A Igreja e a ação social P. José Manuel Pereira de Almeida.

Apresentação em tema: "A Igreja e a ação social P. José Manuel Pereira de Almeida."— Transcrição da apresentação:

1 A Igreja e a ação social P. José Manuel Pereira de Almeida

2 A Igreja e a ação social Objetivos da pastoral social.
Eucaristia, comunidade cristã e caridade.

3 A Igreja e a ação social Objetivos da pastoral social.
O objetivo geral é o de anunciar o Evangelho. Tem como horizonte o Reino de Deus. Procura contribuir, à luz da Palavra de Deus, para a transformação dos corações e das estruturas da sociedade em que vivemos.

4 A Igreja e a ação social Objetivos da pastoral social.
A Pastoral Social tem também, como objetivos parciais, o de desenvolver atividades concretas que viabilizem essa transformação em situações específicas: o mundo do trabalho e do desemprego, as situações de pobreza e de exclusão, o campo da mobilidade humana, da pena e da liberdade, da justiça e da paz, da saúde, das emergências...

5 A Igreja e a ação social Objetivos da pastoral social.
Como é óbvio, a Pastoral Social não tem o monopólio da transformação social e da busca de alternativas. Outras dimensões da Igreja encontram-se também na mesma linha. Neste caminho conjunto, estamos próximos e queremos dar as mãos a todos os homens e mulheres de boa- vontade que se empenham na transformação das estruturas injustas da sociedade.

6 justiça A Igreja e a ação social Objetivos da pastoral social.
Como é óbvio, a Pastoral Social não tem o monopólio da transformação social e da busca de alternativas. Outras dimensões da Igreja encontram-se também na mesma linha. Neste caminho conjunto, estamos próximos e queremos dar as mãos a todos os homens e mulheres de boa- vontade que se empenham na transformação das estruturas injustas da sociedade. justiça

7 “desenvolvimento humano integral”.
A Igreja e a ação social Objetivos da pastoral social. A expressão “desenvolvimento humano integral”.

8 A Igreja e a ação social Objetivos da pastoral social. Organização
uma estrutura que não aprisione o Espírito. Uma assistência às pessoas sem se cair num assistencialismo. Intervenção em ordem ao bem comum. Participação nos processos de desenvolvimento.

9 A Igreja e a ação social Eucaristia, comunidade cristã e caridade.
É a Igreja que faz a Eucaristia. Mas é a Eucaristia que faz a Igreja. Liturgia da Palavra: constituídos interlocutores. Liturgia Eucarística: constituídos comensais.

10 A Igreja e a ação social Dimensão litúrgica Dimensão social
Dimensão profética

11 A Igreja e a ação social Dimensão litúrgica Dimensão social
Dimensão profética

12 A Igreja e a ação social Dimensão litúrgica Dimensão social
Dimensão profética

13 A Igreja e a ação social Dimensão litúrgica Dimensão social
Dimensão profética

14 A Igreja e a ação social A natureza íntima da Igreja exprime-se num tríplice dever: anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria), celebração dos Sacramentos (leiturgia), serviço da caridade (diakonia). Deus caritas est, n.25

15 A Igreja e a ação social São deveres que se reclamam mutuamente, não podendo ser separados uns dos outros. Deus caritas est, n.25

16 A Igreja e a ação social Para a Igreja, a caridade não é uma espécie de actividade de assistência social que se poderia mesmo deixar a outros; pertence à sua natureza, é expressão irrenunciável da sua própria essência. Deus caritas est, n.25

17 A Igreja e a ação social

18 Do pão da contenda ao pão partilhado A Igreja e a ação social
Eucaristia e relação com os bens da terra Sacramentum caritatis, nn

19 Codex Aureus de Echternach
A Igreja e a ação social Lázaro à porta do rico Lc 16,19-20 Codex Aureus de Echternach

20 Codex Aureus de Echternach
A Igreja e a ação social Lázaro à porta do rico Lc 16,19-20 Codex Aureus de Echternach

21 Codex Aureus de Echternach
A Igreja e a ação social Lázaro à porta do rico Lc 16,19-20 Codex Aureus de Echternach

22 Codex Aureus de Echternach
A Igreja e a ação social Lc 16,19-20 Lázaro à porta do rico E nós?... Ignorantes? Indiferentes? Insensíveis? Codex Aureus de Echternach

23 A Igreja e a ação social só o possível Querer o bem porque é bem
Olhos para ver Coração para sentir Gestos de liberdade Nada de extraordinário só o possível Querer o bem porque é bem Lc 10,25-37

24 Onde o amor se torna o critério (Deus caritas est, n.15)
A Igreja e a ação social Onde o amor se torna o critério (Deus caritas est, n.15) Mt 25,31-46

25 A Igreja e a ação social Mt 25,31-46

26 A Igreja e a ação social Jesus identifica-Se com todos os necessitados: famintos, sedentos, forasteiros, nus, enfermos, encarcerados (Deus caritas est, n.15) Mt 25,31-46

27 A Igreja e a ação social Amor a Deus e amor ao próximo fundem-se num todo: no mais pequenino encontramos o próprio Jesus e, em Jesus, encontramos a Deus (Deus caritas est, n.15) Mt 25,31-46

28 A Igreja e a ação social O amor do próximo, radicado no amor de Deus, é, antes de mais, um dever para cada um dos fiéis; mas é-o também para a inteira comunidade eclesial, a todos os seus níveis (Deus caritas est, n.20) Mt 25,31-46

29 A Igreja e a ação social A Igreja, também enquanto comunidade, deve praticar o amor. Consequência disto é que o amor também tem necessidade de organização, enquanto pressuposto para um serviço comunitário ordenado (Deus caritas est, n.20)

30 CEP, Instrução Pastoral sobre a acção social da Igreja (1997)
A Igreja e a ação social CEP, Instrução Pastoral sobre a acção social da Igreja (1997) CEPS, Serviços paroquiais de acção social para uma cultura da dádiva. Indicações práticas (2011)

31 A Igreja e a ação social 1997:

32 A Igreja e a ação social 2011: 4.

33 A Igreja e a ação social 2011: 4

34 A Igreja e a ação social 2011: 4

35 A Igreja e a ação social 2011: 4

36 A Ela confiamos a Igreja, a sua missão ao serviço do amor.
A Igreja e a ação social Maria, Virgem e Mãe, mostra-nos o que é o amor, qual a sua origem e donde recebe ele incessantemente a sua força. A Ela confiamos a Igreja, a sua missão ao serviço do amor. (Deus caritas est, n.42)

37 A Igreja e a ação social Muito obrigado