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Aula 9 – Kant e o criticismo

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Apresentação em tema: "Aula 9 – Kant e o criticismo"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 9 – Kant e o criticismo
Temas e conceitos da apostila: Fenômeno e númeno. Intuição pura e empírica Espaço e tempo Entendimento Juízo analítico e sintético O que eu farei: Criticismo – o que é? Qual o problema de Kant na CRP Revolução copernicana

2 Immanuel Kant (Königsberg 1724 – Königsberg 1804) Obras Principais:
Fundamentação da Metafísica dos Costumes Crítica da Razão Pura (é essa que vai nos interessar agora!) Crítica da Razão Prática Crítica da Faculdade de Julgar se opõe ao CRITICISMO Pois este afirma que os conhecimentos que estão além da experiência são possíveis. RACIONALISMO Pois este restringe a capacidade de conhecer apenas ao campo da experiência EMPIRISMO

3 Ser Dever ser O que Kant se pergunta?
O que posso saber?  Crítica da Razão Pura Um tribunal da razão para julgar as suas capacidades. Mas isso os outros filósofos não se perguntavam já? O que Kant faz de novidade? É possível algum encontrar um caminho seguro para a metafísica, ou seja, para os conhecimentos que estão para além da experiência? Essas questões são inevitáveis para a mente: Há um Deus? Existe uma alma imortal? O que é a liberdade? Kant quer saber se a razão tem condições de conhecer essas coisas.

4 Uma revolução copernicana
Modelo geocêntrico (Ptolomeu) Modelo heliocêntrico (Copérnico)

5 Antes de Kant os filósofos não se preocupavam em examinar a própria razão, mas partiam da realidade exterior. Kant coloca a razão no centro: ela deve ser examinada primeiro. Não é a razão que se regula pelos objetos, mas os objetos que se regulam pela razão. Não resta dúvida de que todo o nosso conhecimento começa pela experiência; efetivamente, que outra coisa poderia despertar e pôr em ação a nossa capacidade de conhecer senão os objetos que afetam os sentidos e que, por um lado, originam por si mesmos as representações e, por outro lado, põem em movimento a nossa faculdade intelectual e levam-na a compará-las, ligá-las ou separá-las, transformando assim a matéria bruta das impressões sensíveis num conhecimento que se denomina experiência? Assim, na ordem do tempo, nenhum conhecimento precede em nós a experiência e é com esta que todo o conhecimento tem o seu início. Se, porém, todo o conhecimento se inicia com a experiência, isso não prova que todo ele derive da experiência. Pois bem poderia o nosso próprio conhecimento por experiência ser um composto do que recebemos através das impressões sensíveis e daquilo que a nossa própria capacidade de conhecer (apenas posta em ação por impressões sensíveis) produz por si mesma [...]. KANT, I. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Introdução, seção I.

6 Nossa razão é uma forma, que está presente em todos os seres humanos (todos os sujeitos do conhecimento) de forma igual, que nos permite conhecer os objetos que a experiência nos fornece. Possuímos dois tipos de conhecimento: Conhecimento puro: é aquele que não depende da experiência, e deve ser universal e necessário, ou seja, a priori. Ex: o espaço, os juízos da matemática Conhecimento empírico: é aquele que vem da experiência, sendo a posteriori, pois vem da experiência e depende dela. E estabelecemos esses conhecimentos através de juízos, os quais podem ser: Juízos analíticos: quando expressamos algo que necessariamente faz parte do objeto. Ex: todos os corpos ocupam um lugar no espaço Juízos sintéticos: aqueles que ligam noções que não tem uma conexão necessária. Ex todos os corpos são pesados. Kant quer saber se é possível à razão fazer metafísica. Para que a metafísica seja possível ele dverá provar que são possíveis juízos sintéticos a priori em relação aos objetos da metafísica.


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