A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

1 Ciclo do Exame Radiológico Médico solicitante Anamnese Exame físico Hipótese diagnóstica Escolha do exame Orientação do paciente Marcação do exame Preparo.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "1 Ciclo do Exame Radiológico Médico solicitante Anamnese Exame físico Hipótese diagnóstica Escolha do exame Orientação do paciente Marcação do exame Preparo."— Transcrição da apresentação:

1 1 Ciclo do Exame Radiológico Médico solicitante Anamnese Exame físico Hipótese diagnóstica Escolha do exame Orientação do paciente Marcação do exame Preparo Realização do exame Médico Radiologista Laudo Radiológico Digitação Entrega do resultado Retorno ao médico Interpretação do resultado Correlação c/ história Conduta

2 2 Ciclo do Exame Radiológico Todas as situações têm que ser respeitadas a partir do momento em que o paciente chega a unidade. Especificamente na área da Radiologia, a remarcação de um exame somente pode ser aceita em situações muito justificadas. Uma vez em contato com o paciente, não se pode perder de vista que o objetivo de nossa atividade está voltada para o paciente.

3 3 Ciclo do Exame Radiológico O exame radiológico é, antes de mais nada, um complemento à anamnese e ao exame físico. Você obterá bons resultados desses exames se souber utilizar adequados recursos de que dispõe. Vimos que no ciclo de investigação vários fatores podem afetar a qualidade das informações que devemos obter.

4 4 Ciclo do Exame Radiológico Quem vive a realidade diária de um serviço de diagnóstico sabe que um grande número de solicitações não têm indicação médica precisa. Partindo dessa constatação, que é o fator exponencial no desequilíbrio demanda/capacidade instalada, poderíamos analisar o fenômeno sob o ângulo da indicação dos exames.

5 5 Avaliação da Qualidade dos Exames O operador do equipamento de TC deve estar atento aos seguintes detalhes:  Verificar se o exame incluiu a região desejada. Em muitos casos, o o filme deve conter o escanograma (planejamento) com os planos de corte e angulação;  O paciente deve estar bem posicionado

6 6 Avaliação da Qualidade dos Exames  Observe se a espessura dos cortes foi adequada para o estudo em questão ou se foi utilizada uma rotina básica, sem a preocupação com os detalhes que o exame necessita;  Ao ser utilizado meio de contraste oral ou venoso, observe se foram utilizados de forma adequada ao caso clínico;  Analise as imagens e verifique se as imagens estão nítidas, com bom contraste

7 7 Avaliação da Qualidade dos Exames Precisamos em função dessas especificidades, definir alguns conceitos para justificar a prática com a tecnologia que se utiliza de radiações ionizantes para a obtenção de imagens para o diagnóstico ou para tratamento Eficácia: a capacidade de uma tecnologia produzir os resultados a que se propõe, em condições ideais de operação e uso.

8 8 Avaliação da Qualidade dos Exames Efetividade: a capacidade de produzir os resultados em condições dadas de operação e uso. Eficiência: a capacidade de produzir os resultados relacionada com os custos de operação e uso. Impacto: a capacidade da tecnologia de produzir modificações nos perfis de morbidade, mortalidade e ou prevalência em dada população.

9 9 Avaliação da Qualidade dos Exames Adequação: a adequabilidade da tecnologia aos condicionantes sociais, políticos e culturais de uma população. Risco: a definição da existência e extensão do dano a que se expõe o indivíduo, população, operador e meio ambiente, na utilização de determinada tecnologia. Segurança: a definição dos limites de utilização segura da tecnologia.

10 10 Avaliação da Qualidade dos Exames Benefício: o resultado definido como positivo, oriundo da utilização da tecnologia. Incorporação: a adoção do uso de determinada tecnologia ainda não disponível em um determinado sistema. Risco/Benefício: a relação entre o risco ao qual o indivíduo, população, operador ou meio ambiente é exposto e o benefício individual ou coletivo obtido.

11 11 Avaliação da Qualidade dos Exames Custo/Benefício: a relação entre o custo unitário ou difundido, derivado do uso da tecnologia, e o benefício esperado ou encontrado.

12 12 Incidências Geralmente as imagens são adquiridas em cortes axiais e em alguns casos coronais, Documentação feita através de filmes especiais e em alguns casos papel com impressão térmica, Armazenamento de exames através de dispositivos magnéticos (cd, dvd,...) para acompanhamento de casos,

13 13 Incidências Cortes axiais são realizados como rotina em todos os exames, Cortes coronais em casos especiais como sela turca ou qualquer estrutura que possa ser visualizada a partir de posicionamento do paciente, Cortes sagitais somente em reconstrução através do computador,

14 14 Incidências As reconstruções sagitais são úteis para obtermos uma visualização panorâmica da estrutura ou lesão, Nos equipamentos também são obtidas imagens 3D utilizando o somatório dos planos axiais obtidos durante o exame, A utilização de imagens 3D depende das necessidades médicas.

15 15 Incidências Os planos dos cortes são selecionados pelo operador e através do computador move a mesa onde está o paciente, A espessura do corte é escolhida de acordo com o volume das estruturas a serem analisadas.

16 16 Densidades Como nos exames de radiologia Convencional, a imagem depende do contraste entre as diferentes estruturas em função do grau de atenuação – absorção dos fótons de Raios X. Como o computador associado com detectores mais sensíveis a essas variações de absorção, existe uma faixa maior de densidades quando comparadas com a Radiografia Convencional

17 17 Densidades na Imagem –Imagem hiperdensa: valores de atenuação mais altos, imagens com tonalidade mais cinza claro para o branco. Exemplo: calcificações, meio de contraste –Imagem mista: imagem formada por densidades hipodensas e hiperdensas

18 18 Relação entre ar e líquidos

19 19 Meios de Contraste A utilização de meios de contraste ocorre sempre que haja a necessidade de visualizar estruturas com baixa definição ou pouca diferença entre os tecidos. Utilizamos contraste com injeção endovenosa a base de iodo, Objetivo de dissociar vasos e demonstrar processos dinâmicos dos órgãos estudados, As lesões podem captar o contraste ou não.

20 20 Meios de Contraste Lesão hipercaptante: lesão que capta muito o meio de contraste, Lesão hipocaptante: lesão que capta pouco o meio de contraste, Lesão não captante: lesão que não capta o meio de contraste, Lesão espontaneamente densa: lesão com alta densidade sem a necessidade de injeção de contraste. Lesão isodensa: lesão que capta o meio de contraste e torna-se igual a densidade das estruturas adjacentes.

21 21 Segurança dos Meios de Contraste Entre as reações aos meios de contraste mais freqüentemente observadas estão: náuseas, vômitos e sintomas alérgicos. Reações adversas sérias têm sido observadas e, nesses casos, é necessária a hospitalização do paciente. Para diminuir o risco de reações adversas, os profissionais de saúde questionam sobre a história médica do paciente. São perguntas como:

22 22 Segurança dos Meios de Contraste Está tomando alguma medicação (prescrita ou sem receita médica)? Já teve alguma reação aos meios de contraste para raios-x ou qualquer outra substância contendo iodo? Tem qualquer outra alergia com medicações, etc.? Tem qualquer condição preexistente como diabetes, doença renal ou hepática, etc.? Está grávida? Está amamentando? Preparação para o exame Antes do exame, é necessário remover: Dentaduras Jóias Qualquer material que possa interferir nos raios-x

23 23 Convencional X Helicoidal Estudos de rotina, Exames de extremidades, Exames que não necessitam de reconstrução 3D, Obtenção de cortes individuais com interrupção quando necessário, Pacientes com dificuldade respiratória, Biópsias, Exames de alta resolução para planejamento radioterápico Tempo de varredura longo Aquisição volumétrica, Estudos dinâmicos (tórax, pelve, abdômen, vascular...), Ótimos modelos tridimensionais de reconstrução multiplanar MPR através da projeção dos panos axial, coronal e sagital, Exames contrastados precisos e de curto tempo de aquisição devido ao tempo fisiológico de cada órgão, Pacientes com problemas de apnéia acima de 20s.

24 24 Utilizando a Radiologia Diagnóstica Devido a multiplicidade de métodos, devemos selecionar o exame mais adequado ao caso de seu paciente. È preciso avaliar as vantagens e desvantagens de um método em relação aos segmentos corporais, assim como reconhecer as implicações de suas decisões. Um paciente bem orientado a respeito do exame radiológico ao qual irá se submeter, evita problemas inerentes ao método. O médico solicitante, consciente desses fatores, irá beneficiar imensamente seu paciente, identificando e evitando situações de risco ou desconforto desnecessários.


Carregar ppt "1 Ciclo do Exame Radiológico Médico solicitante Anamnese Exame físico Hipótese diagnóstica Escolha do exame Orientação do paciente Marcação do exame Preparo."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google