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CLIQUE NAS BOLINHAS OBEDECENDO A SEQÜÊNCIA NUMÉRICA

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Apresentação em tema: "CLIQUE NAS BOLINHAS OBEDECENDO A SEQÜÊNCIA NUMÉRICA"— Transcrição da apresentação:

1 CLIQUE NAS BOLINHAS OBEDECENDO A SEQÜÊNCIA NUMÉRICA
Feliz Natal! CLIQUE NAS BOLINHAS OBEDECENDO A SEQÜÊNCIA NUMÉRICA

2 DESEJAMOS À VOCÊ E À TODOS OS SEUS, UM NATAL COBERTO DE:
CLIQUE NAS FRUTINHAS E SIGA A NUMERAÇÃO 1 PERDÃO DAS OFENSAS 2 ENTENDIMENTO 3 4 COMPREENSÃO DIÁLOGO 5 HARMONIA 6 AMOR 7 TRANQUILIDADE MUITA PAZ NO SEU CORAÇÃO! voltar

3 O preço desse frenesi de edificações foi a extorsão e a opressão ilimitadas do povo.
O preço desse frenesi de edificações foi a extorsão e a opressão ilimitadas do povo. Constantemente amedrontado pela idéia de perder o poder, Herodes recorreu a todo tipo de crime, inclusive o assassinato de membros de sua própria família. Quando ele enfim morreu, no ano 4 a.C., o reino foi dividido entre seus filhos Arquelau, Filipe e Herodes Antipas, que, sem possuírem o talento do pai, seguiram fielmente seu figurino político. Jesus nasceu ainda no reinado de Herodes, viveu em territórios governados por seus filhos e morreu sob o poder do romano Pôncio Pilatos, procurador da Judéia entre 26 e 36 d.C.. Foi um período excepcionalmente conturbado na história do povo judeu. A cobrança de impostos, a opressão política e a ingerência estrangeira em assuntos religiosos despertavam exaltada oposição popular e geravam um clima de revolução iminente. Na década de 60 d.C., 30 anos depois da morte de Jesus, o país explodiu em levantes generalizados contra o domínio romano. A repressão a esse movimento insurrecional culminou, em 70 d.C., com a destruição de Jerusalém pelas legiões comandadas por Tito, futuro imperador de Roma. A época em que Jesus viveu Na época em que Jesus nasceu, os territórios que correspondem hoje a Israel e à Palestina se encontravam sob domínio romano. Antes disso, desde o século 6 a.C., a região fora conquistada sucessivamente por babilônios, persas e gregos. Roma consolidou sua ocupação em 63 a.C.. E, no ano 40 a.C., o estrangeiro Herodes foi proclamado rei da Judéia pelo senado romano. Seu pai, Antípatro, ocupara a função de procurador na administração romana - cargo cuja principal tarefa consistia em supervisionar a cobrança de impostos. Com muita habilidade política, nenhum escrúpulo, um exército de mercenários e as bênçãos de Roma, Herodes impôs seu reinado sobre um território que se estendia da Síria ao Egito. Foi chamado "o Grande" graças a um fabuloso programa de obras urbanísticas e arquitetônicas. O governo de Herodes Em seu governo, Jerusalém e muitas outras cidades foram reurbanizadas à moda romana: cortadas de ponta a ponta por grandes avenidas (o cardo maximo), subdivididas por ruas formando ângulos retos e embelezadas com palácios, anfiteatros, hipódromos, piscinas e jardins. Acima de todas as obras, destacou-se a suntuosa reconstrução do Templo de Jerusalém, com a qual o rei esperava conquistar a simpatia dos judeus, que o odiavam. voltar

4 O festival pagão X a festa de Natal
O homem Nazaré, onde supostamente Jesus se criou, era um pequeno vilarejo próximo de Séforis, importante cidade da Galiléia. Filho de um "mestre de obras" (tekton, segundo o texto grego do Evangelho de Marcos) e provável herdeiro da profissão do pai, Jesus não era pobre, mas também estava longe de ser rico. Se for realmente sua a imagem gravada no polêmico Sudário de Turim, ele era um homem de 1,80 m de altura, 79 kg de peso e porte musculoso. A autenticidade do Sudário é contestada por muitos pesquisadores, mas os dados mencionados correspondem à estatura média dos judeus da época e à condição de alguém que trabalhava com as mãos e se deslocava constantemente a pé de uma cidade a outra. Os olhos claros e cabelos ruivos são invenções do cristianismo europeu, sem a menor base documental.É mais provável que Jesus possuísse feições semíticas: pele morena, olhos castanhos e nariz proeminente. Expressando-se por meio de sentenças de extraordinária vivacidade, ele era capaz de cativar platéias de até 5 mil pessoas. O Natal Jesus não nasceu no ano 1. Nem no dia 25 de dezembro. Uma frase precisa do Evangelho de Lucas mostra que o fato ocorreu durante o primeiro recenseamento da Palestina - portanto, entre os anos 8 e 6 a.C. "Nesse intervalo, mais exatamente em 7 a.C., uma aproximação aparente de Júpiter e Saturno produziu no céu um ponto de brilho excepcional", diz o astrônomo Amâncio Friaça, do Instituto Astronômico e Geofísico da USP. Quanto ao 25 de dezembro, ele só foi adotado por volta de 330 d.C. O festival pagão X a festa de Natal Nesse dia, ocorria em Roma o festival pagão do Solis Invictus (Sol Invencível). Realizado logo depois do solstício de inverno - quando o percurso aparente do Sol ocupa sua posição mais baixa no céu - o evento celebrava o triunfo do astro, que voltava a ascender no firmamento. Muito cedo, os cristãos associaram as virtudes solares a Jesus, atribuindo-lhe várias qualidades do deus Apolo. Não surpreende que acabassem por transformar o festival pagão na sua festa de Natal. Isso aconteceu por volta do ano 330 d.C. voltar

5 Breve História do Presépio
Em muitos países do Mundo, um Natal sem presépio não é Natal. Esses cenários coloridos que representam o nascimento do Menino Jesus, a adoração dos pastores e dos Reis Magos, são expostos tanto em igrejas como nos lares onde se passa o Natal em família. Mas, os presépios nem sempre existiram, A tradição do presépio, na sua forma atual, tem as suas origens somente no século XVI. Antes dessa época, o nascimento e a adoração do Menino Jesus eram representadas de outra maneira. Os Cristãos celebram a memória do nascimento de Jesus desde finais do séc. III. E, é precisamente nessa época que datam os primeiros testemunhos referentes a peregrinos que se dirigiam ao local de nascimento de Cristo, a gruta de Belém. O Nascimento de Jesus é representado em imagens desde o séc. IV: relevos em sarcófagos ou em instrumentos litúrgicos, assim como afrescos, mostram a Virgem Maria, a adoração dos Reis Magos e o Menino a repousar no seu leito. A primeira réplica da gruta no Ocidente foi executada no séc. VII em Roma, onde em Santa Maria Maggiore um particular proveniente da gruta era adorado em relíquia. Mais tarde, colocou-se uma manjedoura de madeira nesse mesmo local, da qual provavelmente provém as tabuinhas que ainda hoje são veneradas como parte do presépio onde dormira o Menino Jesus. mente com os seus irmãos e cidadãos, não como habitualmente na igreja, mas sim na floresta de Greccio que se situava perto da cidade. Tinha mandado transportar uma manjedoura, um boi e um burro para o local, de forma a tornar a liturgia do Natal mais compreensível e acessível. Mas, um presépio não é somente constituído por figuras: a paisagem contribui da mesma forma como os edifícios que não se limitam somente ao estábulo para o efeito geral das cenas. Além do mais, a veracidade de muitas das cenas deve-se sobretudo aos pequenos adereços, os quais normalmente são típicos da região em que os presépios são executados. Provavelmente, o cenário que hoje é conhecido como presépio, foi criado na Itália no séc. XVI. A primeira notícia sobre um presépio em uma casa privada, encontra-se no inventário do Castelo de Piccolomini em Celano, supostamente elaborado em Segundo consta do inventário, a duquesa de Amalfi, Constanza Piccolomini, possuía dois baús com 116 figuras de presépios com as quais representava o nascimento, a adoração dos Magos e outras cenas que não são especificadas.  Até finais do séc. XVIII, eram sobretudo as cortes que se dedicavam à construção de presépios e que fomentavam esta arte, levando os artistas a criarem figuras de excepcional qualidade como vemos nos presépios Napolitanos. O ano de 1223 assinala um acontecimento importante para o desenvolvimento da adoração do Menino Jesus: nesse ano São Francisco festejou a véspera do Natal junta - voltar

6 O Texto de Mt 2,1-12 1. Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que vieram magos do Oriente a Jerusalém, 2. perguntando: "Onde está aquele que nasceu* rei dos judeus? Com efeito, vimos a sua estrela no seu surgir e viemos homenageá-lo". 3. Ouvindo isso, o rei Herodes ficou alarmado e com ele toda Jerusalém. 4. E, convocando todos os chefes dos sacerdotes e os escribas do povo, procurou saber deles onde havia de nascer o Cristo. 5. Eles responderam: "Em Belém da Judéia, pois é isto que foi escrito pelo profeta: 6. E tu Belém, terra de Judá, de modo algum és o menor entre os clãs de Judá, pois de ti sairá um chefe que apascentará Israel, o meu povo". 7. Então Herodes mandou chamar secretamente os magos e procurou certificar-se com eles a respeito do tempo em que a estrela tinha aparecido. 8. E, enviando-os a Belém, disse-lhes: "Ide e procurai obter informações exatas a respeito do menino e, ao encontrá-lo, avisai-me, para que também eu vá homenageá-lo". 9. A essas palavras do rei, eles partiram. E eis que a estrela que tinham visto no seu surgir ia à frente deles até que parou sobre o lugar onde se encontrava o menino. 10. Eles, revendo a estrela, alegraram-se imensamente.  11. Ao entrar na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o  homenagearam. Em seguida, abriram seus cofres e ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra. 12. Avisados em sonho que não voltassem a Herodes, regressaram por outro caminho para a sua região. Obs.:Tradução da Bíblia de Jerusalém, São Paulo, Paulus, 1985, Nova edição, revista, 5a impressão: junho de 1996.  *. A tradução da Bíblia de Jerusalém "O  rei dos judeus recém-nascido" é incorreta. O grego diz: "Poû estin ho techtheìs basileùs tõn Ioudaíôn". Techtheìs: particípio aoristo passivo nominativo masculino singular do verbo tíktô, "nascer". voltar

7 Cont. Jesus e o Evangelho à luz da psicologia profunda
(Divaldo P.Franco) No livro Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda, psicografado por Divaldo Franco, ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis, a autora espiritual apresenta, numa análise cuidadosa, a perfeita identificação da personalidade singular de Jesus com os dois conteúdos psicológicos do animus com a anima, conforme postula a psicologia profunda moderna, o que d’Ele fez o ser ideal e modelar para a humanidade.O livro ainda projeta luz sobre a sombra coletiva e a individual que dominava os Seus dias e os Seus conterrâneos, gerando dificuldade para o Seu ministério.Joanna de Angelis firma sua análise nas excelentes colocações expostas por Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo, comenta um item de cada capítulo desse livro monumental que alicerça a doutrina espírita, conclamando o indivíduo à mudança de comportamento e de atitudes perante a vida, para entregar-se confiante à construção da própria e da felicidade.Escreve a autora: "Vivendo numa época em que predominava a ignorância em forma de sombra individual e coletiva, qual ocorre também nestes dias, embora em menor escala, Jesus cindiu o lado escuro da sociedade e das criaturas, iluminando as consciências com a proposta delibertação pelo conhecimento da verdade e integração nos postulados soberanos do amor (...) "Exemplo de perfeita identificação da anima com o animus, Ele é todo harmonia que cativa e arrebata as multidões". Referências históricas sobre Jesus Lembra a autora espiritual que, historicamente, são muito escassas as referências a Jesus."Flávio Josefo, por exemplo, historiador do povo hebreu, ao terminar o século I, por ocasião do ano 62, quando foi lapidado o discípulo Tiago, informou com expressiva síntese: Tiago, o irmão de Jesus, chamado Cristo, aí encerrando a breve referência."Posteriormente, na sua obra Antiguidades Judaicas, entreteceu mais amplas considerações, que parecem haver sido melhoradas: Nesta época viveu Jesus, um homem excepcional, porque realizava coisas prodigiosas. Conquistou muitos adeptos entre os judeus e até entre os helenos. Quando, por denúncia dos notáveis, Pilatos o condenou à cruz, os que lhe tinham dado afeição não deixaram de o amar, porque ele apareceu-lhes ao terceiro dia, de novo vivo, como os divinos profetas o haviam declarado. Nos nossos dias ainda não acabou a linhagem dos que, por causa dele, se chamam cristãos."No século II, Tácito, famoso historiador romano, nos seus Anais, retratou as justificações de Nero a respeito do incêndio da Cidade, que ficou devastada no ano 64 d.C., através das seguintes palavras: Nero procurou os culpados e infligiu refinados tormentos àqueles que eram detestados pelas suas abominações e a que a multidão chamava cristãos. Este nome vem de Cristo, que o procurador Pôncio Pilatos entregou ao suplício ."Mais tarde, em memorável carta ao imperador Trajano, Plínio, o Jovem, comentando os ritos cristãos, detalhou: Reúnem-se numa data fixa, antes do nascer do Sol, e cantam entre eles um hino ao Cristo como a um deus. Cont.

8 Comprometem-se sob juramento a não cometer roubos, assaltos ou adultério, e a nunca abdicarem da fé." Não obstante, das inexauríveis fontes do Mundo Espiritual nunca cessaram as informações sobre a Sua estada entre os homens e a Sua permanência aguardando que se opere a transformação das criaturas e da sociedade em consonância com os Seus ensinamentos". O legado de Jesus à humanidade Joanna de Angelis lembra que o legado deixado por Jesus para a humanidade —Ele que nada escreveu— experimentou rudes alterações através dos evos. "A princípio, pela dificuldade de ser traduzido corretamente do hebraico, havendo passado para o grego, e posteriormente para o latim, que facultava muita obscuridade nos textos, foi apresentado em diversos fragmentos e interpretações que ficaram denominados como itálicos, cabendo ao papa Dâmaso solicitar a S. Jerônimo que empreendesse a grande tarefa de revisão do Novo Testamento e do Saltério, para o latim, o que ocorreu em Roma em 383. Após a desencarnação do papa, seu protetor, S. Jerônimo se refugiou em Belém para dar prosseguimento à obra, revendo o texto da tradução latina, comparando-a com o grego, afim de aperfeiçoá-la e apresentando-a como definitiva, alongando-se o mesmo trabalho pelo Velho Testamento."No entanto, esse labor hercúleo, mesmo enquanto se encontrava no corpo o seu tradutor, foi contestado por S. Agostinho, para ser adotado por todos os povos cristãos, mais tarde, a partir do Século VIII." Sucessivamente os Concílios foram apresentando alterações, correções, interpolações, que mutilaram muitos conceitos do Mestre e geraram grandes perturbações, a fim de atenderem a interesses inconfessáveis de indivíduos e grupos políticos durante o largo período dos imperadores romanos..."Permaneceu, no entanto, a essência dos Seus ensinos, que se encontram sintetizados no Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.“ O Terapêuta Excelente A autora espiritual esclarece que utilizou de alguns dos textos da obra O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, com as respectivas anotações dos evangelistas, para propor breves comentários à luz da psicologia profunda, por considerar de grande atualidade as propostas nele exaradas. Segundo ela, a essência da obra "são anotações de alguém interessado em contribuir com alguns esclarecimentos de utilidade para os momentos que se vivem na Terra em plena convulsão moral e espiritual, no grande trânsito que se opera para a mudança de mundo de provas e expiações, para mundo de regeneração.Esclarece ainda a autora que, sem veleidades de especialistas em psicologia profunda, espera que a contribuição possa despertar estudiosos dessa área para atualização dos ensinamentos de Jesus, e aproveitamento das questões por Ele abordadas, na sua condição de Amigo Inconfundível e Terapeuta Excelente que é, inspirador e guia em nossa incessante busca do auto-burilamento e da auto-iluminação, que nos são necessários.  voltar

9 Crônica do Natal sair Irmão X (espírito)
Desde a ascensão de Herodes, o Grande, que se fizera rei com o apoio dos romanos, não se falava na Palestina senão no Salvador que viria, enfim... Mais forte que Moisés, mais sábio que Salomão, mais suave que David, chegaria em suntuoso carro de triunfo para estender sobre a Terra as leis do Povo Escolhido. Por isso, judeus prestigiosos, descendentes das doze tribos, preparavam-lhe oferendas em várias nações do mundo. Velhas profecias eram lidas e comentadas, na Fenícia e na Síria, na Etiópia e no Egito. Dos confins do Mar Morto às terras de Abilena, tumultuavam notícias da suspirada reforma... E mãos hábeis preparavam com devotamento e carinho o advento do Redentor. Castiçais de ouro e prata eram burilados em Cesaréia, tapetes primorosos eram tecidos em Damasco, vasos finos eram importados de Roma, perfumes raros eram trazidos de remotos rincões da Pérsia... Negociantes habituados à cobiça cediam verdadeiras fortunas ao Templo de Jerusalém, após ouvirem as predições dos sacerdotes, e filhos tostados do deserto vinham de longe trazer ao santuário da raça a contribuição espontânea com que desejavam formar nas homenagens ao Celeste Renovador. Tudo era febre de expectação e ansiedade. Palácios eram reconstruídos, pomares e vinhas surgiam cuidadosamente podados, touros e carneiros, cabras e pombos eram tratados com esmero para o regozijo esperado. Entretanto, o Emissário Divino desce ao mundo na sombra espessa da noite. Das torres e dos montes, hebreus inteligentes recolhem a grata notícia... Uma estrela rutila no firmamento. O enviado, porém, elege pequena manjedoura para seu berço de luz. E porque as vozes do Céu se fazem ouvir, cristalinas e jubilosas, cantam eles também... - " Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens !... " Ali, na estrebaria singela, estão Ele e o povo... E o povo com Ele inicia uma nova era... É por isso que o Natal é a festa da bondade vitoriosa. Lembrando o rei Divino que desceu da Glória à Manjedoura, reparte com teu irmão tua alegria e tua esperança, teu pão e tua veste. Recorda que Ele, em sua divina magnificência, elegeu por primeiros amigos e benfeitores aqueles que do mundo nada possuíam para dar, além da pobreza ignorada e singela. Não importa sejas, por enquanto, terno e generoso para com o próximo somente um dia. Pouco a pouco, aprenderás que o espírito do Natal deve reinar conosco em todas as horas de nossa vida. Então, serás o irmão abnegado e fiel de todos, porque, em cada manhã, ouvirás um voz do Céu a sussurrar-te sutil: Jesus nasceu ! Jesus Nasceu !... E o Mestre do Amor terá realmente nascido em teu coração para viver contigo eternamente. (Psicografia de Francisco Cândido Xavier) sair

10 ANDRÉ LUIZ (DO LIVRO: "SINAL VERDE" - EDITORA: CEC)
ANTAGONISTAS O adversário em quem você julga encontrar um modelo de perversidade talvez seja apenas um doente necessitado de compreensão. Reconhecemos o fato de que, muitas vezes, a pessoa se nos torna indigna simplesmente por não nos adotar os pontos de vista. Nunca despreze o opositor, por mais ínfimo que pareça. Respeitamos o inimigo, porque é possível seja ele portador de verdades que ainda desconhecemos, até mesmo em relação a nós. Se alguém feriu a você, perdoe imediatamente, frustrando o mal no nascedouro. A crítica dos outros só poderá trazer-lhe prejuízo se você consentir. A melhor maneira de aprender a desculpar os erros alheios é reconhecer que também somos humanos, capazes de errar talvez ainda mais desastradamente que os outros. O adversário, antes de tudo, deve ser entendido por irmão que se caracteriza por opiniões diferentes das nossas. Deixe os outros viverem a sua própria vida e eles deixarão você viver a existência de sua própria escolha. Quanto mais avança, a ciência médica mais compreende que o ódio em forma de vingança, condenação, ressentimento, inveja ou hostilidade está na raiz de numerosas doenças e que o único remédio eficaz contra semelhantes calamidades da alma é o específico do perdão no veículo do amor. ANDRÉ LUIZ (DO LIVRO: "SINAL VERDE" - EDITORA: CEC) voltar

11 ANDRÉ LUIZ (DO LIVRO: "SINAL VERDE" - EDITORA: CEC)
PERANTE OS OUTROS Nunca desanime a importância dos outros. Freqüentemente só pensamos na crítica com que os outros nos possam alvejar, esquecendo-nos de que é igualmente dos outros que recebemos a força para viver. O auxílio ao próximo é o seu melhor investimento. Valorize os outros a fim de que os outros valorizem você. Pense nos outros, não em termos de angelitude ou perversidade, mas na condição de seres humanos com necessidades e sonhos, problemas e lutas semelhantes aos seus. Se a solidão valesse, as Leis de Deus não fariam o seu nascimento na Terra entre duas criaturas, convertendo você em terceira pessoa para construir um grupo maior. ANDRÉ LUIZ (DO LIVRO: "SINAL VERDE" - EDITORA: CEC) voltar

12 ANDRÉ LUIZ (DO LIVRO: "SINAL VERDE" - EDITORA: CEC)
VER E OUVIR A visão e a audição devem ser educadas, tanto quanto as palavras e as maneiras. Em visita ao lar de alguém, aprendamos a agradecer o carinho do acolhimento sem nos determos em possíveis desarranjos do ambiente. Se ouvimos alguma frase imperfeitamente burilada na voz da pessoa amiga, apreciemos a intenção e o sentimento, na elevação em que se articula, sem anotar-lhe o desalinho gramatical. Veja com bondade e ouça com lógica. Saibamos ver os quadros que nos cercam, sejam eles quais forem, sem sombra de malícia a tisnar-nos o pensamento. Registrando anedotas inconvenientes, em torno de acontecimentos e pessoas, tenhamos suficiente coragem de acomodá-las no arquivo do silêncio. Toda impressão negativa ou maldosa que se transmite aos amigos, em forma de confidência, é o mesmo que propiciar-lhes veneno através dos ouvidos. Em qualquer circunstância, é preciso não esquecer que podemos ver e ouvir para compreender e auxiliar. ANDRÉ LUIZ (DO LIVRO: "SINAL VERDE" - EDITORA: CEC) voltar

13 EXPERIÊNCIA DOMÉSTICA
Ordem, trabalho, caridade, benevolência, compreensão começam dentro de casa. A parentela é um campo de aproximação, jamais cativeiro. Aprendamos a ouvir sem interromper os que falam à mesa doméstica, a fim de que possamos escutar com segurança as aulas da vida. O lar é um ponto de repouso e refazimento, nunca mostruário de móveis e filigranas, conquanto possa e deva ser enfeitado com distinção e bom gosto, tanto quanto possível. Quem pratica o desperdício, não reclame se chegar à penúria. Benditos quantos se dedicam a viver sem incomodar os que lhe compartilham a experiência. Evite as brincadeiras de mau gosto que, não raro, conduzem a desastre ou morte prematura. O trabalho digno é a cobertura de sua independência. Aconselhe a criança e ajude a criança na formação espiritual, que isso é obrigação de quem orienta, mas respeite os adultos em suas escolhas, porque os adultos em suas escolhas, porque os adultos são responsáveis e devem ser livres nas próprias ações, tanto quanto você deseja ser livre em suas idéias e empreendimentos. Se você não sabe tolerar, entender, abençoar ou ser útil a oito a dez pessoas do ninho doméstico, de que modo cumprir os seus compromissos de elevação nas áreas da humanidade? Muitos crimes e muitos suicídios são levados a efeito a pretexto de se homenagear carinho e dedicação no mundo familiar. ANDRÉ LUIZ (DO LIVRO: "SINAL VERDE" - EDITORA: CEC) voltar

14 CHEFIA E SUBALTERNIDADE
Não olvidar que o chefe é aquela pessoa que se responsabiliza pelo trabalho da equipe. A melhor maneira de reverenciar a quem dirige, será sempre a execução fiel das próprias obrigações. Quem administra efetivamente precisa da colaboração de quem obedece, mas se quem obedece necessita prestar atenção e respeito a quem administra, quem administra necessita exercer a bondade e compreensão para quem obedece, a fim de que a máquina do trabalho funcione com segurança. Orientar é devotar-se. quele que realmente ensina é aquele que mais estuda. Um chefe não tem obrigação de revelar ao subordinado os problemas que lhe preocupam o cérebro, tanto quanto o subordinado não tem o dever de revelar ao chefe os problemas que por ventura carregue no coração. ANDRÉ LUIZ (DO LIVRO: "SINAL VERDE" - EDITORA: CEC) voltar

15 Ora com mais confiança em Deus. Trabalha um tanto mais.
Receita de Paz  Ora com mais confiança em Deus. Trabalha um tanto mais. Serve com mais alegria. Age mais caridosamente. Desculpa as faltas alheias com mais compaixão pelos ofensores. Usa mais calma, particularmente nas horas difíceis. Tolera, com mais paciência, as situações desagradáveis. Coloca mais gentileza no trato pessoal. Emprega mais serenidade na travessia de qualquer provação. E, assim, com a benção de Deus, encontrarás mais segurança e paz, nas estradas do tempo, garantindo-te o êxito preciso nos deveres de cada dia, a caminho da vida maior. EMMANUEL voltar

16 Aceita no dever de cada dia a vontade do Senhor para as horas de hoje.
              PARA SER FELIZ  "É não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido." - Paulo (Gálatas, 6:9) Confia em Deus. Aceita no dever de cada dia a vontade do Senhor para as horas de hoje. Não fujas da simplicidade. Conserva a mente interessada no trabalho edificante. Detém-se no "lado bom" das pessoas, das situações e das coisas. Guarda o coração sem ressentimentos. Cria esperança e otimismo onde estiveres. Reflete nas necessidades alheias, buscando suprimi-las ou atenuá-las. Faze todo o bem que puderes, em favor dos outros, sem pedir remuneração. Auxilia muito. Espera pouco. Serve sempre. Espalha a felicidade no caminho alheio, quanto seja possível. Experimentemos semelhantes conceitos na vida prática e adquiriremos a luminosa ciência de ser feliz.  EMMANUEL Médium: Francisco Candido Xavier voltar


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