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"Não existe lugar que você anseie conhecer, que já não tenha sido visitado por sua alma". Tibete.

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Apresentação em tema: ""Não existe lugar que você anseie conhecer, que já não tenha sido visitado por sua alma". Tibete."— Transcrição da apresentação:

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2 "Não existe lugar que você anseie conhecer, que já não tenha sido visitado por sua alma". Tibete

3 Tibet é uma dupla jornada, uma delas é a viver lutando pela sobrevivência física e cultural, a outra é em busca de merecimento para ingressar em Shambala, uma cidade secreta habitada por seres de luz, livres de doenças, velhice, dor e pensamentos negativos. Eles têm se preparado a vida toda para serem dignos de encontrar nela uma morada, e assim se tornarem responsáveis, através de mais praticas, pela evolução espiritual da humanidade. Shambala hoje é tida como lenda para os os pesquisadores, e sua localização ainda é uma incógnita, mas para os tibetanos é real.

4 Suas paisagens exuberantes e cenários paradisíacos habitam meus olhos e sonhos, trilhas sinuosas acham caminhos por entre vales montanhosos e monastérios esculpidos por mãos regidas pela fé. Desenhando silhueta nas montanhas, lagos e rios reforçam a espiritualidade humana, deitando nas areias do solo tibetano como se fossem o próprio céu a molhar a Terra num banho sagrado. (Tiago Simoni).

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10 Tibete, os dias da repressão O Tibete existe como Nação há mais de dois mil anos. Reconhecemos no Tibete tudo o que identificamos como marcadores de uma Nação Independente; um território, uma língua, uma cultura, uma religião. O país foi governado inicialmente por uma monarquia de que se destaca o imperador Songtsen Gampo (617) que tirou o reino do feudalismo e lhe deu uma língua, um alfabeto, um sistema jurídico, unificando a nação Tibetana. Posteriormente a estrutura política e administrativa do Tibete secularizou-se passando ser regida pelos Dalai Lama (1391), acabando reconhecidos como tal pela Dinastia Chinesa Qing em 1751. Em 1912 o Tibete proclama a sua independência liderada pelo 12º Dalai Lama. Como quase sempre nestas histórias, também foram missionários portugueses os primeiros europeus a atingir o território tibetano em 1614 tendo sido bem recebidos e dada autorização para fundarem um local de culto católico. Desde essa altura o interesse europeu pelo Tibete cresceu e várias foram as expedições ao País conhecido como o teto do mundo. Talvez essas expedições, o interesse britânico, a cobiça russa e o imperialismo chinês tenham determinado a sorte do Tibete de hoje após a invasão de chinesa 1950 e consumação da anexação em 1959. Vivemos hoje, junho de 2008, dias de repressão ao povo tibetano. O continuado genocídio, a migração forçada de chineses continentais para o Tibete como forma de perverter a cultura local, a introdução forçada do ateísmo, a imposição política do imperialismo comunista à vontade popular majoritária, são as novas formas de tortura contemporâneas. Estas são também as contradições de um mundo que diz tender para a democracia, duma grande potência que ainda elege um líder com 99,7% de aprovação e que acolhe dois sistemas tão cruéis e injustos como comunismo e o pior capitalismo. Temos que acreditar na queda do comunismo chinês como aconteceu ao russo. Acreditar que o crescimento chinês não é sustentável e que a inflação de 8,7% vai começar a fazer estragos. Acreditar na luta de Sua Santidade o Dalai Lama trará a independência ao seu povo, mesmo que tenha de incorporar a tradicional paciência chinesa. A nós compete-nos rezar e apoiar a luta do 13º Dalai Lama “prêmio Nobel em 1989” como fizemos com Timor-leste.

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15 Os dias de hoje – História sem fim: O Parlamento Europeu vem adotando várias resoluções sobre o caso do Tibet, deplorando os crimes contra os direitos humanos. Também o fizeram os parlamentos americano, alemão, australiano, italiano. Mas por que é que nenhum governante se manifesta contra o genocídio que os chineses praticam no Tibet há anos, e que se transformou de novo em matança de civis há alguns dias? Por que nenhum líder mundial reclama da censura à imprensa, do desrespeito aos direitos humanos e da ditadura chinesa? Por que ninguém falou em boicote às Olimpíadas? É porque nenhum valor, por mais relevante que seja – aí incluído o direito à vida -, sobrepuja hoje a importância do dinheiro. Se a economia chinesa der uma reduzidinha no ritmo de crescimento, o mundo inteiro freia junto. Bilhões de consumidores e produtos baratos para impulsionar a roda econômica fazem o mundo fingir que não vê que o maior poluidor dos dias de hoje comete essas inacreditáveis atrocidades. Resta aos cidadãos se manifestarem. Resta a nós, representantes de nós mesmos, já que nossos representantes se calam nessa hora, dizermos em alto e bom som que a China tem o nosso repúdio e o nosso horror quando perpetra esse holocausto tibetano; que as lembranças de ditaduras recentes ainda nos vêm aterrorizar quando os jornalistas são calados, quando a internet é bloqueada, quando o Tibet vira uma caixa preta à qual ninguém tem acesso, quando quem reclama é torturado e morto; que o cidadão de bem não aceita a repetição da pior parte da nossa história. Hitler, Stalin, Mao, juntas militares e uma infinidade de outros ditadores, não podem ser olvidadas. Quantos seres humanos, quantos de nós serão assassinados por não se adequarem a um projeto político- econômico?

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30 Dalai Lama, em sua entrevista à Newsweek desta semana:sua entrevista Dalai Lama: Independência, não; O Tibet quer autonomia. O que o senhor acha que falta para que os líderes da China reconheçam sua sinceridade? O primeiro ministro Wen Jibao quer que o senhor aceite duas condições antes de o diálogo começar. Que renuncie à independência do Tibete e que renuncie à violência. No ano passado, em Washington, estive com alguns professores chineses e alguns me perguntaram: ‘que garantia existe de que o Tibete não vai se separar da China no futuro?’ Eu respondi que minhas declarações não vão influenciar este processo, nem minha assinatura. A única garantia é a satisfação do povo tibetano. Eles precisam sentir que é seu benefício fazer parte da China. Quando sentirem isso, esta será a maior garantia para que o Tibete faça parte para sempre da República Popular Chinesa. O governo da China quer que eu diga que por séculos o Tibete fez parte da China. Mesmo que eu diga isso, muitos vão rir. E minha declaração não mudará a história. História é história. Não vale falar do passado. O passado ficou no passado e não importa se o Tibete fazia parte da China ou não. Devemos olhar para o futuro. Acredito sinceramente que uma nova realidade está nascendo. Os tempos são outros. Grupos étnicos diferentes e nações diferentes se reúnem porque faz sentido. Veja a União Européia… é fantástica. De que valem países pequenos lutando um contra o outro? É muito melhor para os tibetanos que se juntem à China. É isto que acredito. Entre 1240 e 1913, o Tibete fez parte do Império Chinês. A dinastia do primeiro Dalai Lama foi imposta pelo imperador da China em 1578. (E o terceiro Dalai Lama era um dos netos deste imperador.) A China reconquistou o Tibete entre 1950 e 51. Nos últimos anos, o Dalai Lama não pede a independência do Tibete. Sua proposta de um ‘Tibete Livre’ é um Tibete autônomo.Tibete autônomo

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36 Chimed Rigdzin é um lama, um mestre de sabedoria, nascido e treinado no Tibete. Há seis anos ele veio para o Brasil e vive no Templo Chagdud Gonpa, localizado em Três Coroas, em Porto Alegre, onde atua como professor de budismo. Há cerca de três anos ele veio pela primeira vez a Minas Gerais. Morou durante alguns meses no templo budista Chagdud Dawa Drol-, em Casa Branca, município de Brumadinho, onde ministrou palestras, workshops, ensinamento, conduziu cerimônias e supervisionou a pintura do templo em estilo tradicional tibetano. No intervalo das práticas de meditação, entonação e mantras e orações, lama Chimed Mostrou sua tristeza com a atual situação de violência em Lhasa e em outras áreas do Tibete. “Sei que o povo tibetano está sofrendo muito e que esse sofrimento é ainda mais profundo, pois eles não têm mais um país próprio, liberdade religiosa e tampouco como indivíduos. Eu e todos os lamas estamos fazendo orações para o fim dessa violência, desse massacre e desse sofrimento. Estamos rezando por uma resolução pacífica para esse conflito, pela paz que todos, em todos os lugares, desejam.” Abatido e preocupado com o seu povo, lama Chimed pediu para que “todas as pessoas, em todos os países, unam suas orações às nossas e orem para que esse sofrimento termine”. Gostaria de pedir, também, para que todos que possam ajudem os tibetanos e chineses feridos, com remédios ou assistência. “Filósofo, 30 anos Monge do Shechen Tennyi Dargye Ling”

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38 Vigília. Monges exilados em Dharamsala, na Índia, acendem velas e fazem orações pelo fim da onda de violência que assola o Tibete desde que o exército chinês tomou as ruas de Lhasa

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40 Alguém tem idéia de que é conviver no seu próprio país com uma polícia assassina do país invasor vizinho circulando pelas ruas e praças que você vive?

41 O líder espiritual tibetano, Dalai Lama, sorri durante as comemorações para marcar o seu 70º aniversário em Dharamsala, no norte da Índia. Dalai Lama mora nessa cidade desde 1959, quando ele fugiu do Tibete junto com milhares de outros cidadãos de seu país. Ele é reverenciado pelo povo tibetano como o seu líder espiritual. “O antídoto contra o ódio é a meditação sobre o amor, e o antídoto contra o desejo e o apego, a meditação sobre a imundície. O antídoto contra o orgulho consiste em estudar, porque dessa forma acabamos reconhecendo que não sabemos nada, e perdemos, um pouco da arrogância. O antídoto contra a ignorância é sobretudo a sabedoria.” Dalai Lama”

42 Muita Paz e muita alegria a todos, Marília Mourão de Carvalho. Música - Adágio do concerto para Violino.


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