A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Construindo coletivamente a qualidade da aprendizagem dos alunos no âmbito do Projeto Político-Pedagógico do CEP Docentes: Maria Madselva F. Feiges e Pedagogas.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Construindo coletivamente a qualidade da aprendizagem dos alunos no âmbito do Projeto Político-Pedagógico do CEP Docentes: Maria Madselva F. Feiges e Pedagogas."— Transcrição da apresentação:

1 Construindo coletivamente a qualidade da aprendizagem dos alunos no âmbito do Projeto Político-Pedagógico do CEP Docentes: Maria Madselva F. Feiges e Pedagogas do CEP junho/2007

2 Para dizer sem muitos rodeios, o que pretendo afirmar é que, hoje, em nossa sociedades dualizadas, a exclusão é invisível aos nossos olhos. Certamente, a invisibilidade é a marca mais visível dos processos de exclusão neste milênio que começa.

3 A exclusão e seus efeitos estão aí
A exclusão e seus efeitos estão aí. São evidencias cruéis e brutais mostradas nas esquinas, comentadas pelos jornais e exibidas nas telas. Entretanto, a exclusão parece ter perdido a capacidade de produzir espanto e indignação em boa parte da sociedade. Nos “outros” e em “nós outros” GENTILI, 2003 p. 29.

4 O mundo... ...para além do CEP

5 Infância,Adolescência e Juventude Roubadas
A infância negada e roubada é ainda mais enigmática para a pedagogia. Renova toda crença de que,apesar da barbárie,podemos esperar e continuar no velho ofício de acompanhar o desenvolvimento da espécie humana. A infância e a adolescência negadas nos dizem que apesar de tudo guardam um possível humano. que nosso ofício ainda tem sentido. ARROYO,2000,p.251

6 “Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho
“Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.” (Mahatma Gandhi) “Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e a compaixão decididamente conduz a uma melhor saúde mental e à felicidade” Dalai Lama

7 AMENO O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você. AMENO Grupo Era Mario Quintana

8 Quem não compreende um olhar
tampouco compreenderá uma longa explicação. O sorriso enriquece os recebedores sem empobrecer os doadores. Mario Quintana

9 Aqui um outro mundo é possível, se a gente quiser.
Construir um novo mundo e o planeta transformar. Humanidade, solidariedade, nós vamos vencer.

10 Que herança lhe destinaremos ?

11 E, certamente, há muito por se fazer...
O futuro dependerá do que agora fizermos. E, certamente, há muito por se fazer...

12 Cabul, Afeganistão Três anos depois da queda do regime Talebã, - num país dilacerado pela guerra e onde as oportunidades de trabalho, alimentação e necessidades básicas são escassas - crianças disputam migalhas de carvão que caem dos sacos transportados por caminhões da Cruz Vermelha, de modo a garantir seu próprio sustento e de suas famílias.

13 Karkhla, Paquistão Crianças com idade entre 4 e 6 anos, em sua maior parte provenientes de famílias afegãs refugiadas da guerra civil que acomete seu país natal, trabalham em fábricas de tijolos. O seu desgastante trabalho consiste em virar os tijolos para que sequem mais rapidamente ao sol. O seu peso de criança permite que realizem seu penoso trabalho sem amassar os tijolos em que se apóiam.

14 Tegucigalpa, Honduras Abutres e crianças disputam as sobras que encontram num aterro sanitário da capital hondurenha. Juan Flores e outras crianças reviram o lixo a fim de encontrar qualquer coisa que possa ser comido ou vendido.

15 Siliguri, Índia Ruksana Khatun, de nove anos de idade, quebra pedras na periferia da cidade. Pequenas mãos calejadas em troca de um salário irrisório. Segundo a Organização Internacional de Trabalho, OIT, mais de 220 milhões de crianças trabalham no mundo, mais da metade delas em funções perigosas e em condições e horários precários, com jornadas de trabalho de até 17 horas.

16 Triste mundo que assim trata as suas crianças.
San Vicente, Colombia Na entrada de um bordel, adolescente aguarda o próximo cliente. Dados divulgados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, revelam que milhões de crianças são vítimas da exploração sexual em todo o mundo. A cada ano, um milhão e duzentas mil crianças são vítimas de tráfico e venda. Triste mundo que assim trata as suas crianças.

17 Mais de 100 mil meninas são vítimas de exploração sexual no Brasil, conforme dados da Organização Internacional do Trabalho, OIT.

18 O filme “Anjos do Sol” aborda a cruel realidade que cerca o tema
O filme “Anjos do Sol” aborda a cruel realidade que cerca o tema. Conforme relatos da equipe de produção, a exploração sexual de crianças e adolescentes no país ocorre em duas frentes: - nas cidades litorâneas, estando ligado ao turismo sexual realizado por estrangeiros; - e nas cidades do interior das regiões Norte e Nordeste, onde a necessidade desesperada de renda criada pela pobreza leva os pais a venderem suas filhas.

19 O filme expõe algumas das práticas que envolvem a exploração sexual infanto-juvenil, como o leilão de meninas virgens, e os personagens que lucram com esse mercado: aliciadores (que compram as meninas de suas famílias), donos de boates, cafetões, coronéis e políticos. Dentre as tantas histórias tristes que inspiraram o roteiro do filme está a da pequena menina apelidada de R$ 0,50, por ser este o preço que ela cobrava por programa.

20 A Organização Mundial da Saúde, OMS, estima existirem 100 milhões de crianças vivendo nas ruas do mundo subdesenvolvido ou em desenvolvimento, das quais 10 milhões no Brasil. Recife, Brasil A maioria dessas crianças abusa das drogas, que as ajudam a negar, a fugir da realidade, a matar a fome e a se aquecer.

21 Muitas destas crianças mantêm algum tipo de laço familiar, porém despendem a maior parte do tempo nas ruas, - pedindo esmola, vendendo coisas de pouco valor, engraxando sapatos, lavando vidros de carros -, a fim de complementar o ganho familiar. Não raro, se envolvem em pequenos furtos. Recife, Brasil

22 Outras vivem de fato nas ruas, em grupos, dormindo em prédios abandonados, debaixo de pontes e viadutos, e em parques públicos. Nos dois grupos, os meninos são maioria. As meninas têm por destino a prostituição. Recife, Brasil

23 É hora dos políticos e governantes
incluírem “compromisso social” nas suas pautas e agendas de trabalho.

24 Tão perversas quanto persistentes, as desigualdades sociais e a pobreza atingem particularmente a população infanto-juvenil no país. Estudos têm mostrado que as condições de vida das crianças é mais severa em lugares onde a infra-estrutura escolar é de baixa qualidade.

25 Faz-se necessário, portanto, criar condições que estimulem um aumento na freqüência escolar, com a consequente ampliação dos seus horizontes e o desenvolvimento das suas potencialidades. As políticas destinadas a acabar com o trabalho infantil também devem procurar eliminar a necessidade da família pela renda da criança.

26 Segundo dados do Escritório das Nações Unidas de Combate às Drogas e ao Crime, UNODC, o uso de drogas ilícitas no mundo vem crescendo, apesar dos esforços mundiais de controle. Os EUA permanecem como os principais consumidores de maconha e cocaína no mundo.

27 Califórnia, Estados Unidos Não muito distante da Disneylândia, a Terra da Fantasia, crianças, filhos de pais viciados em drogas, catam latas a fim de complementar o orçamento familiar, e ajudam, como podem, nos afazeres domésticos.

28 O aumento no consumo das drogas sintéticas - como a anfetamina e estimulantes similares ao ecstasy - é considerado preocupante pela facilidade com que elas são produzidas, já que, ao contrário das drogas tradicionais, não são necessárias grandes áreas de plantações, sendo produzidas com produtos químicos facilmente obtidos, em laboratórios muitas vezes improvisados, tornando o combate mais difícil.

29 Segundo o UNODC, a questão das drogas sintéticas exige uma redefinição das abordagens adotadas, devendo-se mudar o paradigma em torno da questão do combate às drogas, com a prevenção ganhando uma importância muito maior do que a repressão.

30 Congo, África Central A avó de Chantis Tuseuo, de nove anos de idade, estende a mão para sua neta, gravemente desnutrida, que aguarda atendimento num posto de saúde nos arredores de Kinshasa.

31 No mundo, segundo dados do UNICEF, estima-se que 55% das mortes de crianças estão associadas à desnutrição, à fome que debilita lentamente.

32 A insanidade das guerras…

33 Irlanda do Norte, décadas de 80 e 90

34 Chechênia, 1997 Kosovo, 1999

35 África, desde sempre

36 Faixa de Gaza, Palestina, 2004

37 Iraque, 2005

38 Israel, 2006 Líbano, 2006

39 etc, etc etc...

40 até quando?

41 É no coração da noite, que desponta o dia.

42 Qual mundo que pretendemos deixar para as futuras gerações?

43 A transformação do mundo não irá despencar sobre nossas cabeças da noite para o dia.
_O senhor aceita ficar os cinco dias aqui sem sair da casa onde teremos seminário? A imprensa não pode saber de sua presença no país. Ninguém. Aceita?

44 _Claro que aceito. Vim aqui para conversar, para ensinar e para aprender e não para passear ou dar entrevistas. Aceito sem problemas. (respondeu Paulo Freire a um General, no aeroporto de Porto Rico.) Freire,1998,p.163.

45 Qual mundo que deixaremos para as crianças de hoje,
para as que ainda nascerão?

46 ...a escola realiza sua pequena,ainda que fundamental, contribuição política à luta contra a exploração, contra as condições históricas que fazem, das nossas sociedades marcadas pela desigualdade, pela miséria de muitos e pelos privilégios de poucos. Contribui com a luta contra condições e promove a criação de outras. Uma possibilidade que permite desencantarmos do desencanto, livrarmos da resignação, recuperarmos ou reconstruirmos nossa confiança na possibilidade de uma sociedade baseada em critérios de igualdade e justiça.

47 (...) É na escola democrática que se constrói a pedagogia da esperança, antídoto limitado ainda que necessário contra a pedagogia da exclusão que nos impõe desde cima e que vítimas do desencanto ou do realismo cínico, acabamos reproduzindo desde baixo. Gentili, 2003,p.42

48 O oposto do amor não é o ódio,
Afirma o escritor ÉRICO VERRÍSSIMO que O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença.

49 Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer.
Ainda, um antigo ditado oriental afirma Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer. Mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver.

50 cuja concretização é sempre que fazemos e que nos faz
O sonho pela humanização, cuja concretização é sempre processo, e sempre devir, passa pela ruptura das amarras concretas, de ordem econômica, política, social, ideológica, etc, que nos estão condenando a desumanização. O sonho é assim uma exigência ou uma condição que se vem fazendo permanentemente na história que fazemos e que nos faz e refaz. FREIRE, 1998, p. 99

51 É Gonzaguinha

52 A gente quer valer o nosso amor
A gente quer valer o nosso suor A gente quer valer o nosso humor A gente quer do bom e do melhor

53 A gente quer carinho e atenção
A gente quer calor no coração A gente quer suar mas de prazer

54 A gente quer é ter muita saúde
A gente quer viver a liberdade A gente quer viver felicidade Ôôôô

55 É A gente não tem cara de panaca A gente não tem jeito de babaca A gente não está com a bunda exposta na janela pra passar a mão nela

56 É A gente quer viver pleno direito A gente quer é ter todo respeito A gente quer viver uma nação A gente quer é ser um cidadão A gente quer viver Ôôôô

57 A gente quer viver E a vida A vida o que é Diga lá, meu irmão Ela é a batida de um coração Êôôô Ela é uma doce ilusão

58 E a vida Ela é maravida ou é sofrimento Ela é alegria ou lamento O que é, o que é meu irmão

59 A quem fale que a vida da gente é um
É uma gota, é um tempo e nem dá um segundo Há quem fale que é um divino mistério profundo É um sopro dum criador numa atitude repleta de amor

60 Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida é viver Ela diz que o melhor é morrer Pois amada não é E o verbo é sofrer

61 Eu só sei que confio na moça E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida como der e puder e vier Romanini

62 Sempre desejada Por mais que esteja errada Ninguém quer a morte Só saúde e sorte E a pergunta roda E a cabeça agita

63 Eu fico com a pureza da resposta das crianças É a vida, é bonita e é bonita Viver e não ter a vergonha de ser feliz Cantar e cantar e cantar A beleza de ser um eterno aprendiz

64 Ah, meu Deus Eu sei Que a vida devia ser bem melhor e será Mas isso não impede que eu repita É bonita, é bonita e é bonita

65 O que a gente quer fazer valer?

66 O que é preciso para fazer valer?

67 O que é preciso eliminar para fazer valer?

68 Uma nova ordem está sendo gestada no interior da velha e pede passagem para vir a luz...

69 Suas feições superam as deformidades da ordem que a está gerando: pluralidade, respeito à diversidade, complementaridade do diverso, cooperação, reciprocidade, altruísmo, convivialidade, solidariedade consciente, comunhão e amor entre os seres humanos e os cosmos vivo, estes são alguns dos atributos que parecem emergir gradualmente através, sem dúvida de sofridas dores de parto ARRUDA, 2006, p. 117

70 O Jovem do Ensino Médio e Profissional: seus compromissos.

71 Presta atenção às aulas e concentra-se para melhor compreender o conteúdo, ficando em silêncio, quando a situação exige.

72 Realiza as atividades propostas pelo professor, tanto as de sala de aula, quanto as de casa.

73 Zela pela manutenção , conservação e limpeza do patrimônio público: dependências do Colégio, mobiliário, equipamento, livros, materiais pedagógico e seu próprio material escolar.

74 Utiliza corretamente as lixeiras da sala de aula, dos pátios, corredores e banheiros, depositando nelas, o lixo.

75 Enfrenta com serenidade conflitos com o colega ou com o professor, analisando as possibilidades de encontrar uma solução adequada.

76 Discute com clareza e objetividade para fazer valer seus direitos,assumindo seu papel no grupo, a partir do cumprimento de suas atribuições específicas no processo de aprendizagem.

77 Trata com cordialidade e respeito colegas, professores e funcionários do Colégio.

78 Colabora criticamente com a organização da turma para obter a melhor aprendizagem, tanto na dimensão individual, quanto na coletiva.

79 Ajuda os colegas que apresentam dificuldades em algum conteúdo.

80 Atua, no sentido de melhorar as relações entre professores e alunos, apresentando sugestões.

81 Solicita , de forma cordial e respeitosa, explicações, aprofundamentos e esclarecimentos ao professor, quando ainda precisa compreender algum conteúdo.

82 Organiza o seu tempo como condição para obter melhores resultados no processo de aprendizagem.

83 Recorre à ajuda do professor, quando encontra dificuldade com algum conteúdo.

84 Realiza suas atividades escolares de forma qualitativa , cumprindo os prazos estabelecidos.

85 Justifica com objetividade a sua falta às aulas e busca recuperar o conteúdo perdido, recorrendo ao professor e/ou colega.

86 Reconhece que o estudo é um trabalho intelectual que exige esforço, dedicação compromisso e responsabilidade por parte do aluno.

87 Registra em seu caderno todas as atividades escolares de forma legível e clara para realizar as consultas necessárias à aprendizagem.

88 Traz todo o material necessário às aulas,portanto correspondente ao horário.

89 Comparece pontualmente às aulas, entendendo a importância de sua presença e participação ativa.

90 Participa da elaboração das regras organizadoras do trabalho pedagógico em sala de aula , juntamente com o professor e colegas.

91 Compreende com clareza, os critérios de avaliação, a partir dos quais será avaliado pelo seu professor.

92 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GENTILI, P. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Editora Paz e Terra, São Paulo, SP, 1998. ARROYO, M. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2000. ARRUDA, A. Tornar real o possível. A formação do ser humano integral: economia solidária, desenvolvimento e o futuro do trabalho. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2006.


Carregar ppt "Construindo coletivamente a qualidade da aprendizagem dos alunos no âmbito do Projeto Político-Pedagógico do CEP Docentes: Maria Madselva F. Feiges e Pedagogas."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google