A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DROGAS ILÍCITAS  .

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DROGAS ILÍCITAS  ."— Transcrição da apresentação:

1 DROGAS ILÍCITAS

2 Entre os fatores que desencadeiam o uso de drogas pelos adolescentes, os mais importantes são as emoções e os sentimentos associados a intenso sofrimento psíquico, como depressão, culpa, ansiedade exagerada e baixa auto-estima. Outro fator importante que leva muitos a esse caminho é a curiosidade

3 ETIOPATOGENIA

4 Os inalantes, como a cola de sapateiro são absorvidos pelos pulmões
Os inalantes, como a cola de sapateiro são absorvidos pelos pulmões.Várias síndromes neurológicas persistentes podem ocorrer com o uso crônico, além de lesões renais, pulmonares, hepáticas, cardíacas e no sistema hematopoiético.

5 Outras drogas, como a cocaína, podem produzir, durante a intoxicação, crises convulsivas, isquemia cardíaca e cerebral, além de quadros de paranóias. O uso crônico induz a síndromes psiquiátricas semelhantes à depressão, ansiedade, pânico, esquizofrenia e transtornos de personalidade.

6 PREVALÊNCIA

7 Prevalência de porcentagens e população estimada com uso na vida de diferentes drogas psicotrópicas¨ (exceto tabaco e álcool), nas 107 cidades do Brasil com mais de 200 mil habitantes (CEBRID). DROGA % POPULAÇÃO ESTIMADA QUALQUER DROGA 19,4 9.109 MACONHA 9,6 3.249 SOLVENTES 5,8 2.710 COCAÍNA 2,3 1.076 ESTIMULANTES 1,5 704 OPIÁCEOS 1,4 640 ALUCINÓGENOS 0,6 295 CRACK 0,4 189 ESTERÓIDES 0,3 149 HEROÍNA 0,1 25

8 20% da população usam substâncias psicoativas no decorrer da vida;
15% no mínimo são portadores da doença da dependência química; 10% a 12% desses usam mais de uma droga concomitante; A incidência de dependência química é de 2 a 6 vezes maior no homem; A dependência química evolui do álcool para drogas mais pesadas; 150 mil óbitos/ano por alcoolismo nos USA; 15% dos dependentes químicos cometem suicídio (20 vezes maior que na população).

9 DIAGNÓSTICO

10 Um diagnóstico de síndrome de dependência usualmente só deve ser feito se três ou mais dos seguintes requisitos estiveram presentes durante o último ano: a) um forte desejo ou senso de compulsão para consumir a substância; b) dificuldades em controlar o comportamento de consumir a substância; c)síndrome de abstinência;

11 d) evidência de tolerância, de tal forma que doses crescentes da substância são requeridas para alcançar efeitos originalmente produzidos por doses mais baixas; e) abandono progressivo de prazeres ou interesses alternativos em favor do uso da substância; f)persistência do uso da substância, a despeito da evidência clara de conseqüências manifestamente nocivas.

12 PREVENÇÃO

13 PREVENÇÃO – 1º NIVEL É o conjunto de ações que procuram evitar a ocorrência de novos casos de uso abusivo de psicotrópicos ou até mesmo um primeiro uso (OMS, 1992).

14 Informação científica não tendenciosa (informação geral e isenta sobre as drogas);
buscar fortalecer atitudes saudáveis e a oferta de alternativas esportivas/culturais; modificação do ambiente, das condições e práticas instrucionais. Essas ações vem sendo utilizadas recentemente em algumas escolas brasileiras da rede pública, envolvendo os temas drogas, sexualidade, Aids e outras DST.

15 PREVENÇÃO – 2º NIVEL É o conjunto de ações que procuram evitar a ocorrência de complicações para as pessoas que fazem uso ocasional de drogas e que apresentam um nível relativamente baixo de problemas (OMS, 1992). Essas ações buscam sensibilizar as pessoas a respeito dos riscos, favorecendo a mudança de comportamento através do aprendizado de novas atitudes e escolhas mais responsáveis (OMS, 1992; Mesquita et al.,1993).

16 PREVENÇÃO – 3º NIVEL É o conjunto de ações que, a partir de um problema existente, procura evitar prejuízos adicionais e/ou reintegrar na sociedade os indivíduos com problemas sérios. Também busca melhorar a qualidade de vida dos usuários junto à família, ao trabalho e à comunidade de uma forma geral (OMS, 1992).

17 Na prática, essas ações envolvem o identificar e o lidar com casos emergenciais e com pacientes portadores de problemas que necessitam encaminhamento (hepatite, Aids, cirrose, entre outros). Também envolvem a orientação familiar e o auxílio na reabilitação social dos usuários.

18 PREVENÇÃO – 4º NIVEL Redução de danos secundários ao uso indevido de drogas. Essa categoria diz respeito a políticas públicas que buscam reduzir os efeitos negativos decorrentes do uso de drogas, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade.

19 As políticas de redução de danos reconhecem que as pessoas usam e muitas delas continuarão usando drogas, independentemente das intervenções convencionais. Essa estratégia de saúde pública vem recebendo maior atenção a partir da constatação da participação do consumo de drogas na transmissão do HIV e das hepatites virais pela troca de agulhas e seringas contaminadas durante a prática de uso injetável de drogas

20 PREVENÇÃO – 5º NIVEL Consiste na reabilitação e inserção do individuo na sociedade

21 Formas de recuperação Alguns defendem a importância de que a escolha do tratamento tenha como referência as características e necessidades do paciente. Essa linha de estudos tem sido um dos principais focos de pesquisas sobre o tratamento da dependência química ao longo dos últimos anos.

22 Assistência integral ao dependente; incluindo serviços de orientação familiar, encaminhamento para tratamento , apoio para reinserção profissional e/ou educacional.


Carregar ppt "DROGAS ILÍCITAS  ."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google