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FÓRUM NACIONAL CONSECTI - CONFAP

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Apresentação em tema: "FÓRUM NACIONAL CONSECTI - CONFAP"— Transcrição da apresentação:

1 FÓRUM NACIONAL CONSECTI - CONFAP
Plano Nacional de CT&I para o Desenvolvimento Sustentável Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia

2 A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação, de intenso apoio à capacitação e formação de recursos humanos e à modernização da infraestrutura de laboratórios em universidades e centros de pesquisa, é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados. e a política de inovação ... ganhou impulso nos últimos 5 anos. O Brasil experimenta um ciclo robusto de investimentos O momento é adequado para incorporar mais inovação a esta onda de investimentos A inovação deve constituir agenda prioritária de políticas permanentes de Estado 2 2

3 Síntese da Formulação Estruturalista Original:
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Síntese da Formulação Estruturalista Original: Fonte: Bielschowsky. Ricardo In Revista CEPAL, Ed. Especial, maio de 2010, p.185. 3 3

4 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, 2005 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007 4

5 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, 2005 5 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

6 Premissas básicas do Plano de Ação de C,T&I
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Premissas básicas do Plano de Ação de C,T&I forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I forte atividade de P&D&I nas empresas, financiadas por elas próprias e pelo governo, nos países com economias desenvolvidas política industrial articulada com a política de C,T&I mudou o padrão de desenvolvimento econômico de alguns países Brasil tem condições de atingir um patamar que se aproxime ao dos países desenvolvidos 6

7 Objetivos das Prioridades Estratégicas do
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Objetivos das Prioridades Estratégicas do PACTI IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política de Desenvolvimento Produtivo I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação III. P,D&I em Áreas Estratégicas Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País 7 7

8 Política de Estado Política Econômica Gestão Compartilhada Plano de
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Política de Estado Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP Política Econômica Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Plano de Desenvolvimento da Saúde Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura PAC Política Nacional de Defesa Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação Plano CTI Foco dos investimentos: modernização P,D&I ampliação da capacidade Políticas em 2 níveis com atenção à dimensão regional:  estrutural  sistêmica 8 8

9 Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I Empresas Universidades Institutos Tecnológicos Centros de P&D $ Maior Interlocução Secretarias p/ C,T&I e FAP Governo Estadual Governo Federal CENPES ANATEL ANEEL ANP FINEP BNDES CAPES CNPq Sibratec 9 9

10 Sistema Nacional de CT&I - Executores
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Sistema Nacional de CT&I - Executores 10 10

11 PACTI 2007-2010 PDP Políticas de Estado
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI PDP MCT/FINEP MDIC/BNDES inovação Políticas de Estado Meta conjunta 2010: aumentar aumentar investimento empresarial em P&D para 0,65% PIB Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial: Desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando à construção de competitividade; Uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra; Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação; Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado. 11 11 11

12 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2008
Dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (%) PINTEC 2008 Dispêndios público e empresarial cresceram a uma taxa real de 10,5% ao ano entre , sendo: 10,8% Empresarial e ,2% Público 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2008 12

13 Dispêndio nacional em C&T e P&D como razão do PIB (%)
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Dispêndio nacional em C&T e P&D como razão do PIB (%) P&D: 1,30 %(2) C&T: 1,69 %(2) 2007 a 2010: aumento de 14% no dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (1) (1) 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2008 13

14 Dispêndio nacional em P&D em milhões de reais de 2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Dispêndio nacional em P&D em milhões de reais de 2010 incluindo dados da PINTEC 2008 em bilhões de R$ correntes (1) 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2009 14

15 Dispêndio nacional em C&T e P&D em bilhões correntes
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Dispêndio nacional em C&T e P&D em bilhões correntes em bilhões de R$ correntes R$ 44,2 bilhões R$ 57,9 bilhões R$ 13,7 bilhões (1) (1) (1) 2009 a 2010 estimado pela variação percentual média de 2000 a 2008 15

16 PINTEC 2008 Taxa de Inovação nas empresas industriais brasileiras
31,5% 33,3% 33,4% 38,1% Empresas Inovadoras Total de Empresas 16

17 com mais de 42 mil pessoas atuando em P&D interno
Inovação nas empresas PINTEC 2008 Período O número de empresas inovadoras cresceu 38,6% de , em 2003 para , em 2008 Participação das empresas inovadoras no total de empresas industriais também cresceu de ,3%, em 2003 para 38,1%, em 2008 Gastos com P&D interno obteve crescimento real de 50,2% com mais de 42 mil pessoas atuando em P&D interno 17

18 133.000 pesquisadores, em equivalência de tempo integral, em 2008,
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Percentual de distribuição dos pesquisadores, em equivalência de tempo integral, por setor institucional, 2008 pesquisadores, em equivalência de tempo integral, em 2008, ou seja, 0,7 por milhão de habitantes ensino superior setor empresarial governo 65,9 26,3 6,6 Em 2005 % pesquisadores 18 Nota (1): valores mais recentes disponíveis Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators, 2009/2 e Brasil: MCT

19 Mestres e Doutores titulados anualmente – Capes/MEC
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestres e Doutores titulados anualmente – Capes/MEC 38,8 mil mestres* titulados em 2009 11,4 mil doutores titulados em 2009 19 * inclui o mestrado profissional a partir de 1999 23/04/2010 fonte: Capes/MEC

20 Crescimento da produção científica
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Crescimento da produção científica O número de publicações aumentou 205% entre 2000 e 2009 (de artigos em 2000 à artigos em 2009) Crescimento médio anual de 10,5% em 28 anos 3 x a média mundial 2,69% da produção mundial em 2009 Valor relativo fonte: Capes/MEC 20

21 Doutores titulados países selecionados: 2005 ou ano mais recente
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Doutores titulados países selecionados: 2005 ou ano mais recente Fontes: Science and Engineering Indicators, 2010; Brasil: MCT 21

22 40% retornam aos estados de nascimento
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestre e Doutores que saem de SP ( ) Entradas: 5.603 Saídas: 6.376 40% retornam aos estados de nascimento Fonte: FIBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008 22 22

23 32% retornam aos estados de nascimento
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestre e Doutores que saem de RJ ( ) Entradas: 3.671 Saídas: 4.825 32% retornam aos estados de nascimento Fonte: FIBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008 23 23

24 18% retornam aos estados de nascimento
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestre e Doutores que saem de MG ( ) Entradas: 2.470 Saídas: 3.340 18% retornam aos estados de nascimento 24 Fonte: FIBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008 24

25 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Distribuição percentual dos doutores titulados no Brasil por regiões, 1996 e 2008 Fonte: Doutores 2010: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira 25 25

26 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Distribuição percentual dos programas de doutorado por regiões, Brasil, 1998 e 2008 Fonte: Doutores 2010: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira 26 26

27 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Percentagem de doutores titulados no Brasil em 1996 e em 2006, que estavam empregados em 2008, por região do emprego Fonte: Doutores 2010: Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira 27 27

28 Universidades federais
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Interiorização das universidades federais 2002 Universidades federais em 2002 Sedes = 43 28 28

29 Universidades federais
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Interiorização das universidades federais 2002 Universidades federais em 2009 Sedes = 59 Outros campi = 171 Total = 230 29 29

30 Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa - FINEP
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa - FINEP Total para editais em 2009: R$ 390 milhões recursos em R$ milhões Pró-Infra Outros Novos campi Instalações multiusuários Universidades estaduais e municipais Orçamento total comprometido do CT – Infra : R$ milhões 30 30

31 Apoio à pesquisa em todas as áreas do conhecimento - CNPq
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Apoio à pesquisa em todas as áreas do conhecimento - CNPq Recursos do MCT (CNPq e FNDCT) disponibilizados para Editais (R$ milhões) R$ milhões Pronex (1) Edital Universal Primeiros Projetos Casadinho Jovens Pesquisadores Institutos do Milênio INCT (1) 736 342 223 112 ano de lançamento do edital somente recursos MCT Total de R$ milhões 31 31 31

32 Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa - FINEP
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa - FINEP Edital 03/2009 FINEP-ABRUEM R$ 30 MILHÕES Universidades Públicas Estaduais e Municipais Contempladas S 28,8% NE 39,5% CO: 8,7% SE 17,1% N: 6% 54,2% 32 32

33 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa - FINEP Edital 01/2010 FINEP-CAMPI REGIONAIS E NOVOS CAMPI R$ 60 MILHÕES Projetos contemplados, por Estado da Federação S (13,5%) NE (26,1%) CO: (13,9%) SE (33%) N: (13,5%) 53,5% 33 33

34 Dados da demanda apresentada
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Chamada Pública MCT/FINEP/AT – 07/2010 Infraestrutura de Pesquisa em Universidades Privadas R$ 60 MILHÕES Apoio financeiro à execução de projetos institucionais, voltados à ampliação de infraestrutura de pesquisa científica e/ou tecnológica, vinculados a grupos de universidades privadas, sem fins lucrativos, com tradição de pesquisa, que tenham pelo menos um curso de doutorado reconhecido pela CAPES SE (50%) S (35%) NE (5%) CO (10%) Dados da demanda apresentada Distribuição regional dos recursos solicitados 34

35 Resumo dos investimentos previstos em parceria com as FAPs 2007-2009
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Resumo dos investimentos previstos em parceria com as FAPs Investimentos totais 20,8 N NE SE CO S MCT: R$ 483 milhões FINEP: R$ 195,6milhões CNPQ R$ 287,5 milhões FAPs: R$ 252 milhões 43,5 39,8 121,4 21,1 36 220 479 R$ milhões 49,5 146,6 206,1 23,6 FAPs MCT R$ milhões 62,5

36 INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade 122 FNDCT R$ 199,5 milhões FAPs R$ 214,7 milhões CAPES R$ 30,0 milhões CNPq R$ 112,8 milhões MS R$ 16 milhões BNDES R$ 12,9 milhões Petrobras R$ 21 milhões R$ 607 milhões 36 36

37 INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Distribuição por fonte de recursos (total de Investimentos: R$ 607 milhões) distribuição regional (%) da demanda 11 67 6 5 N NE CO SE S Demanda bruta: R$ 1,5 bilhão, envolvendo 261 projetos e pesquisadores

38 Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia Saúde 39 Agronegócio 9 Engenharias, Física Matemática 14 Biotecnologia/ Nanotecnologia 11 Amazônia 7 TICs 7 Biodiversidade Meio Ambiente 7 Energia 7 Antártica e Mar 3 Nuclear 2 Outras 6 Ciências Sociais 10 122 38 38

39 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 39

40 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 40

41 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 41

42 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 42

43 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 43

44 Investimento MCT por Região - 2000 a 2009
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Investimento MCT por Região a 2009 em milhões R$ Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte 3.806 3.620 3.346 2.541 2.260 1.736 1.504 1.219 1.173 937 44

45 Distribuição Regional dos Investimentos nos Estados
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Distribuição Regional dos Investimentos nos Estados em bilhões de R$ correntes Fonte: MCT/SEXEC/ASCAV 45

46 Desconcentração - Distribuição Regional de Recursos
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Desconcentração - Distribuição Regional de Recursos Fonte: MCT/SEXEC/ASCAV 46

47 Prioridade à Política de Inovação
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridade à Política de Inovação APOIO À INOVAÇÃO Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME) Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos Compras governamentais (MP 495) Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia) Principais instrumentos e programas atuais: Até 2002 os únicos instrumentos para apoiar a inovação nas empresas eram: crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%; incentivos fiscais da Lei de Informática 47

48 Medidas em implementação Medidas em implementação
Poder de compra (MP 495/2010) – Aprovada na Câmara propõe alterações do artigo 3º da Lei nº 8.666/1993 Institui margem de preferência a produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais, em compatibilização com a Lei de Inovação Fundações (MP 495/2010, que altera as Leis /2003, e 8.745/1993) - Aprovada na Câmara Permite que as ICTs e as Agências de Fomento possam realizar convênios, contratos e acordos com fundações criadas para dar apoio a projetos de pesquisa e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico, Desoneração tributária da Subvenção Econômica (MP 497/ 2010) – Aprovada Exclui da base de cálculo do IRPJ e da CSLL os recursos recebidos pelas empresa a título de subvenção econômica 48

49 Leis Estaduais de Inovação 17 estados com leis sancionadas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Leis Estaduais de Inovação AM Lei estadual CE MT MG SP SC Lei estadual RS Lei estadual PR Minuta de Lei PA Minuta de Lei MA PE Lei estadual SE Lei estadual BA Lei estadual DF Projeto de Lei RJ Lei estadual GO MS Projeto de Lei AL Lei estadual ES Lei estadual Meta 2010: 17 estados com leis sancionadas 14 estados com leis sancionadas: AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO, MT, MG, ES, RJ, SP SC e RS 2 UF com projeto de lei em tramitação 3 estados elaboraram minuta de lei 49

50 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Fonte: MCT excluídas as empresas de informática até 2007 R$ 8,3 bilhões aplicados em P&D em 2009, 275% a mais em relação a 2006, crescimento de 0,09% PIB para 0,27% PIB R$ 0,22 bilhão com investimentos em bens de capital; e R$ 8,11 bilhões com despesas operacionais de custeio 635 empresas cadastradas e 542 empresas beneficiadas em 2009, 320% a mais em relação a 2006 50

51 Subvenção Econômica para a Distribuição % por temas do resultado 2009
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2006 Valor do edital: R$ 300 milhões Demanda: projetos, R$ 1,9 bilhões Resultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões Subvenção Econômica para a Inovação Tecnológica Edital MCT/FINEP 2010 R$ 500 milhões 2007 Valor do edital : R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 4,9 bilhões Resultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões 2008 Desenvolvimento Social 9,3% Saúde 22,1% Biotecnologia 6,0% TICs 19,8% Energia 10,9% Defesa nacional e Segurança pública 31,9% Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 6,0 bilhões Resultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões 2009 Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 5,2 bilhões Resultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões Distribuição % por temas do resultado 2009 51 51

52 Mobilização Empresarial pela Inovação – MEI
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Plano de Ação Mobilização Empresarial pela Inovação – MEI Associação: MCT/FINEP, MDIC/BNDES, CNI, SEBRAE Apoio do FNDCT – Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico R$ 100 milhões 1. Convocatória FINEP – Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação: R$ 50 M Objetivo: ampliar a capacidade das empresas brasileiras para elaborar planos e projetos de Gestão da Inovação (contemplara empresas) 2. Redes de Núcleos de Inovação: R$ 50 M para CNI/SEBRAE Objetivo: implantar planos de inovação nas PMEs industriais através de ações de mobilização, capacitação, consultoria e assessoria desenvolvidas pelos Núcleos Estaduais de Inovação da MEI (implantação de planos de inovação nas empresas e assessoria à elaboração de projetos para apresentação às agências de apoio) 52

53 Comprometimentos 1 Comitê Pró-Inovação Portaria MDIC, MCT e MEC
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Comprometimentos 1 Criação do Comitê de Articulação para a Promoção de Centros de Pesquisa e Projetos Estratégicos de Inovação Comitê Pró-Inovação Portaria MDIC, MCT e MEC Comitê ligado às Secretarias Executivas da PDP e do PACTI Participantes: MCT/SEXEC (coordenação) e SETEC e MDIC/SIN ABDI, APEX, BNDES, INPI, FINEP, INMETRO, CNPq e CAPES I – Promover projetos de inovação de empresas no País, em especial a instalação e expansão de Centros de P&D e projetos de pesquisa pré-competitivos, no país e no exterior; II – Fomentar o uso de instrumentos de política de forma articulada por parte das empresas; III – Sugerir aperfeiçoamentos de instrumentos e atos normativos de política aos órgãos e agências competentes. 53 53

54 + Comprometimentos 1 MoU MCT-GE: Novo Centro de Pesquisa Global No RJ
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Comprometimentos 1 MoU MCT-GE: Novo Centro de Pesquisa Global No RJ Previsão de U$ 500 milhões em 3 anos Expansão nas áreas de Energia, Óleo & Gás, Mineração e Transporte + Centro de Qualificação Global para Desenvolvimento Executivo e Treinamento de Líderes, 54 54

55 Comprometimentos 1 Projeto IBM - Centro de Pesquisas Smarter Planet
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Comprometimentos 1 Projeto IBM - Centro de Pesquisas Smarter Planet Cerca de U$450 milhões até 2014 Proposta de Implantação - Centros de Pesquisa de Recursos Naturais, para exploração inteligente e uso sustentável de recursos naturais; e - Centros de Pesquisa de Sistemas Humanos, para gerenciamento de recursos naturais e humanos 55 55

56 5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da articulação em rede de centros de P&D para atividades de:  PD&I de processos e produtos;  serviços tecnológicos; e  extensão e assistência tecnológica Organizado em 3 tipos de redes: Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial Serviços Tecnológicos Extensão Tecnológica Centros de Inovação Implantar e consolidar serviços de metrologia (calibração, ensaios e análises), normalização e avaliação da conformidade Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo de inovação das MPME 56 56

57 SIBRATEC – Centros de Inovação (14 redes temáticas)
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional SIBRATEC – Centros de Inovação (14 redes temáticas) 13 redes estão estruturadas e 01 está em articulação DF Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borrachas Visualização Avançada Bioetanol Equipamentos Medico, Hospitalar e odontológico Insumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Nanocosméticos Veículos Elétricos Insumos para Saúde Animal 57 23/04/2010

58 O presente confirma sua relevância
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional O presente confirma sua relevância A crise recente não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações Empresas líderes mundiais 64% mantém inovação como prioridade estratégica. 58% pretendem aumentar dispêndios com inovação. Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas e países 58 58

59 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Desafios 1. Manter o investimento liderando a expansão econômica para assegurar a estabilidade e defletir pressões inflacionárias Expandir fornecedores para Petróleo e Gás Fortalecer cadeias voltadas para o mercado interno Fomentar cadeias associadas aos investimentos em infraestrutura 3. Ampliar exportações de manufaturados e diminuir dependência de importação de itens estratégicos, com produção local competitiva Evitar dependência excessiva de commodities Cadeias da química e farmoquímica, eletrônica e energia, por exemplo, merecem atenção especial 2. Fortalecer a capacidade de inovação das empresas brasileiras Induzir investimentos de empresas líderes Fomentar Planos de inovação em MPEs Fortalecer Redes de Pesquisa e Inovação – SIBRATEC- 4. Ampliar a capacidade de formação de RH e a infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica 59

60 Algumas das Principais Recomendações
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Brasília, 26 a 28 de maio de 2010 Algumas das Principais Recomendações Institucionalização, fortalecimento e consolidação do Sistema Nacional de CT&I é essencial para que a Política de C,T&I seja considerada de Estado Ampliar significativamente o contingente de pesquisadores e técnicos, com aderência aos novos modelos de formação de RH (interdisciplinaridade, novas habilidades, novos domínios tecnológicos etc.) Ampliar a pós-graduação, enfatizando a descentralização regional Investir em grandes laboratórios e projetos nacionais mobilizadores de C,T&I, também com vistas à maior integração da comunidade científica com o setor empresarial; Fortalecer parcerias entre atores estratégicos (universidades, institutos de pesquisa e tecnologia, empresas, governo) 60

61 Algumas das Principais Recomendações
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Brasília, 26 a 28 de maio de 2010 Algumas das Principais Recomendações Fortalecer a educação profissional Ampliar o número de escolas técnicas Fortalecer a engenharia nacional e áreas correlatas Estimular a formação de talentos e o empreendedorismo Utilizar o poder de compra do Governo em áreas estratégicas e modernizar o marco regulatório correspondente Aumentar o nível de participação dos recursos de bancos e instituições de fomento na composição dos investimentos para inovação 61

62 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
Brasília, 26 a 28 de maio de 2010 Recomendações da Conferência foram incorporadas à proposta do PACTI-2 para o período , em elaboração I. Expansão e consolidação do SNCTI (inclui fomento à pesquisa fundamental) II. Promoção da inovação nas empresas III. P,D&I em áreas estruturantes para o desenvolvimento nacional (aderente a temas da política industrial) IV. P,D&I para o desenvolvimento regional e para recursos naturais (inclui cada bioma brasileiro) V. C,T&I para o desenvolvimento social (inclui sistemas urbanos sustentáveis) Antiga prioridade III – P&D em áreas estratégicas 62

63 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Conclusões O fortalecimento do sistema nacional de inovação é um dos objetivos principais de uma política de competitividade sistêmica. Tanto o setor público como as empresas privadas desempenham papel chave no fortalecimento do sistema de inovação . As empresas produtoras de bens e serviços devem necessariamente aprofundar seu compromisso com o desenvolvimento de novas tecnologias, financiando e realizando P&D posteriores à pesquisa básica e aplicada. O setor público deve assegurar níveis adequados de pesquisa básica. Os esforços do setor público devem ser vistos como complementares e como contribuição à geração de externalidades para as tarefas de pesquisa que, paralelamente, devem ser realizadas pelo setor privado. Fuente: CEPAL 63

64 Ciencia, Tecnologia e Innovación para el Desarrollo Nacional
Plan de Acción Conclusões O Estado deve promover, orientar e articular as atividades inovadoras e os vínculos entre o aparato universitário de ciência e tecnologia, as agências de fomento, os laboratórios públicos e privados de P&D e e setor produtivo. A política pública deve incluir medidas e programas, formulados em associação com o setor privado, para resolver as falhas de mercado no âmbito do financiamento de longo prazo de projetos inovadores, de acumulação de capacidade tecnológica, do acesso a conhecimentos tecnológicos e de gestão empresarial e de formação de recursos humanos qualificados. Assim mesmo, a política pública deve arbitrar os meios para induzir o desenvolvimento de instituições, sinergias e complementaridades estratégicas no seio do sistema produtivo.

65 Globalización y desarrollo
Brasília, 6 al 10 de mayo de 2002 Globalización y desarrollo Los programas de liberalización económica en las décadas de 80, y en especial en la de 90, non permitiran la creación de capacidad tecnológica en el plan nacional y tampoco contribuyeran para cerrar la brecha de productividad, en comparación con las economías desarrolladas. Fracasaron en crear ventajas comparativas dinámicas basadas en el aprendizaje y el conocimiento, que permitieran aumentar el valor agregado de las exportaciones y mejorar la inserción de las empresas de la región en los mercados mundiales (CEPAL, 2001a; Reinhardt y Peres, 2000; Mortimore y Peres, 2001). El fortalecimiento de una política de Estado para los sistemas nacionales de innovación pasa a ser uno de los objetivos principales de una política de competitividad sistémica.

66 desencadenar el proceso de innovación
La transformación productiva 20 años después: viejos problemas, nuevas oportunidades Los países que han progresado económicamente tienen una estructura industrial diversificada, que es dirigida a las actividades económicas intensivas en progreso técnico el énfasis en recursos naturales y esfuerzo tecnológico más pequeño explican el retraso latinoamericano la capacitación tecnológica incipiente compromete la diversificación de la estructura productora de los países de América Latina sectores intensivos en tecnología tienen efectos benéficos a lo largo de la cadena productiva, así haciendo crecer la productividad general de la economía países de la región ampliaron su especialización en recursos naturales y los incentivos de mercado para diversificación son pocos las estrategias públicas y privadas pueden ayudar a los países para no limitarse a las ventajas de los recursos naturales Políticas públicas son esenciales para desencadenar el proceso de innovación

67 Brechas por cerrar, caminos por abrir
Documento de la CEPAL 2010 (Brasília) demuestra La brecha de productividad externa: la distancia de la productividad de los países latinoamericanos e caribeños, en relación a los países desarrollados; La brecha de productividad interna: se traduce por la heterogeneidad en el valor de la producción de los trabajadores, especialmente entre empresas e unidades productivas de distintos tamaños. Su reflejo es la desigualdad social; Por lo tanto el Estado debe promover, orientar y articular las actividades innovadoras y los vínculos entre el aparato universitario de ciencia y tecnología, la banca de fomento, los laboratorios públicos y privados de I&D y el sector productivo.

68 Ministério da Ciência e Tecnologia
Obrigado Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia


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