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Responsabilidade Social & Sustentabilidade

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Apresentação em tema: "Responsabilidade Social & Sustentabilidade"— Transcrição da apresentação:

1 Responsabilidade Social & Sustentabilidade

2 Responsabilidade Social Empresarial - RSE
O que é? É a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona: clientes, fornecedores, empregados, parceiros, colaboradores, comunidade, governo e sociedade.

3 Responsabilidade Social Empresarial - RSE
São sete as diretrizes da RSE (Instituto Ethos) 1. Adote valores e trabalhe com transparência 2. Valorize empregados e colaboradores 3. Faça sempre mais pelo meio ambiente 4. Envolva parceiros e fornecedores 5. Proteja clientes e consumidores 6. Promova sua comunidade 7. Comprometa-se com o bem comum

4 “Ser mais responsável socialmente é fator de competitividade”
Responsabilidade Social Empresarial - RSE O que as MPE’s ganham com a prática da Responsabilidade Social Empresarial? As MPE’s podem buscar na atuação socialmente responsável um diferencial de mercado que, entre outros benefícios, as credencia a ser fornecedoras de grandes empresas que adotam esta forma de gestão como critério de seleção. Além disso práticas empresariais socialmente responsáveis dão credibilidade à gestão do negócio e facilitam na obtenção do crédito. “Ser mais responsável socialmente é fator de competitividade”

5 Sustentabilidade Como?
Sustentabilidade Sustentável (do lat. sustentabile.) Adj. 2 g. 1. Que se pode sustentar. 2. Capaz de se manter mais ou menos constante, ou estável, por longo período. Como? Os princípios do desenvolvimento sustentável foram enunciados na Declaração do Rio (Rio 92). 1. O desenvolvimento deve atender às necessidades atuais, sem comprometer as gerações futuras. 2. Os governos devem integrar as considerações ambientais, sociais e econômicas em todos os seus níveis de planejamento.

6 Global Compact São nove os princípios universais do Global Compact:
Declaração Universal de Direitos Humanos 1. Respeitar e proteger os direitos humanos 2. Impedir violações de direitos humanos Declaração da OIT sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho 3. Apoiar a liberdade de associação no trabalho 4. Abolir o trabalho forçado 5. Abolir o trabalho infantil 6. Eliminar a discriminação no ambiente de trabalho

7 Global Compact Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
7. Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais 8. Promover a responsabilidade ambiental 9. Encorajar tecnologias que não agridam o meio ambiente Há uma consulta, em andamento junto às atuais signatárias, para a inclusão de um 10º princípio, contra a corrupção em todas as suas formas.

8 Desenvolvimento Sustentável
O Desenvolvimento Sustentável na prática requer a transformação de toda a sociedade. É em última análise a sustentabilidade de empresas e negócios, que leva em consideração o atendimento de variáveis nos campos social, ambiental e econômico. “A possibilidade de influir positivamente no desenho de um futuro sustentável deve ser reforçada com acesso à informação de que o impacto de um projeto social vai ser medido pelo resultado gerado junto aos beneficiários durante um longo período.”

9 Sistema CACB Quem somos?
A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil – CACB é a mais antiga e tradicional associação empresarial do Brasil. Ela reúne mais de 2 mil associações e cerca de 2 milhões de associados. Os associados são, em sua maior parte, micro e pequenas empresas, dedicados ao comércio, serviços, agronegócio e indústria.

10 Sistema CACB Onde estamos?
Estamos nos vinte e seis estados da União e no Distrito Federal além de estarmos em mais de 2040 municípios do Brasil.

11 Sistema CACB O que queremos?
Quando a CACB decide participar do Mercado Social, pretende utilizar a sua estrutura radicular – de rede com grande capilaridade – de Federações, Associações e Associados para a gestão da RSE e o desenvolvimento da sustentabilidade. Estamos assumindo um compromisso com a comunidade, tanto para a captação de recursos humanos e financeiros dos investidores e empreendedores sociais quanto para a utilização do sistema com o objetivo de liderar a implementação de projetos de natureza social em regiões periféricas às grandes cidades.

12 O que é? É o grande desafio de inverter o paradigma econômico-social em social-econômico Esta transformação requer informação e conhecimento como recursos indispensáveis a inclusão social. Os conceitos, princípios e indicadores oriundos do Instituto Ethos, do Global Compact e do Ibase servem como parâmetros e medida a esta nova ordem social.

13 Por quê? A gestão da Responsabilidade Social Empresarial somada ao Desenvolvimento Sustentável são exigências às necessidades de um Mercado Social emergente onde empreendedores têm a consciência de que a gestão socialmente responsável é a nova maneira de gerenciar negócios e de tomar decisões que promovam a inclusão social. “É preciso criar novos mecanismos para transformar a concentração de renda em novas oportunidades, estimulando empresas de grande e médio porte a incluírem entre seus objetivos estratégicos metas de natureza social relacionadas ao bem-estar da comunidade.”

14 Proposta A proposta do Mercado Social é ser um instrumento que possibilite o encontro da oferta, através dos investidores sociais como o Governo, as grandes empresas e as entidades de classe com grande capilaridade, com a demanda, programas e projetos de natureza social administradas pelas ONG’s.

15 Menores e Maiores Do que somos capazes?
Todo empresário é grande. Micro e pequenas empresas podem provocar um forte impacto na economia e na sociedade brasileira. Os números falam por si: dos 5,57 milhões de empreendimentos formais existentes no Brasil, 99% são MPE’s*. O IBGE mostra que o segmento ainda responde por 28% do valor bruto da produção nacional e por 41,4% dos empregos formais da economia Elas empregam tanto quanto as grandes empresas (46%), e muito mais do que as empresas de médio porte (12%). *Dados 2001: Relação Anual de Informação Sociais (Rais)

16 Cadeia de Relacionamento
A cadeia de relacionamento principia pela formação de mercados onde grandes empresas se desenvolvem a partir de empresas médias, e estas, por sua vez, se desenvolvem a partir de pequenas e micro empresas.

17 O efeito pirâmide A cadeia de relacionamento de uma empresa de grande porte – Empresa Mater – se desdobra em vários patamares, porque os seus fornecedores/distribuidores diretos têm, por sua vez, outros fornecedores/distribuidores, e assim sucessivamente. O efeito multiplicador se processa em relação às diferentes partes interessadas, na medida em que cada envolvido na operação passe a ser um agente de difusão da idéia da inserção da meta social e da captação de recursos É o agente transformador e multiplicador de todo o mercado social.

18 Rede e Capilaridade A CACB está articulada com diversas entidades nacionais e internacionais e através de acordos e parcerias pode usar o Sistema para fazer chegar a informação e o conhecimento da Responsabilidade Social Empresarial - RSE e do Desenvolvimento Sustentável para todas as MPE’s para que sejam agentes de transformação social do Brasil. Isto é também fator determinante para a entrada dessas empresas no mercado internacional.

19 Rede e Capilaridade Confederação, Federações, Associações Comerciais e Industriais e Associados

20 Termo de Compromisso (Governo Federal e CACB)
Acordos e Parcerias Termo de Compromisso (Governo Federal e CACB) c) Incentivar, junto às associadas, a implementação de programas de al-fabetização de jovens e adultos. d) Incentivar a criação de postos de informação e atendimento nas asso-ciações comerciais filiadas à CACB para orientação de empresas sobre os programas Fome Zero e Primeiro Emprego. e) Instalar a sede da Bolsa de Ações Sociais – BAS em Brasília onde esta sediada a CACB e o pregão principal no Rio de Janeiro onde se localiza o IBRE – Instituto Brasileiro de Eco-nomia da Fundação Getulio Vargas.

21 Termo de Adesão (Governo Federal, CACB, Federações e Associações)
Acordos e Parcerias Termo de Adesão (Governo Federal, CACB, Federações e Associações) Federações: FEDERAMINAS FACIAPA FACEB FACIAP FACIEG Associações Comerciais: ACP ACB ACIM ACIEG ACIU

22 (CACB / Presidência da República / Sistema CACB)
Acordos e Parcerias Empreendedor Social (CACB / Presidência da República / Sistema CACB)

23 Acordo de Cooperação (Instituto Ethos e CACB)
Acordos e Parcerias Acordo de Cooperação (Instituto Ethos e CACB) 1) Objetivo O objetivo geral que move as partes a estabelecer esta parceria é disseminar a agenda da responsabilidade social empre-sarial (RSE) entre as entidades que são associadas à CACB (federações das associa-ções comerciais dos diversos estados brasi-leiros e associações comerciais das capitais desses estados), unindo, de um lado, a base de relações e a capilaridade da CACB e, de outro, os produtos e serviços que constituem missão e objetivos institucionais do Instituto ETHOS.

24 CACB é signatária da carta de princípios da ONU (Global Compact)
Acordos e Parcerias CACB é signatária da carta de princípios da ONU (Global Compact) Gostaria de confirmar que a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil - CACB apóia os Nove Princípios do Global Compact, referentes a Direitos Humanos, Direitos do Trabalho e Proteção ao Meio Ambiente.

25 Atores do Mercado Social
Definição de Papéis Atores do Mercado Social Oferta De um lado estão os potenciais subscritores de capital – investidores sociais – como o Governo, as instituições financeiras, as grandes empresas e principalmente o sistema CACB integrado majoritariamente por micro e pequenas empresas. Demanda De outro lado estão os programas e projetos de natureza social, educacional e ambiental, administrados por ONG’s para atender às necessidades do mercado. Instrumento A função do Mercado Social é essencialmente aproximar ofertantes de recursos e demandantes de projetos de forma racional, avaliando as melhores oportunidades de aplicação, a qualidade dos administradores de projetos e sinalizando para carências regionais e estruturais.

26 Atores do Mercado Social
Definição de Papéis Atores do Mercado Social Agentes Reguladores O Mercado Social é integrado também por agentes reguladores como são os casos do Ethos e do Global Compact que servem como referências para a qualificação dos projetos. Agente Formador Cabe ao Sebrae a função de difusão do conhecimento e da informação, conscientizando as PME’s para o aperfeiçoamento do Mercado Social. Agente Aferidor Ao Ibase cabe aferir os resultados dos investimentos das empresas nos projetos sociais disponíveis no Mercado Social bem como acompanhar o desenvolvimento desses projetos e o impacto que geram nas comunidades beneficiadas, utilizando para isso o Balanço Social.

27 Atores do Mercado Social
Definição de Papéis Atores do Mercado Social Rede MPE’s Origem de Recursos O Mercado Social tem suas operações formalizadas através de doações, dotações, transações e ainda planos de incentivo, integrando grandes empresas com suas cadeias de relacionamento. Modelo de Ação Hoje a ação social não tem sentido isoladamente. Boas práticas de gestão são fundamentais para o desenvolvimento da responsabilidade social. A essência do Mercado Social é a sua sustentabilidade, ou seja, projetos sociais que gerem retorno social adequado, comparativamente ao investimento feito. Administração O Mercado Social será administrado por uma Superintendência Executiva e um Conselho de Administração. Este conselho será integrado por cidadãos formadores de opinião e tomadores de decisão.

28 Atores do Mercado Social
Definição de Papéis Atores do Mercado Social Operação Operações de oferta e demanda serão efetivadas através do Mercado Social como um banco de negócios sociais sustentáveis que funcionará como suporte aos serviços de RSE e também terá cadastrado os bens sociais da comunidade – projetos de educação, de cultura, de meio ambiente, entre outros. Toda e qualquer empresa pode subscrever cotas de participação no capital social desses projetos/programas sociais. O Mercado Social estabelecerá o valor mínimo da cota a ser subscrita, objetivando atingir o maior número possível de subscritores – sócios do projeto – com isto viabilizando a participação e o envolvimento de micro e pequenas empresas. O Mercado Social receberá até 10% dos valores subscritos a título de taxa de administração. Rede CACB O movimento do Mercado Social se faz na articulação da Confederação com todos os atores envolvidos principalmente através de um representante de cada Federação, que é o seu presidente, e um coordenador e um assistente de cada Associação Comercial.

29 Organograma

30 Plano de Ação

31 Gestão do Mercado Social
Plano de Ação Gestão do Mercado Social 1. Análise e seleção dos projetos 2. Definição dos valores mínimos de subscrição 3. Subscrição de capital do projeto

32 Plano de Ação FASE 1 - Captação Empresas Instituidoras do
Mercado Social Custos operacionais: O Mercado Social vai procurar empresas de médio e grande portes que a ela se associem para financiar suas despesas de capital e de custeio até a sua auto-sustentação. Empresas Associadas Financiamento de projetos sociais: O Mercado Social será mantido por uma taxa de administração calculada sobre as subscrições de capital que realizar com recursos dos investidores. Investidores de Recursos Alternativos e Voluntários Aplicação de recursos: alternativos oriundos de deduções fiscais e voluntários com origem em campanhas promocionais para projetos sociais.

33 Plano de Ação FASE 2 - Serviços
Os serviços vão viabilizar o Mercado Social como instrumentos auxiliares para avaliação de projetos e do desempenho das ONG’s neles envolvidos. Desde o serviço financeiro até o fornecimento de índices e a apuração de resultados dos projetos.

34 Plano de Ação FASE 3 - Aplicação
As subscrições de capital serão efetuadas em projetos administrados por ONG’s de comprovada eficiência. A aplicação de recursos será feita através do Banco credenciado pelo Mercado Social.

35 Plano de Ação FASE 4 - Resultado
O Mercado Social acompanhará diretamente ou através dos seus agentes, ACE’s, o desempenho físico e financeiro dos projetos financiados através dele, comparando os resultados com as premissas.

36 Informação Confederação das Associações Comerciais
e Empresariais do Brasil - CACB Evaristo Moraes Katiuscia Sotomayor Gilda Pessôa Instituto Ethos Global Compact Sebrae


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