A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

“Ai de mim se não evangelizar”(1Cor 9,16)

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "“Ai de mim se não evangelizar”(1Cor 9,16)"— Transcrição da apresentação:

1 “Ai de mim se não evangelizar”(1Cor 9,16)
Ação evangelizadora e planejamento FORMAÇÃO

2 Aparecida – Impulso à evangelização
A Conferência de Aparecida convocou a Igreja na América Latina e no Caribe a colocar-se em “estado permanente de missão”. Retomar o elã missionário é para a Igreja condição essencial de fidelidade a Jesus Cristo, que, sendo enviado pelo Pai, envia seus discípulos em missão (cf. DA 551

3 Só uma Igreja missionária e evangelizadora experimenta a fecundidade e a alegria de quem realmente realiza sua vocação (DGAE 87, 210). Por isso, o apóstolo Paulo podia afirmar com vigor: ‘Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim. É, antes, uma necessidade que se me impõe. Ai de mim se eu não evangelizar’ (1Cor. 9,16).”

4 Nós, Igreja no Brasil, assumimos o compromisso com a Missão Continental, conforme a inspiração de Aparecida,compromisso que exigirá aprofundar e enriquecer todas as razões e motivações que convertem cada cristão em discípulo missionário enviado a edificar o mundo na perspectiva do Reino de Deus.

5 “A Igreja necessita de forte comoção que a impeça de se instalar na comodidade, no estancamento e na indiferença, à margem do sofrimento dos pobres do Continente.”(DA 362)

6 “Torna-se inevitável assumir a convocação que Aparecida nos faz para uma efetiva conversão pastoral. Esta exige que se vá além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária e servidora. “Assim será possível que o único programa do Evangelho continue introduzindo-se na história de cada comunidade eclesial” (NMI 29)

7 A necessidade dessa conversão torna- se ainda mais intensa considerando que a “nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja, no qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez”(DA 12).

8 Trata-se de despertar nossas comunidades para: 1
Trata-se de despertar nossas comunidades para: 1.aproveitar intensamente este tempo de graça; 2.implorar e viver um novo Pentecostes em todas as comunidades cristãs; 3.despertar a vocação e a ação missionária dos batizados e animar todas as vocações e ministérios que o Espírito dá aos discípulos de Jesus Cristo, na comunhão viva da Igreja;

9 4. sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades para comunicar e partilhar o dom do encontro com Cristo, que plenificou nossas vidas de sentido; de verdade e amor; de alegria e esperança (cf. DA 548 e PNE 2).

10 A paixão pelo Reino de Deus nos leva a desejá-lo cada vez mais presente entre nós. Na força do Espírito Santo, que sempre nos precede, a Missão nos levará a viver o encontro vivo com Jesus, capaz de impulsionar os batizados à santidade e ao apostolado e de atrair os que estão distantes do influxo do Evangelho ou que nem sequer experimentaram o dom da fé.

11 Objetivos 1) Geral Abrir-se ao impulso do Espírito Santo e incentivar, nas comunidades e em cada batizado, o processo de conversão pessoal e pastoral ao estado permanente de Missão, para a Vida plena.

12 2) Específicos 1. Proporcionar a alegre experiência do discipulado, no encontro com Cristo; 2. promover a formação em todos os níveis para sustentar a conversão pessoal e pastoral do discípulo missionário; 3. repensar as estruturas de nossa Ação Evangelizadora para um compromisso de ir e atingir a quem normalmente não atingimos;

13 4.favorecer o acesso de todos, a partir dos pobres, à “atrativa oferta da vida mais digna em Cristo” (cf. DA 361); 5.aprofundar a Missão como serviço à humanidade; 6.discernir os sinais do Espírito Santo na vida das pessoas e na história.

14 3.Iluminação bíblica Círculos Bíblicos, especialmente à luz dos Discípulos de Emaús (cf. Lc 24,13-35), do Bom Samaritano (presença e compaixão) e contribuições advindas do Sínodo sobre a Palavra de Deus. Levar-se-á em conta a promoção da pessoa (amor e liberdade), a renovação da comunidade (unidade e diversidade) e a construção da sociedade (justiça e vida). Leitura Orante da Bíblia (Lectio Divina).

15 Pedagogia da Missão permanente
“No processo de formação do discípulo missionário aparecem cinco aspectos fundamentais, diversos em cada etapa do caminho, mas que se complementam intimamente e se alimentam entre si:

16 1.o encontro com Jesus Cristo
= mediante o querigma, fio condutor de um processo que culmina na maturidade do discípulo e deve renovar-se constantemente pelo testemunho pessoal, pelo anúncio do querigma e pela ação missionária da comunidade;

17 2.a conversão, = resposta inicial de quem crê em Jesus
Cristo e busca segui-lo conscientemente;

18 3.o discipulado = como amadurecimento constante no conhecimento, amor e seguimento de Jesus Mestre, quando também se aprofunda o mistério de sua pessoa, de seu exemplo e de sua doutrina, graças à catequese permanente e à vida sacramental;

19 4.a comunhão = pois não pode existir vida cristã fora da comunidade: nas famílias, nas Paróquias, nas comunidades de vida consagrada, nas comunidades de base, nas outras pequenas comunidades e movimentos, tal como acontecia entre os primeiros cristãos; a comunhão na fé, na esperança e no amor deve estender-se também aos irmãos e irmãs de outras tradições cristãs (ecumenismo);

20 5.a Missão = que nasce do impulso de compartilhar a própria experiência de salvação com outros, de plenitude e de alegria feita com Jesus Cristo; a Missão deve acompanhar todo o processo, embora diversamente, conforme a própria vocação e o grau de amadurecimento humano e cristão de cada um, tendo Maria como modelo perfeito do discípulo missionário” (DGAE 92).

21 Organizar o serviço de evangelização/pastoral
PLANEJAMENTO: UM ATO DE FÉ

22 OBSERVAÇÕES Na ação PASTORAL/EVANGELLIZADORA há dois rumos:
Entre os pastoralistas há um consenso em constatar que a vida da Igreja anda a deriva. Daí a necessidade de eleger uma direção. Na ação PASTORAL/EVANGELLIZADORA há dois rumos:

23 1. atitude apologética (insana): ver o “novo” como um risco
1.atitude apologética (insana): ver o “novo” como um risco. Defender o que está posto e não ousar. É a pastoral da manutenção. Há dificuldade em aceitar o que desmobiliza. 2.atitude de agiornamento (sã): não é mera mudança de mentalidade, mas uma mentalidade de mudança permanente. A grande exigência é o diálogo que é o caminho para sair da deriva (também com a sociedade e a cultura). Será preciso revitalizar as instâncias de participação na Igreja e exercitar o consenso.

24 Depois da década de 70 e metade de 80, nasce o desencanto quanto ao planejamento, a utopia do Reino. Falta um horizonte pastoral e uma mística. Verifica- se em certos setores uma “volta à grande disciplina”.

25 Ausência de visão de futuro e estratégia de ação;
Verifica-se um “amadorismo” na ação pastoral e eclesial (realizar ações de forma caseira, movida por impulso). Além disso: Ausência de visão de futuro e estratégia de ação; Pouca relação com a sociedade; Baixa ênfase nos resultados; Concentração de poder e infantilização; Desequilíbrio entre centralização x descentralização; Fixação em patrimônio material e investimentos desproporcionais; Ausência de gestão de pessoas.

26 Qualquer ação pastaral ou iniciativa de evangelização sem planejamento fracassa e sem espiritualidade se esvazia

27 “O planejamento é um processo que sempre re-começa
“O planejamento é um processo que sempre re-começa. Por isso, dizemos que ele é a espiritualidade ou o modo de ser da paróquia. Planejar a ação evangelizadora, de modo geral, significa organizar nossas forças humanas e materiais à luz da prática de Jesus, em vista da Evangelização como finalidade principal o Reino de Deus” (Blog da Revista Paróquias).

28 Todo Projeto é mais que projeto, ele não diz tudo por si mesmo
Todo Projeto é mais que projeto, ele não diz tudo por si mesmo. Ele aponta e indica pessoas, ambientes e contextos... O Planejamento é, por excelência, um ato espiritual. Não é simples estratégia em vista de... É planejamento do anúncio do Evangelho. O Planejamento terá efeito quando for feito como um ato de fé. Deve nascer de uma experiência que fizemos de Deus. Não se planeja para crer. Porque cremos, planejamos nossa ação. Planejamento é ato de pensar a ação, é fé na força da União.

29 Quando se faz Planejamento de Pastoral não se quer quantificar resultados, mas evangelizar e formar evangelizadores. É necessário lubrificar com o óleo do Espírito os passos do Planejamento. Fazer um “azeitamento” do Projeto é fazer de sua elaboração uma experiência de Deus. Assim ele não se tornará uma engrenagem sem lubrificação que desune, fere e não gera vida nova. Planejamento é IGREJA A CAMINHO, portanto, uma experiência de vida no Espírito.

30 Qualidades requeridas para o Planejamento Pastoral/Evangelização

31 Em nível pessoal: promover a ADESÃO das pessoas (reconhecer o protagonismo do Espírito e aderir na fé ao sacramento da comunidade; crer na participação e no discernimento comunitário; ao conflito e ao imprevisível, abrir mão de certezas pessoais); Em nível de coordenação: promover sua IDENTIFICAÇÃO (é necessário um grupo de gerenciamento do processo, coeso e que se identifique com os objetivos propostos; Em nível de instituição: promover sua VINCULAÇÃO (em pastoral, cada nível eclesial é uma unidade de planejamento. É toda a diocese que precisa entrar no planejamento e renovar-se).

32 Quem sabe aonde quer chegar escolhe o caminho e o melhor jeito de caminhar!

33 Esclarecendo conceitos
Planejamento é o processo de tomar decisões sobre o trabalho a ser feito. Não se faz numa reunião. Ele começa bem antes de se registrar qualquer coisa por escrito e não termina depois que elaboramos um plano de ação. Esse processo acompanha todo o trabalho e vai indicando caminhos o tempo inteiro.

34 PLANO: é o registro por escrito das motivações e decisões tomadas para dar andamento ao trabalho. O plano pode e deve ser modificado se for percebida uma necessidade de correção de decisões anteriormente tomadas. A Avaliação constante permite verificar o que precisa ser modificado.

35 Cronograma: é a lista de ações a serem realizadas, com seus prazos,agentes e destinatários.
Contudo, planejamento não é fazer cronograma de atividades.

36 Ter presente 1.Planejamento também não se resume em “fazer o plano”.
2.Fica claro que não se pode apresentar o cronograma e dizer que está feito o planejamento. 3.Plano é para ser usado o tempo todo e confrontado com as ações de cada dia, para ver se precisamos mudar as ações ou reformular o plano, sempre tendo em vista os objetivos.

37 Planejar é ter clareza de...
ONDE QUEREMOS CHEGAR? Corresponde aos objetivos que devem ser claros para todos, partir da realidade concreta e sair da reflexão para se tornarem prática. COMO VAMOS CHEGAR? Corresponde aos meios que vamos usar para alcançar os objetivos. Envolvem também os recursos humanos e materiais. COMO SABER SE CHEGAMOS? Corresponde à AVALIAÇÃO que deve ser permanente.

38 Para que fazer Planejamento?
Para avaliar se estamos no caminho certo; Para não perder de vista os objetivos; Para confrontar tudo que acontece com o objetivo que queremos alcançar; Para aproveitar melhor os recursos disponíveis; Para evitar esforços inúteis ou duplicados; Para entender com mais clareza o próprio trabalho; e, principalmente, para nos tornarmos cada dia mais competentes.

39 Nunca improvisar! A vida comunitária não pode ser uma iniciativa baseada na boa vontade, na improvisação. É de fundamental importância nunca improvisar qualquer trabalho, principalmente na caminhada pastoral. A improvisação leva normalmente, à decepção e perda de tempo, ao passo que um trabalho organizado, planejado, produz frutos e faz o processo avançar. Paulo Freire diz: “a prática de pensar a prática é a melhor maneira de pensar certo”.

40 A vida comunitária não pode ser uma iniciativa baseada na boa vontade, na improvisação. É de fundamental importância nunca improvisar qualquer trabalho, principalmente na caminhada evangelizadora e pastoral. A improvisação leva normalmente, à decepção e perda de tempo, ao passo que um trabalho organizado, planejado, produz frutos e faz o processo avançar.

41 O planejamento não é solução mágica
O planejamento não é solução mágica. Não resolve tudo e, principalmente, não funciona de forma instantânea. É um longo processo, no qual não apenas se trabalha mas se aprende enquanto o trabalho se desenvolve. Não cobre deficiência de recursos, mas ajuda a aproveitar melhor os recursos que tivermos. É uma ferramenta e, como tal, não substitui os operários, mas permite que a obra ganhe qualidade e que eles possam contemplar com mais satisfação o progresso que realizam. Planejar é “projetar para o futuro”, é acionar um processo de intervenção na realidade comunitária, em vista de objetivos.

42 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO (a partir da ação)

43 O Planejamento participativo integra elementos das modernas técnicas de administração aplicada, do estatuto da ação e do desejo antropológico-teológico de comunhão e participação. São três grandes “momentos”, cada um com seus passos.

44 1º Momento Os horizontes da Ação Pastoral e Evangelizadora (Referenciais) A realidade vista à luz da Pastoral

45 Referenciais pastorais da realidade: desafios da realidade (ONDE ESTAMOS?) - (chão)

46 2. Referenciais teológico-pastorais: as razões da esperança (O QUE QUEREMOS?) - (sonho)

47 3. Avaliação (Diagnóstico) pastoral: que distância separa a realidade do que se deseja (COMO ESTAMOS?) - (rosto)

48 O Caminho e os passos possíveis Os objetivos e a programação pastoral
2º Momento O Caminho e os passos possíveis Os objetivos e a programação pastoral

49 Os objetivos devem responder a pergunta:
Onde queremos chegar?

50 Os objetivos Gerais são os horizontes, ou seja, metas amplas e orientadoras da ação Evangelizadora da Diocese e da Paróquia. Por isso, os objetivos gerais da paróquia são os mesmos da Diocese. Eles são os horizontes da Ação Pastoral e Evangelizadora da Diocese e, portanto, apontam para a Igreja que queremos ser.

51 Os Objetivos Específicos
São as prioridades pastorais que vão construindo a Igreja que queremos ser. São objetivos possíveis de serem atingidos num determinado prazo. Devem estar de acordo com os objetivos gerais, mas visam resultados cabíveis nas circunstâncias e limites do trabalho que está sendo planejado. Para não ficar fazendo tudo ao mesmo tempo sem chegar a lugar algum, é importante concentrar nossos esforços em torno de algumas prioridades. Elas devem ser determinadas em conjunto e com a participação de todos.

52 2. Programação Definir Atividades pastorais que precisam ser realizadas para que os objetivos específicos sejam alcançados. As atividades precisam ser programadas e devem responder a pergunta: Como vamos chegar? Elaborar projetos e especificar as Atividades permanentes: o que se faz cotidianamente (Agenda Pastoral)

53 A Organização Pastoral Fase de organização e acompanhamento da ação
3º Momento A Organização Pastoral Fase de organização e acompanhamento da ação

54 1. Os agentes e seus organismos
(consiste em organizar ou remodelar a organização pastoral que tem a tarefa de coordenar, animar e acompanhar a ação pastoral).

55 2. Ação acompanhada Deve responder a pergunta: Como saber se chegamos?
Avaliação Permanente (profunda e humilde revisão, a partir dos resultados e dificuldades).

56 Portanto, o Planejamento é um processo que supõe:
REFLEXÃO/AVALIAÇÃO DECISÃO (em Assembléia) das prioridades Programação (Plano Pastoral) Cronograma O Processo pós-Assembléia é tão importante quanto o processo anterior a Assembléia.

57 O PROCESSO PARTICIPATIVO TAMBÉM É CONTEÚDO!
Esquema mais simples:

58 1. Identificar a Realidade
= Da Paróquia = Da Diocese

59 Avaliar em todos os níveis e fazer um diagnóstico da realidade
Consulta em todos os níveis. Instrumento de trabalho (subsídio) contendo as indicações que a consulta revelou. Ter presente os níveis da Ação Pastoral(DGAE): PESSOA, COMUNIDADE, SOCIEDADE

60 Objetivos Gerais e Específicos Onde queremos chegar?
2. Definir Prioridades Objetivos Gerais e Específicos Onde queremos chegar?

61 Decide-se o que precisa ser feito em ordem de prioridade.
Decide-se em Assembléia. Não é possível “fazer tudo”, atender todas as necessidades. Por isso, definir PRIORIDADES. A Assembléia também indica o que fazer para realizar as prioridades. Prioridades valem para todos os envolvidos na ação pastoral da Diocese.

62 Pastorais Projetos Pastorais Como vamos chegar?
3. Definir as Atividades Pastorais Projetos Pastorais Como vamos chegar?

63 As atividades pastorais indicadas pela Assembléia irão realizar os objetivos específicos.
Não adianta dizer, definir que a prioridade é Juventude, é preciso indicar a linha de ação, projetos mais concretos. É preciso propor uma mudança mais concreta e não algo muito geral, que não é possível de realizar. Os Projetos Pastorais indicam as ações concretas que serão realizadas. São ações que realizam a curta, médio e longo prazo os objetivos específicos indicados em Assembléia.

64 ou agenda pastoral com as datas de tudo que será desenvolvido no ano.
4. Elaborar o Cronograma ou agenda pastoral com as datas de tudo que será desenvolvido no ano.

65 5. Avaliação Como saber se chegamos?

66 Verificar: Que atividades foram ou não realizadas.
Como as atividades foram realizadas. Verificar se os objetivos foram alcançados, quais foram as dificuldades e como foram superadas. Constatar os avanços e retrocessos do caminho percorrido.

67 Identificar a atividade pastoral a realizar Objetivo
Projeto Pastoral Identificar a atividade pastoral a realizar Objetivo Definir os objetivos da ação Justificativa Porque a ação é importante e está sendo realizada Estratégias Como? Definir o método e os passos para desenvolver a ação Responsável Definir as pessoas que vão assumir a ação Prazo Quando? (elaborar um cronograma para a atividade) Local Onde será realizada a ação Recursos Com que recursos (prever verba, material, subsídio etc.)

68 QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI NÃO CHEGA.
QUEM NÃO SABE ONDE ESTÁ NÃO ACHA CAMINHO.

69 O que é uma Assembléia de Pastoral?
A Assembléia Diocesana é a reunião solene, uma convocação dos representantes das pastorais e movimentos da diocese, das paróquias para decidir as prioridades da missão evangelizadora da Diocese.

70 A Assembléia tem caráter de decisão
A Assembléia Diocesana é a reunião solene, uma convocação dos representantes das pastorais e movimentos da diocese, das paróquias para decidir as prioridades da missão evangelizadora da Diocese. A Assembléia faz parte do processo de Planejamento da ação Pastoral. Supõe um processo de avaliação da caminhada diocesana e definição dos horizontes (objetivos gerais). A assembléia nos ajuda a perceber que Igreja queremos ser e viver neste pedaço de chão onde Deus nos chamou a construir o seu Reino, a Diocese.

71 A Assembléia é um processo de envolvimento de todas as estruturas de organização, das comunidades paroquiais, pastorais, movimentos e outros. Enfim, envolvimento de todas as forças vivas da Diocese, em vista da avaliação e da definição das prioridades (objetivos específicos) da caminhada pastoral.

72 COMO SABER SE CHEGAMOS? Corresponde à AVALIAÇÃO que deve ser permanente.

73 Nunca improvisar! O Planejamento participativo integra elementos das modernas técnicas de administração aplicada, do estatuto da ação (harmonização entre realidade/contexto, horizonte/utopia, intervenção/ação) e do desejo antropológico-teológico de comunhão e participação. São três grandes “momentos”, cada um com seus passos. Os horizontes da Ação Pastoral e Evangelizadora (Referenciais)

74 O Caminho e os passos possíveis

75 A Organização Pastoral

76 Projetos Pastorais Definir os objetivos da ação O que é uma Assembléia de Pastoral? A Coordenação Pastoral Articular e animar

77 Mãos à obra, bom trabalho.
Obrigado pela paciência!


Carregar ppt "“Ai de mim se não evangelizar”(1Cor 9,16)"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google