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Universidade Jorge Amado – UNJORGE Engenharia De Petróleo e Gás

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Apresentação em tema: "Universidade Jorge Amado – UNJORGE Engenharia De Petróleo e Gás"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Jorge Amado – UNJORGE Engenharia De Petróleo e Gás
Logística Aplicada Prof. Msc Salomão Santana Equipe: Adriano Gomes Bastos Tiago Dantas Salvador/BA 2013

2 Sumario Objetivo Descrição da Distribuição dos Derivados do Petróleo
Perspectivas da Logística do Petróleo Logística do Petróleo e a Tecnologia da Informação Aspectos Políticos e Econômicos Relacionados a Logística do P&G Descrever o Negócio Petróleo com Foco Ambiental e Operacional Referencias bibliográficas

3 Objetivo Aprender e apresentar a importância da logística aplicada ao setor Petrolífero dês da extração, produção, transporte, processamento e refino, chegando por fim a distribuição ao consumidor final. Transporte: Pelo fato dos campos petrolíferos não serem localizados, necessariamente, próximos dos terminais e refinaria de óleo e gás, é necessário o transporte da produção através de embarcações, caminhões, vagões, ou tubulações (oleodutos e gasodutos). Processamento e Refino: Apesar da separação da água, óleo, gás e sólidos produzidos, ocorrer em estações ou na própria unidade de produção, é necessário o processamento e refino da mistura de hidrocarbonetos proveniente da rocha reservatório, para a obtenção dos componentes que serão utilizados nas mais diversas aplicações (combustíveis, lubrificantes, plásticos, fertilizantes, medicamentos, tintas, tecidos...) Distribuição: Os produtos finais das estações e refinarias (gás natural, gás residual, GLP, gasolina, nafta, querosene, lubrificantes, resíduos pesados e outros destilados) são comercializados com as distribuidoras, que se encarregarão de oferecê-los, na sua forma original ou aditivada, ao consumidor final.

4 Objetivo Transporte: Pelo fato dos campos petrolíferos não serem localizados, necessariamente, próximos dos terminais e refinaria de óleo e gás, é necessário o transporte da produção através de embarcações, caminhões, vagões, ou tubulações (oleodutos e gasodutos). Processamento e Refino: Apesar da separação da água, óleo, gás e sólidos produzidos, ocorrer em estações ou na própria unidade de produção, é necessário o processamento e refino da mistura de hidrocarbonetos proveniente da rocha reservatório, para a obtenção dos componentes que serão utilizados nas mais diversas aplicações (combustíveis, lubrificantes, plásticos, fertilizantes, medicamentos, tintas, tecidos...) Distribuição: Os produtos finais das estações e refinarias (gás natural, gás residual, GLP, gasolina, nafta, querosene, lubrificantes, resíduos pesados e outros destilados) são comercializados com as distribuidoras, que se encarregarão de oferecê-los, na sua forma original ou aditivada, ao consumidor final.

5 Distribuição de Derivados

6 Descrição da Distribuição de Derivados
Toda atividade ligada ao comércio do produto e dos subprodutos seja da rede varejista ou consumidores denomina-se DISTRIBUIÇÃO. Transpetro - Petrobras Transporte S. A atende às atividades de transporte e armazenagem de petróleo e derivados, álcool e gás natural, operando uma frota de 53 navios, 11 mil quilômetros de malha dutoviária e 43 terminais terrestres e aquaviários. Maior armadora da América Latina e principal empresa de Logística e Transporte do Brasil; Foi criada em 12 de junho de 1998; Responsável por uma rede de estradas invisíveis formada por mais de 11 mil km de dutos que interligam todas as regiões do Brasil. Oleodutos e gasodutos são econômicos? SIM! Os oleodutos, gasodutos e polidutos são geralmente o meio mais econômico para transportar grandes volumes de petróleo, derivados e gás natural a grandes distâncias.

7 Bases de Distribuição Bases Primárias ou Principais:
Refinaria – Produtos – Base Primária Bases Secundárias: Base primária ou Outra (Secundárias) – Base Secundária.

8 Base Primária - Secundária

9

10 Perspectivas da Logística do Petróleo
A alteração do marco regulatório para as reservas do pré-sal, sugerida pela comissão interministerial e acatada pelo presidente em 2009, não incluía a criação de uma nova estatal, o que gerou maior credibilidade do governo e estimulou novos investimentos de empresas nacionais e internacionais no país. A mudança foi de rápida implantação e, já em 2010, blocos offshore, inclusive nas Bacias de Campos e Santos, foram ofertados na 12a Rodada de Licitações. Interessados nas reservas brasileiras, players mundiais e outras empresas de menor porte participam das rodadas e arrematam blocos exploratórios e campos marginais nas diversas bacias brasileiras, aumentando, a cada ano, a quantidade de empresas atuantes no Brasil. Assim, a concorrência tem crescido nesse setor, que era praticamente dominado pela Petrobras, e grandes descobertas já foram confirmadas por operadores independentes, em blocos offshore e onshore. A descoberta de novas reservas de gás natural e a utilização de novas tecnologias para transporte, bem como o aumento da rede de distribuição, corroboraram para o crescimento substancial da oferta de gás no mercado brasileiro. Esses avanços ajudaram a reduzir a dependência do gás importado e a insegurança de fornecimento que existia há alguns anos. (Cenários Prospectivos para a Cadeia de Petróleo & Gás natural na Bahia: uma visão para 2020; Brasília 2009.)

11 Logística e a Tecnologia da Informação

12 Aspectos Políticos e Econômicos Relacionados a Logística do P&G
Qualquer que seja a projeção, o cenário que se desenha é o de uma demanda mundial que precisará ser suprida pela geração de novos depósitos de classe mundial, por novas tecnologias, pela recuperação de campos existentes e pela entrada em produção de campos até então inviáveis economicamente. Nesse contexto, o Brasil assume posição privilegiada como produtor e como grande possuidor de reservas e de uma vasta fronteira exploratória. Especialmente pelo desenvolvimento dos projetos do Pré-Sal, a Petrobras, em 2015, poderá se tornar a segunda maior petrolífera do mundo, estimando-se uma produção de 3,99 milhões de barris de óleo equivalente por dia. Para tanto, o programa de investimentos da Estatal ultrapassa a casa dos US$ 224 bilhões para o período O que está em curso é uma estratégia de expansão da exploração e do desenvolvimento da produção, onde se concentram as maiores margens de retorno, especialmente nas áreas do Pré-Sal e da cessão onerosa que, juntas, concentrarão 32% do investimento em exploração e 52% dos investimentos em desenvolvimento da produção no período. Também serão realizados esforços em empreendimentos com vistas à agregação de valor e à diversificação do portfólio dos investimentos, nos casos em que o retorno supere o custo de oportunidade do investimento. Esse programa de investimentos se concentra, sobretudo, em mar, sendo grandes os desafios para difusão dos investimentos em terra e com interesse no desenvolvimento equilibrado do território, para além da expansão das malhas dutoviárias de transporte e distribuição e das refinarias presentes na costa.

13 Descrever o Negócio Petróleo com Foco Ambiental e Operacional

14 Referências


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