BRASIL IMPERIAL PROF: ADRIANO CAJU.

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1 BRASIL IMPERIAL PROF: ADRIANO CAJU

2 PANORAMA EUROPEU E PORTUGUÊS NO INÍCIO DO SÉCULO XVIII
ASCENSÃO DE NAPOLEÃO AO PODER CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO E DO PODER DA BURGUESIA RIVALIDADES EXPOSTAS ENTRE FRANÇA E INGLATERRA DIFUSÃO DAS IDEIAS LIBERAIS PORTUGAL: ABSOLUTISMO, ECONOMIA MERCANTILISTA E MONOPÓLIO COMERCIAL BLOQUEIO CONTINENTAL PROIBIÇÃO DO COMÉRCIO ENTRE A INGLATERRA E OS PAÍSES EUROPEUS CONTROLADOS PELA FRANÇA SUFOCAR A ECONOMIA INGLESA ABRIR O MERCADO EUROPEU PARA PRODUTOS FRANCESES

3 PANORAMA EUROPEU E PORTUGUÊS NO INÍCIO DO SÉCULO XVIII
Portugal não adere ao bloqueio, é invadido por tropas napoleônicas. O rei foge para o Brasil. Dom João VI e Carlota Joaquina.

4 PANORAMA EUROPEU E PORTUGUÊS NO INÍCIO DO SÉCULO XVIII
BLOQUEIO CONTINENTAL 1806

5 PANORAMA EUROPEU E PORTUGUÊS NO INÍCIO DO SÉCULO XVIII
PORTUGAL NÃO ADERIU AO BLOQUEIO CONTINENTAL GOVERNO DO PRÍNCIPE REGENTE D. JOÃO VI TRATADO DE FONTAINEBLEAU ACORDO ENTRE A FRANÇA E A ESPANHA PARA CONQUISTA DE PORTUGAL E SUAS COLÔNIAS OCUPAÇÃO DE PORTUGAL PELA FRANÇA CHEGADA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL

6 GOVERNO LUSO NO BRASIL 1808- ABERTURA DOS PORTOS ÀS NAÇÕES AMIGAS
ROMPIMENTO DO PACTO COLONIAL ALVARÁ DE PRIMEIRO DE ABRIL MANUTENÇÃO DA ESCRAVIDÃO INFLUÊNCIA DO CAPITAL INGLÊS FUNDAÇÃO DO BANCO DO BRASIL 1810: TRATADO DE COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO 1810: TRATADO DE ALIANÇA E AMIZADE 1815: FORMAÇÃO DO REINO UNIDO A PORTUGAL E ALGARVES CRIAÇÃO DA BIBLIOTECA REAL CRIAÇÃO DA IMPRENSA RÉGIA CRIAÇÃO DA ACADEMIA DE BELAS-ARTES CONSTRUÇÃO DO TEATRO REAL MISSÃO FRANCESA

7 REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA 1817
PERÍODO JOANINO LOCAL: PERNAMBUCO LIDERANÇA: MILITARES, INTELECTUAIS, PADRES CARACTERÍSTICAS: 1. MOVIMENTO EMANCIPACIONISTA INFLUENCIADO PELAS IDEIAS ILUMINISTAS 2. LUSOFOBIA CAUSAS: 1. PRIVILÉGIOS AOS COMERCIANTES PORTUGUESES 2. CRISE ECONÔMICA NO NORDESTE 3. ELEVAÇÃO DOS IMPOSTOS AÇÕES: 1. ABOLIRAM OS IMPOSTOS CRIADOS PELA CORTE 2. ADOTARAM PRÁTICAS LIBERAIS NA ECONOMIA E DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

8 REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO - 1820
GOVERNO LUSO NO BRASIL POLÍTICA EXTERNA DE D. JOÃO VI 1816: INVASÃO DO URUGUAI 1817: REVOUÇÃO PERNAMBUCANA REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO ELABORAÇÃO DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA REGRESSO IMEDIATO DE D. JOÃO VI À EUROPA RETORNO DO BRASIL À CONDIÇÃO DE COLÔNIA GRUPO CONSERVADOR GRUPO LIBERAL

9 GOVERNO LUSO NO BRASIL GRUPO LIBERAL GRUPO CONSERVADOR
LATIFUNDIÁRIOS E RICOS COMERCIANTES MANUTENÇÃO DA ABERTURA DOS PORTOS MANUTENÇÃO DOS VÍNCULOS COM O ESTADO PORTUGUÊS CAMADAS URBANAS INTELECTUALIZADAS E PROFISSIONAIS LIBERAIS ROMPIMENTO DEFINITIVO COM PORTUGAL FORMAÇÃO DE UM ESTADO SOBERANO

10 DIA DO FICO 1822 Fico? Fico!

11 O Dia do Fico (9 de janeiro de 1822)
D. Pedro recebe uma petição com quase dez mil assinaturas, que insistia em sua permanência no Brasil. O príncipe regente declara então sua adesão à “causa brasileira”. Aclamação de d. Pedro I, imperador do Brasil, no Campo de Sant'Ana, Rio de Janeiro, litografia de Debret

12 O rompimento com Portugal
DO FICO (9 DE JANEIRO 1822) A INDEPENDÊNCIA (7 DE SETEMBRO) O rompimento com Portugal Constante pressão portuguesa pela recolonização do Brasil Articulação política para a emancipação do país Destaque do processo de independência: José Bonifácio de Andrada Proclamação da independência por d. Pedro: 7 de setembro de 1822 Conflitos locais contra Portugal (exemplo: Bahia e sul do Brasil) Portugal reconhece a independência do Brasil mediante o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas

13 O RECONHECIMENTO PELA INDEPENDÊNCIA
Reconhecimento externo da independência: 1º - EUA (1824): Doutrina Monroe + mercados. 2º - POR (1825): indenização de 2 milhões de libras. 3º - ING (1825): empréstimo de 2 milhões de libras + renovação de tratados de 1810 (privilégios alfandegários) + fim do tráfico negreiro (não cumprido).

14 O RECONHECIMENTO PELA INDEPENDÊNCIA

15 O RECONHECIMENTO PELA INDEPENDÊNCIA
Coroação de d. Pedro I, imperador do Brasil, ilustração de Debret.

16 O RECONHECIMENTO PELA INDEPENDÊNCIA

17 MUDANÇAS COM A VINDA DA FAMÍLIA REAL
PARÓDIA E Dom João desembarcou aqui, veio fugindo de Napoleão, Abriu os portos às nações amigas e fez Tratado de Navegação... Depois fundou o Banco do Brasil, desenvolveu administração, Brasil foi elevado a Reino Unido, mas lá em Porto tem revolução... E Dom João vai voltar, mas Pedro fica em seu lugar, Portugal vai pressionar, mas Pedro disse que vai ficar... REF: Dom Pedro só quer poder e moral, Independência ou morte é o sinal, História é.. uma matéria genial! (x2)

18 PODER MODERADOR EXECUTIVO LEGISLATIVO JUDICIÁRIO
PRIMEIRO REINADO 1822 – 1831 FIM DO PACTO COLONIAL GUERRAS DE INDEPENDÊNCIA PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO A PORTUGAL CONSTITUIÇÃO DE 1824: Constituição da mandioca Voto censitário Monarquia constitucional e hereditária Criação de 4 poderes: MODERADOR Submissão da Igreja ao Estado: PADROADO Centralização política PODER MODERADOR EXECUTIVO LEGISLATIVO JUDICIÁRIO

19 CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824 ANO/LOCAL CAUSAS CARACTERÍSTICAS CONSEQUÊNCIAS 1824 PERNAMBUCO AUTORITARISMO DE D. PEDRO RETRAÇÃO ECONÔMICA (AÇÚCAR-TABACO-ALGODÃO) DESEMPREGO ESCASSEZ DE DINHEIRO INSATISFAÇÃO DAS CAMADAS POBRES E ELITE POLÍTICA MOVIMENTO LIBERAL E ANTILUSITANO CARÁTER REPUBLICANO FORMAÇÃO DA JUNTA GOVERNATIVA UNIÃO DOS ESTADOS NORDESTINOS VIOLENTA REPRESSÃO DO GOVERNO AOS CONFEDERADOS FUZILAMENTO DE FREI CANECA

20 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828) Uruguai (Banda Oriental ou Cisplatina): região estratégica da bacia platina Região anexada por d. João VI, em 1816 Insatisfação com o governo brasileiro levou à luta pela emancipação Apoio da Argentina aos uruguaios (interesses comerciais) Forçado a entrar no conflito, o Brasil teve uma apresentação desastrosa

21 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)

22 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)

23 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828) D. PEDRO ENTRE DOIS REINOS Morte de d. João VI: trono português vago Disputa entre d. Pedro e d. Miguel, seu irmão Agravamento da crise econômica (mais dívidas) Morte do jornalista Líbero Badaró (suposto envolvimento de d. Pedro) Noite das Garrafadas (povo contra d. Pedro) D. Miguel, irmão e rival de d. Pedro na luta pelo trono português. Situação política e econômica insustentável para o imperador

24 GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828)
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA GUERRA DA CISPLATINA (1825 – 1828) D. PEDRO ENTRE DOIS REINOS Solução dramática para a crise do Primeiro Reinado: Abdicação (renúncia) de d. Pedro I do governo brasileiro Apesar da instabilidade política, o Brasil não se fragmentou após sua independência, como ocorreu na América espanhola. Em Portugal, o monarca sagrou-se d. Pedro IV e ficou apenas alguns meses no poder.

25 CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824
PRIMEIRO REINADO - CRISE POLÍTICA CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 1824 GUERRA DA CISPLATINA QUESTÃO SUCESSÓRIA PORTUGUESA FECHAMENTO DO BANCO DO BRASIL NOITE DAS GARRAFADAS 1831 ABDICAÇÃO DO TRONO 1831 CRISE ECONÔMICA

26 PERÍODO REGENCIAL