva
31 COELHOS divididos em 3 GRUPOS: - grupo controle (n = 10): dieta com 1% colesterol - grupo vinho (n = 11): dieta + 3,2ml/Kg/dia vinho tinto - grupo NAWP (n = 10): dieta + 3,2ml/Kg/dia bebida não alcoólica Da Luz PL et al. Experimental and Molecular Pathology1999; 65:

17 Resultados Ambas as bebidas reduziram a formação de placas ateroscleróticas em coelhos hipercolesterolêmicos Da Luz PL et al. Experimental and Molecular Pathology1999; 65:

18 Chá verde e preto Camelia sinensis
Preto: catequinas, teaflavinas e flavonols Verde: flavonols e catequinas (epigalocatequina 3) Tijburg et al. Crit Rev Food Sci Nuti. 37: ,1997 Ferrara et al. Farmaco. 56(5/6): ,2001.

19 Zutphen Elderly Study Flavonóides média = 25mg/dia
Fonte: chá, cebola e maçã (61%) (13%) (10%) Morte cardiovascular AVC Hertog et al. Lancet, 1993; 342:1007

20 Azeite de Oliva Virgem  DCV
Potentes antioxidantes - in vitro e in vivo co- responsáveis pelos efeitos da dieta do Meditarrâneo  DCV Visioli, F, Galli, C. Current Atherosclerosis reports Brasil, v1,n2, 2001

21 50 a 800 mg/Kg no azeite de oliva extra virgem
Polifenóis do Azeite de Oliva Fatores intervenientes: Tipo de cultivo Composição do solo Clima Maturidade das olivas Modo de extração e armazenamento do óleo 50 a 800 mg/Kg no azeite de oliva extra virgem Visioli, F, Galli, C. Current Nutrition Reviews, v.56; n.5, 1998

22 Polifenóis do Azeite de Oliva
Maior componente  hidroxitirosol (3,4 diidroxifeniletanol) - forma livre ou esterificada - Simples: tirosol; hidroxitirosol; ácidos fenólicos Complexos: tirosol ester; hidroxitirosol ester, oleuropeina Visioli, F, Galli, C. Current Nutrition Reviews, v.56; n.5, 1998

23 Oleuropeina

24 Efeitos dos polifenóis
Efeito antioxidante Proteção a disfunções neurológicas Efeito anti- cancerígeno  agregação plaquetária Anti-inflamatório  expressão de moléculas de adesão Paganga et al, 1999 Carluccio, MA, et al, Arterioscler Thromb Vasc Biol, 2003 Turner r, et al. Int J Vitam Nutr Res Jan;75(1):61-70

25 Níveis de vitamina E em partículas LDL quando oxidadas em sulfato de cobre (CuSO4)
Porcentagem 100 80 60 40 20 Controle Hidroxitirosol Oxidado Visioli, F, Galli, C. Current Nutrition Reviews, v.56; n.5, 1998

26 Efeito do azeite extra virgem em pacientes com doenças coronariana estável
N = 40 homens com doença cardiovascular estável Período de 2 semanas de washout e 2 períodos de 3 semanas Azeite refinado = 14.7 mg/kg de compostos fenólicos Azeite virgem = mg/ kg de compostos fenólicos 50 ml/ dia Resultados:  LDL oxidada (p =0.001)  peróxidos lipídicos (p = 0.003)  atividade da glutationa peroxidase (p = 0.033) Fitó, M, et al Atherosclerosis, 2004;181 (1):

27 Aplicabilidade na dieta
Azeite de oliva  óleo vegetal  Uso culinário complemento de paladar e aroma para vegetais e carnes veículo para cocção ingrediente de pratos salgados e doces

28 Aquecimento e degradação do azeite
Óleo sob alta temperatura (100 a 180ºC) Hidrólise dos triglicérides Proporcional ao grau de insaturação e presença de antioxidantes Auto oxidação Peroxidação de ácidos graxos Radicais livres Lamas, JF, Conselho Oleicola Internacional, Azeite de oliva e a Saúde

29 Aquecimento e propriedades terapêuticas do azeite
Polifenóis: Frituras   50 a 60% o conteúdo de polifenóis Cocção em microondas  efeito parecido com o da fritura Cocção com água  fenóis se difundem na água de cocção Brenes, M, et al J Agric Food Chem oct 9;50(21): Gomes-Alonso, S, et al Jan 29; 51(3):667-72

30 Alto consumo de azeite em países do Mediterraneo
Recomendações Não existe consenso Alto consumo de azeite em países do Mediterraneo 50 – 60 ml por dia  2 mg ou 13 mol HE  0.06 mol HE Estudos in vitro com potencial antioxidante: 50 a 100 mol Vissers, MN, et al, Eur L Clin Nutr 2004, jun; 58 (6):955-65

31 Azeite veicula calorias
Recomendações Azeite veicula calorias 1 g = 9 Kcal Orientação AHA – gorduras monoinsaturadas: até 20% VCT 2000 Kcal  20g de azeite de oliva extra virgem ou 2 colheres de sopa cheia

32 Conclusão O consumo contínuo e regular de alimentos ricos em vitaminas antioxidantes e compostos fenólicos deve ser estimulado para a prevenção de cânceres e doenças cardiovasculares. O azeite de oliva extra virgem é um produto de alto valor nutritivo e contém elementos terapêuticos que quando associados a um plano alimentar saudável pode reduzir o risco de morbi-mortalidade relacionados com as doenças da modernidade.


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