A New Perspective on “Community” and its Implications for Computer-Mediated Communication Systems by Amy Bruckman Redes Sociais Online Diana Mendes.

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1 A New Perspective on “Community” and its Implications for Computer-Mediated Communication Systems by Amy Bruckman Redes Sociais Online Diana Mendes

2 COMUNIDADE Será que uma comunidade virtual é realmente uma comunidade? Redes Sociais Online

3 Autores Howard Rheingold Kling & Courtright Jenny Preece Teresa Roberts George Hillery Barry Wellman & Barry Leighton Wellman & Milena Gulia John Carroll Eleanor RoschLakoff Marlene Scardamalia & Carl Bereiter Redes Sociais Online

4 Virtual communities ” are social aggregations that emerge from the Net when enough people carry on those public discussions long enough, with sufficient human feeling, to form webs of personal relationships in cyberspace.” Redes Sociais Online Howard Rheingold Relação simbiótica entre os membros Mackay, Hugh & O’ Sullivan (1999): The Media Reader: continuity and transformation. London. Sage Publications.

5 CMC Implicações da CMC nas nossas vidas: - como seres humanos individuais. Vocabulário e Linguagem -Interação pessoa-a-pessoa Nova capacidade de comunicação de “muitos para muitos”. Howard Rheingholg baseou-se em Marc Smith – “BENS COLECTIVOS” Os 3 tipos de bens colectivos que ele propõe: -Capital de rede social: acontece quando entramos numa comunidade em Tokyo - Capital de conhecimento: confiança nos membros da WELL (Whole Earth’ Letronic Link) - Comunhão: Parenting Conference Mackay, Hugh & O’ Sullivan (1999): The Media Reader: continuity and transformation. London. Sage Publications.

6 Redes Sociais Online Banalização do termo Kling & Courtright Jenny Preece Teresa Roberts Comunidade ≠ grupos (e-fóruns) Grupos da Usenet são uma comunidade?

7 1955 - pessoas que interagem socialmente dentro de uma área geográfica com um ou mais laços comuns 1979 - as comunidades existem mesmo sem estarem geograficamente colocadas, sendo possível a construção de laços interpessoais Comunidade = grupo de pessoas: 1) Interação social 2) laços comuns 3) área em comum George Hillery

8 Wellman e Gulia alertam para a opinião de alguns peritos que continuam com sérias dúvidas sobre se uma comunidade virtual é realmente uma comunidade. Wellman & Milena Gulia A. Smith, Marc & Peter Kollock (1999): Communities in Cyberspace. London. Routledge. “Can relationships between people who never see, smell, touch, or hear each other be supportive and intimate?”

9 Comunidade = categoria de associações de grupos de pessoas Eleanor Rosch afirma que as categorias estão organizadas por protótipos Na prática, o grau de prototipicidade pode ser medido em tempo de reação. Comunidade como categoria Eleanor Rosch

10 Redes Sociais Online Protótipos como construções culturais Eleanor Rosch A percepção da cor varia conforme os contextos culturais. Os estudos de tempo de reação provam que os elementos prototípicos conseguem ser unânimes dentro de um grupo. Por exemplo, os falantes de inglês concordam rapidamente e mais facilmente que uma cadeira é uma cadeira. Há concordância no conceito comunidade entre os indivíduos? (Em termos práticos ainda não foi feita uma investigação)

11 Comunidade Subcategorias = géneros de comunidade Redes Sociais Online Categorias radiais e Género Lakoff MÃE Sexo feminino, deu à luz a criança, alimentou-a, é casada com o pai, uma geração mais velha que a criança, e o guardião legal da criança a madrasta, a mãe adoptiva, mãe biológica...

12 Redes Sociais Online Comunidade de aprendizagem Marlene Scardamalia & Carl Bereiter Protótipo Comunidade de cientistas Será este o melhor método de ensinar?