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PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO
Prof. Enf. Hygor Elias

2 LINHA DO TEMPO 1937 – produção e introdução da vacina contra febre amarela. Década de 50 – implantação do TT e DTP, em alguns estados. Década de 60 – campanha nacional contra varíola, introdução da vacina contra sarampo e BCG 1973 – erradicação da varíola no Brasil e criação do PNI

3 LINHA DO TEMPO instituído o Serviço Nacional de Vigilância Epidemiológica e a notificação compulsória de doenças – Lei 6259 de 30/10/75 regulamentação do PNI – Decreto de 30/12/76 1977 – primeiro calendário básico e cartão de vacinas para menores de 1 ano.

4 LINHA DO TEMPO 1989 – vacina contra hepatite B e erradicação da polio.
1992 – dupla ou tríplice viral 1993 – criação dos CRIEs 1999 – campanha de vacinação do idoso 2000 – último caso autóctone de sarampo. 2002 : DTP + Hib = Tetravalente 2006: VORH (rotavírus humano)

5 LINHA DO TEMPO 2010: Pneumo 10 + Meningo C
2012 (ago): inicia-se a Pentavalente (DPT/HB+Hib) e VIP (vacina inativada contra poliomielite) 2013 (2°sem) : Tetraviral 2014: Hepatite A + HPV 2015 – 2017: Heptavalente (DTP/HB +Hib+MeningoC+VIP)

6 CONCEITOS BÁSICOS EM IMUNIZAÇÃO
IMUNIDADE: estado de resistência associado à presença de anticorpos com ação específica sobre o microorganismo causador de determinada doença infecciosa ou sobre suas toxinas. Pode ser: passiva ou ativa

7 TIPOS DE IMUNIDADE PASSIVA NATURALMENTE ADQUIRIDA: transplacentária ou amamentação. PASSIVA ARTIFICIALMENTE ADQUIRIDA: soros e imunoglobulinas humanas. ATIVA NATURALMENTE ADQUIRIDA: doenças ATIVA ARTIFICIALMENTE ADQUIRIDA: vacinas.

8 GRUPOS DE VACINAS COMBINADAS: diferentes antígenos na mesma aplicação. Ex: DTP, SCR, etc. VALENTES: mesmos antígenos e cepas diferentes. Ex: VIP, VOP, Pneumo,etc. CONJUGADAS: semi-sintéticas com antígenos polissacarídeos que estimulam linfócitos T. Ex: Meningo C, FA.

9 GRUPOS DE VACINAS 1ª GERAÇÃO: inativadas / atenuadas
2ª GERAÇÃO: conjugadas 3ª GERAÇÃO: DNA recombinante

10 COMPOSIÇÃO DAS VACINAS
LÍQUIDO DE SUSPENSÃO: constituído geralmente por água destilada ou solução salina fisiológica, podendo conter proteínas e outros componentes originários dos meios de cultura ou das células utilizadas no processo de produção das vacinas.

11 COMPOSIÇÃO DAS VACINAS
ANTIBIÓTICOS, CONSERVANTES E ESTABILIZADORES: pequenas quantidades de substâncias antibióticas ou germicidas são incluídas na composição de vacinas para evitar o crescimento de contaminantes (bactérias e fungos); estabilizadores (nutrientes) são adicionados a vacinas constituídas por agentes infecciosos vivos atenuados.

12 COMPOSIÇÃO DAS VACINAS
ADJUVANTES: compostos contendo alumínio utilizados para aumentar o poder imunogênico de algumas vacinas, amplificando o estímulo provocado por esses agentes imunizantes (toxóide tetânico e toxóide diftérico, por exemplo).

13 CONTRA INDICAÇÕES GERAIS
História de reação anafilática após o recebimento de qualquer dose. História de hipersensibilidade aos componentes de qualquer dos produtos.

14 COMPONENTES DAS VACINAS RESPONSÁVEIS PELAS REAÇÕES ALÉRGICAS
GELATINA: tríplice viral e varicela PROTEÍNA DO OVO: febre amarela, influenza e tríplice viral. TIMEROSAL (mércurio) E NEOMICINA: presentes em várias vacinas. GEL HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO

15 Contra indicações específicas
Transplantados de medula óssea: recomenda-se vacinar com intervalo de 12 meses (vacinas não vivas) e 24 meses (vacinas vivas) após o transplante. Vacina de tríplice viral e dupla viral após uso de imunoglobulina, sangue ou derivados: adiar vacinação pelo menos 3 meses. Doadores de sangue: doar sangue pelo menos 30 dias após receber a vacina.

16 ADIAMENTO VACINAL Tratamento com corticóides em doses imunossupressoras (2mg/kg/dia em crianças ou 20mg/kg/dia em adultos, por mais de 1 semana) ou outras terapêuticas imunossupressoras (quimioterapia antineoplásica, radioterapia). Agendar vacinação para 3 meses após conclusão do tratamento.

17 ADIAMENTO VACINAL Durante a evolução de doenças agudas febris.
Concomitância entre vacinas de vírus vivos de uso parenteral: devem ser aplicadas no mesmo dia, em locais diferentes ou com intervalo de 30 dias.

18 FALSAS CONTRA INDICAÇÕES
Doenças benignas comuns: IVAS, diarréia leve ou moderada, doenças de pele, etc. Desnutrição Aplicação de vacina contra raiva em andamento Doença neurológica estável ou pregressa, com seqüela presente.

19 FALSAS CONTRA INDICAÇÕES
Antecedente familiar de convulsão Tratamento sistêmico com corticosteróide durante curto período (<2sem) ou tratamento prolongado diário ou em dias alternados com doses baixas. Alergias, exceto dos componentes vacinais. Prematuridade ou baixo peso no nascimento (exceto BCG) Internação hospitalar.

20 BCG (Bacilo Calmette Guérim)
Indicação: contra formas graves da turberculose. Contra-indicações: crianças de baixo peso (<2kg) ou imunodeprimidos sintomáticos. Composição bactérias vivas atenuadas: Mycobacterium bovis Dose: 0,1ml ao nascer (preferencialmente nas primeiras 12h de vida). Via de administração: ID (inserção inferior do deltóide direito)

21 BCG (Bacilo Calmette Guérim)
Conservação: +2ºC a +8ºC (níveis central, regional e local). Após diluição, utilizar em até 6h. Apresentação: frasco ampola de solução liofilizada com 1mg para diluir em 1 ml. Cada frasco-ampola com 10 doses. Reações adversas: lesão local – mácula – pápula – úlcera - crosta – cicatriz vacinal.

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23 Hepatite B Indicações: grupos de vulnerabilidade para hepatite B; crianças < 1 ano; gestantes e adultos (até 49 anos – 2013) Contra-indicações: anafilaxia em dose anterior. Composição: recombinação de DNA (Recombivax) ou partículas virais do plasma de portadores (Engerix). Via de administração: IM

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26 Hepatite B Dose: 0,5ml até 20 anos incompletos;
1ml a partir dos 20 anos ; e dose dobrada: imunodeprimidos, pacientes renais crônicos em hemodiálise, obesos > kg. Esquema vacinal: # Criança: 1 dose monovalente ao nascer + 3 doses de pentavalente ( 2, 4 e 6 meses) # Crianças a partir de 5 anos, adolescentes e adultos não vacinados: 3 doses - 0, 1 e 6 meses (esquema tradicional) Gestantes: esquema tradicional, independente da IG.

27 Hepatite B Conservação: +2ºC a +8ºC (níveis central, regional e local). Após a abertura do frasco-ampola, utilizar até 15 dias (Butantan) ou 10 dias (Sanofi). Reações adversas: febre, cefaléia, reações locais leves, mal-estar e, raramente, anafilaxia.

28 Hepatite B – Profissionais da saúde
SITUAÇÃO DO PROFISSIONAL ESQUEMA VACINAL 1. Nunca vacinado 0,1,6 meses, dose habitual 2. Sorologia (anti-HBs) negativa 1 a 2 meses após a terceira dose. Repetir esquema acima. 3. Sorologia (anti-HBs) negativa 1 a 2 meses após a terceira dose do segundo esquema. Não vacinar mais, considerar suscetível não respondedor. 4. Sorologia (anti-HBs) negativa, passando muito tempo após a terceira dose do primeiro esquema. Aplicar uma dose e repetir a sorologia um mês após, caso positiva, considerar vacinado, caso negativa, completar o esquema, como em 2.

29 VIP (Vacina Inativada da Pólio)
Indicações: contra poliomielite (substitui a VOP nas duas primeiras doses). Sempre utilizada nos CRIEs: crianças com deficiência imunológica congênita ou adquirida; cça submetida à transplantes; RNs internados em unidades neonatais na ocasião do início da idade vacinal; cça com história de paralisia flácida associada à dose anterior de VOP.

30 VIP (Vacina Inativada da Pólio)
Contraindicações: anafilaxia a algum componente vacinal. Composição: poliovírus inativados por formaldeído dos tipos I, II e III. Via de administração: IM Dose: 0,5mL. Esquema básico: 2 e 4 meses. VOP aos 6 meses além dos reforços de 15 meses e 4 anos, mais as campanhas.

31 VIP (Vacina Inativada da Pólio)
Conservação: +2ºC a +8ºC (níveis central, regional e local). Utilização: até 7 dias (frascos polidoses) Eventos adversos: eritema discreto no local da aplicação, febre moderada e raramente anafilaxia.

32 VOP (Vacina Oral da Pólio)
Indicações: poliomielite (reforços e campanhas, além de cças já iniciadas com VOP) Contra-indicações: nenhuma prática, somente de caráter geral. Composição: vírus atenuado dos três tipos (I, II e III). Via de administração: oral Dose: 2 gotas

33 VOP (Vacina Oral da Pólio)
Esquema: 6 meses e reforços aos 15 meses e 4 anos, além das campanhas vacinais anuais. Conservação: -20ºC (níveis central e regional) e +2ºC a +8°C (nível local). Após aberto o frasco, utilizar por até 5 dias. Reações adversas: raramente poliomielite pós-vacinal.

34 VORH ( Vacina oral de rotavírus humano)
Indicações: gastrenterites causadas pelo rotavírus. Composição: vírus atenuados isolados de humanos (monovalente) Contra-indicações: nenhuma prática. Dose: 1,5 ml (monodósica) Via de administração: oral

35 VORH ( Vacina oral de rotavírus humano)
Esquema: 2 e 4 meses de idade, com intervalo mínimo de 30 dias (ideal 8 semanas) entre as doses. # Dose 1 - Idade mínima : 1mês e 15dias - Idade máxima: 3 meses e 15dias # Dose 2 - Idade mínima: 3 meses e 15 dias - Idade máxima: 7 meses e 29 dias

36 VORH (Vacina oral de rotavírus humano)
Conservação: +2ºC a +8ºC (nível central, regional e local). Reações adversas: raras. Observações: Não revacinar se cça regurgitar, cuspir ou vomitar. Não amamentar 30min antes e 30min após. Atenção para a manipulação das fraldas.

37 Pentavalente (DTP-HB/Hib)
Indicações: Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B e doenças causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b. Contra-indicações: crianças com quadro neurológico em atividade; convulsão em 72h após aplicação, encefalopatia em 7 dias, episódio hipotônico-hiporresponsivo em 48h, anafilaxia a qualquer componente vacinal ou púrpura trombocitopênica pós-vacinal.

38 Pentavalente (DTP-HB/Hib)
Composição: bactérias mortas e toxinas + DNA recombinante viral Via de administração: IM Dose: 0,5ml (monodósica) Esquema: 2, 4 e 6 meses (intervalo mínimo de 30 dias). Reforços: aos 15 meses e 4 anos (somente DTP)

39 Pentavalente (DTP-HB/Hib)
Conservação: +2ºC a +8°C (níveis central, regional e local). Reações adversas: locais (dor, eritema, edema, calor e enduração) e graves (anafilaxia, encefalopatia, convulsões, etc).

40 DT (dupla infantil),dT (dupla adulto)e DTP (tríplice bacteriana)
Indicações: Difteria, tétano e coqueluche. Até 6 anos 11 meses e 29 dias: aplicar DTP ou DT (quando houver reação à DTP, DTPa ou Penta) A partir de 7 anos: usar dT. Reforço: 10/10anos Em casos de ferimentos graves, comunicantes de casos de difteria ou gestação, deve-se antecipar o reforço para 5 anos. Gestantes: administrar preferencialmente a última dose ou reforço 20 dias antes da DPP.

41 DTPa em gestantes Indicação: reduzir a incidência e mortalidade causada pela coqueluche entre os recém-nascidos. Esquema: dose única, entre 27 e 36 semanas de gestação. Dose: 0,5ml (monodósica) Via: IM profunda - Administrar até, no máximo, 20 dias antes da DPP.

42 IMUNIZAÇÃO CONTRA TÉTANO EM CASO DE FERIMENTO
HISTÓRIA DE VACINAÇÃO CONTRA TÉTANO FERIMENTO LIMPO OU SUPERFICIAL OUTROS TIPOS DE FERIMENTOS Vacina SAT ou IGHAT INCERTA OU MENOS DE 3 DOSES SIM NÃO 3 DOSE OU MAIS; ÚLTIMA DOSE HÁ MENOS DE 5 ANOS 3 DOSES OU MAIS; ÚLTIMA DOSE ENTRE CINCO E DEZ ANOS 3 DOSES OU MAIS; ÚLTIMA DOSE HÁ MAIS DE 10 ANOS

43 Pneumocócica 10 valente (Pncc10V)
Indicações: Pneumonia, otite, meningite e outras doenças oportunistas causadas pelo Streptococcus pneumoniae. Composição: 10 diferentes sorotipos de pneumococos inativados ( 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F) + proteína D de Haemophilus influenzae ( 8 sorotipos)

44 Pneumocócica 10 valente (Pncc10V)
Esquema: 2, 4 e 6 meses + reforço aos 12 meses (até 15 meses) * Crianças não vacinadas: - Entre 7 e 9 meses: 2 doses + reforço - Entre 10 e 11 meses : 1 dose + reforço. - Entre 12 e 23 meses : dose única. Dose: 0,5ml (monodósica) Via de administração: IM.

45 Pneumocócica 10 valente (Pncc10V)
Conservação: +2ºC a +8°C (níveis central, regional e local). Contra-indicações: Reação anafilática em dose anterior. Efeitos Adversos: Podem ocorrer reações locais como dor, eritema e enduração, além de febre e mialgia de intensidade leve a moderada e de pequena duração.

46 Meningocócica C (conjugada)
Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis do grupo C Composição: Polissacarídeos capsulares purificados da N. meningitidis Dose: 0,5mL (monodósica) Via de administração: IM profunda

47 Meningocócica C (conjugada)
Esquema: 3 e 5 meses (intervalo de 60, mínimo de 30 dias) + reforço aos 15 meses (entre 12 e 15 meses) * Crianças não vacinadas: - Entre 10 e 11 meses: 1 dose + reforço - Entre 1 ano a < 2 anos : dose única.

48 Meningocócica C (conjugada)
Conservação: +2ºC a +8°C (níveis central, regional e local). Contra-indicações: Reação anafilática após o recebimento de qualquer dose. Eventos adversos: Leves e pouco freqüentes, sendo manifestações locais (dor, endurecimento, etc) ou sistêmicas limitadas (febre, choro, irritabilidade, diarréia, vômitos, etc).

49 Tríplice Viral / Tetraviral
Indicações: sarampo, caxumba , rubéola e varicela Contra indicações: caráter geral, gestantes ou suspeita de gestação, alergia anafilática ao ovo e gelatina, uso de imunoglobulina (3m anteriores) e reação grave em dose anterior. Composição: vírus atenuado. Dose: 0,5ml. Via de administração: SC no deltóide

50 Tríplice Viral / Tetraviral
Esquema em crianças: 1ª dose aos 12 meses (Tríplice viral) e 2ª dose aos 15 meses ( introduzir Tetraviral) - Nota técnica 193/2012 Surtos: Cça < 12 meses: 1ªdose - 6 aos 11 meses Cça > 12 meses: antecipar 2ª dose com intervalo mínimo de 30 dias. De 1 a 19 anos todo indivíduo deve ter o esquema de 2 doses. Indivíduos de 20 a 49 anos, sem comprovação vacinal, administrar 1 dose.

51 Tríplice Viral / Tetraviral
Tríplice viral + Febre amarela: ↓ eficácia * Fazer com intervalo mínimo de 30 dias. Conservação: -20ºC (níveis central e regional) e +2ºC a +8ºC (nível local). Tetraviral não congela. Após a diluição, utilizar por até 8h (tríplice viral - Biomanguinhos). Tetraviral é monodósica.

52 Tríplice Viral / Tetraviral
Caso não esteja disponível a Tetraviral, administrar simultaneamente a segunda dose de tríplice viral e uma dose de vacina varicela (atenuada), conforme Nota Informativa 66 de 2015 /CGPNI /DEVIT /SVS/MS

53 Tríplice Viral / Tetraviral
Reações adversas: leves (febre, cefaléia, linfadenopatias regionais, ardência, eritema, hiperestesia, enduração, irritabilidade, conjuntivite, manifestações catarrais, exantemas, orquite, parotidite, artrites, urticária local) e graves (choque anafilático, púrpura trombocitopênica, meningite e encefalite).

54 Febre amarela Indicações: a partir dos 9 meses; viajantes para áreas com recomendação no Brasil ou países que exigem certificado internacional de vacinação contra febre amarela. Surtos: antecipar para 6 meses. Viajantes para áreas com recomendação, vacinar 10 (dez) dias antes da viagem. Viajantes internacionais até 2016 administrar reforço da vacina a cada 10 anos.

55 Febre amarela – Novas recomendações
Crianças menores de 5 anos com uma dose: fazer dose reforço (mínimo 30 dias intervalo) Indivíduos a partir de 5 anos que nunca foram vacinados ou sem comprovante: administrar uma dose e reforço único após 10 anos. Indivíduos a partir de 5anos que receberam 2 doses: considerar vacinado.

56 Febre amarela – Novas recomendações
Contra-indicações: gerais; anafilaxia à ingestão do ovo; gestantes e lactantes até 6 meses de vida da criança (adiar). Em idosos, considerar risco e benefício. Composição: vírus atenuado. Dose: 0,5 ml Esquema: 9 meses . Reforço: 4 anos. Via de administração: SC

57 Febre amarela Conservação: -20ºC (níveis central e regional) e +2ºC a +8ºC (nível local). Após diluição, utilizar por até 6h. Reações adversas: locais (dor e abscesso) ou sistêmicas (febre, mialgia, cefaléia e, raramente, anafilaxia e encefalite).

58 Hepatite A Indicações: prevenção da infecção causada pelo HAV em pessoas acima de 12 meses de idade. Contraindicações: reação alérgica a componentes vacinais. Composição: virus inativados Esquema: uma dose aos 12 meses. Idade máxima: 1ano, 11meses e 29 dias.

59 Hepatite A Via de administração: IM Dose: 0,5mL (monodósica)
Conservação: +2ºC a +8°C (níveis central, regional e local). Reações adversas: dor local, eritema ou edema, febre, fadiga e raramente anafilaxia.

60 Influenza Composição: Muda de acordo com as orientações da OMS. Geralmente é trivalente (duas cepas A e uma cepa B), obtidas a partir de cultura em ovos embrionados de galinha. Indicações: Pessoas acima de 60 anos de idade anualmente + grupos prioritários definidos para campanhas

61 Influenza Campanhas: Crianças de 6meses a 5 anos (2014)
Gestantes e lactantes Doenças crônicas (exceto HAS apenas) Profissionais da saúde População privada de liberdade e trabalhadores do sistema prisional Indígenas

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63 Influenza Contra-indicacões: pessoas com história de alergia severa à proteína do ovo de galinha ou qualquer componente da vacina. Via de Administração: IM ou SC (preferencial). Conservação: + 2º a + 8ºC (níveis central, regional e local)

64 Influenza Utilização: até 7 dias (Sanofi) ou até o final (Butantan)
Eventos adversos: Locais (eritema, dor e enduração com duração de até 2 dias); sistêmicos (febre baixa, mal-estar, mialgia e cefaléia) ou raros (Síndrome de Guillain Barré e anafilaxia).

65 Pneumocócica 23 (Pneumo 23)
Composição: Polissacarídeos capsulares de Streptococus pneumoniae. Indicações: Pneumonias e pacientes de risco (esplenectomia e anemia falciforme). Idosos, acamados e institucionalizados. Contra indicações: reação anafilática à dose anterior. Dose: 0,5mL (monodósica)

66 Pneumocócica 23 (Pneumo 23)
Via de administração: IM ou SC. Esquema: dose única (a revacinação é indicada em casos especiais, uma única vez, devendo ser realizada cinco anos após a dose inicial). Conservação: +2ºC a +8ºC (níveis central, regional e local)

67 Pneumocócica 23 (Pneumo 23)
 Eventos Adversos: Locais: eritema, enduração e dor; Sistêmicos: febre ≥38,5º, astenia, cefaléia, artralgia e mialgia, sendo mais intensos e mais freqüentes na revacinação Alérgicos: anafilaxia é rara

68 HPV recombinante quadrivalente
Indicações: prevenção de câncer do colo de útero, vulvar e vaginal, câncer anal e de pênis; lesões pré cancerosas ou displásicas, verrugas genitais e infecções causadas pelo HPV. Composição: proteínas dos HPVs tipo 6, 11, 16 e 18 (quadrivalente). Contra indicações: fora a restrição de idade e alergias a componentes da vacina, não há.

69 HPV recombinante quadrivalente
Via de administração: IM Dose: 0,5mL (monodósica) Esquema: 3 doses a partir dos 9 anos de idade (0, 6 e 60 meses). Intervalo da primeira para segunda dose de seis meses e da segunda para a terceira 60 meses (5 anos).

70 HPV recombinante quadrivalente
Conservação: +2ºC a +8°C (níveis central, regional e local). Efeitos adversos: não há evidências de efeitos colaterais, apenas possíveis desconfortos locais, como edemas e dor no local da aplicação.

71 NR 32 – Da vacinação dos trabalhadores
A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido gratuitamente, programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO. Sempre que houver vacinas eficazes contra outros agentes biológicos a que os trabalhadores estão, ou poderão estar, expostos, o empregador deve fornecê-las gratuitamente. Deve ser considerada a necessidade específica de vacinas, de acordo com a atividade de cada trabalhador, mesmo que a vacinação não seja obrigatória.

72 Características dos Imunobiológicos
Termolábeis – deterioram-se em temperatura ambiente após determinado tempo. Sensíveis a agentes físicos como o calor, especialmente por conterem antígenos e adjuvantes.

73 REDE DE FRIOS É O SISTEMA DE CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS. INCLUI ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE E A MANIPULAÇÃO EM CONDIÇÕES ADEQUADAS DE REFRIGERAÇÃO, DESDE O LABORATÓRIO PRODUTOR ATÉ O MOMENTO EM QUE OS MESMOS SÃO ADMINISTRADOS.

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75 REDE DE FRIOS – Níveis ou Instâncias
Nacional ou Central Centro estadual Regional ou Distrital Municipal Local

76 Procedimentos Básicos na Conservação dos Imunobiológicos
Os refrigeradores devem ser colocados distantes de fonte de calor e fora do alcance de raios solares. Manter afastado pelo menos 20cm da parede. Tomada exclusiva. Abrí-lo somente duas vezes: no início e final de cada dia de trabalho.

77 Procedimentos Básicos na Conservação dos Imunobiológicos
Nunca guardar imunobiológicos em caixas térmicas dentro do refrigerador. Não colocar imunobiológicos na porta. Diluentes podem ser armazenados em temperatura ambiente. Para utilizá-los, colocar pelo menos 6h no refrigerador para ficarem com mesma temperatura da vacina.

78 Procedimentos Básicos na Conservação dos Imunobiológicos
Produtos que permanecem na embalagem original são organizados de forma a manter uma distância´aproximada de dois dedos entre as caixas, ficando à idêntica distância das paredes do refrigerador. Situações de emergência (cortes de energia): até 6h, desde que o equipamento esteja em perfeitas condições de uso.

79 Controle da temperatura: tipos de termômetros
Máxima e mínima: mais recomendado para os refrigeradores. Linear: verificação de temperatura de caixas térmicas. Cabo extensor: termômetro linear ligado a fio metálico com cilindro (sensor) na extremidade.

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81 Controle de temperatura
A temperatura dos equipamentos é verificada, pelo menos, duas vezes ao dia, no início e no final do dia de trabalho. Segundo Manual de Enfermagem: início da jornada de trabalho da manhã e no da tarde e ao final do dia. A cada verificação a temperatura lida deve ser registrada no formulário de Controle de Temperatura.

82 Caixas térmicas Conservação de imunobiológicos previstos para utilização no dia de trabalho. Situações de emergência Transporte de imunobiológicos Vacinação extramuros

83 ORGANIZAÇÃO DO REFRIGERADOR
Modelo: equipamento de uso doméstico Capacidade: a partir de 280 litros Disposição: Primeira prateleira: vacinas virais congeláveis. Segunda prateleira: vacinas bacterianas e virais que não congeláveis Terceira prateleira: soros + diluentes + estoques de vacinas.

84 ORGANIZAÇÃO DO REFRIGERADOR
Colocar o termômetro na prateleira central. Arrumar os imunobiológicos em bandejas perfuradas. Congelador: gelo reciclável na posição vertical. Preencher toda parte inferior exclusivamente com 12 garrafas de água com corante.

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86 VAMOS FAZER UM POUCO DE EXERCÍCIOS ?
OBRIGADO!


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